Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Talvez seja apenas impressão minha. Mas quanto mais vejo crescer o fruto do casamento da Pública com a Xis, mais me parece que os genes da primeira eram recessivos.
19 thoughts on “ínfimo martírio”
A genética não explicará tudo mas explica certamente alguma coisa
Só espero que não seja por minha causa… O número de domingo passado tem uma entrevista com um grupo de miúdos que tinham 12 anos em 1962. Álvaro Pato, Zé Carlos Lilaia, Vidaúl Froes Ferreira e Arnaldo Ribeiro. E eu que fui de boleia com o Adelino Gomes. Falámos do Amadeu Lopes Sabino e do Fernando Venâncio. Alves Redol e Soeiro Pereira Gomes. Álvaro Guerra e Vítor Dias. Juro que nada sabia sobre esse «casamento»… Haja saúde!
vou mas é tomar banho de imersão, que arranjaram-me aqui uma coisa que só posso bazar lá para Janeiro. Snif.
Foi a turma da saudade, quarenta e cinco anos depois. É uma curiosidade eu estar lá em carne e osso – como diz o outro. Susana podes saber mais sobre os filhos dos homens que nunca foram meninos. O meu pai começou a trabalhar com 7 anos, criado de lavoura. ESte tipo de jornalismo passa ao lado da situação dominante. Até a Susana o viu na diagonal.
tadinho do zé do carmo; teve uma infância neo-realista.
Susana, deskulpa vir aqui poluir com créditos, mas acho isto tão curioso…
Valupi: vês até onde vai o relaxe dos contratos fiduciários? Como o futuro é incerto, isto já é do domínio do imaginário. Às tantas é imaginário puro e eu tenho ali as taxas complexas à espera.
Na semana passada submeti um artigo, daqueles em inglês, cheios de matemática, onde defendo a tese que o valor de um habitat é melhor expresso por um número complexo do que por um real, por muito trabalhado que esteja. O caminho fica aberto.
Portanto: se ‘eles’ quisessem tiravam toda a gente da miséria, logo ou são estúpidos ou são maus. A mim é que não me enganam.
PS: tu deves pensar que eu estou endividadíssimo, mas não estou nada, sou muito solvente, ando é preocupado com o pessoal da tua geração e mais novos, entre a taxa de sinistralidade e a dos suicídios, e sei lá que mais. Comigo não te preocupes, eu adoro viver, agora como tenho a modos que carinho, pelo pessoal mais novo, talvez mais frágil ou mais inocente, hei-de morder canelas até que isto melhore
Há uns anos deixei de comprar o Público aos Sábados por me irritar ser forçado a comprar a porcaria da revista Xis (não havia outra razão para o jornal ser 0.50 € mais caro); quando a Pública começou a ter como único destino o cesto dos papéis deixei de comprar o jornal ao Domingo; quando o Público mudou para o actual figurino – P – deixei simplesmente de compar o jornal. Bem falta me faz o Público antigo.
(ehehe, susana diz lá que não fico bem, assim disfarçado de bonzinho…, tricheur)
A genética não explicará tudo mas explica certamente alguma coisa
LOL!
bem visto, sim senhora.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1314141&idCanal=13
Não sei de nada. Em tempos lia as duas.
Mas contem, contem.
já agora, o sapiens anda com um problema de contas,
apagaram-se
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=21&id_news=91328
Só espero que não seja por minha causa… O número de domingo passado tem uma entrevista com um grupo de miúdos que tinham 12 anos em 1962. Álvaro Pato, Zé Carlos Lilaia, Vidaúl Froes Ferreira e Arnaldo Ribeiro. E eu que fui de boleia com o Adelino Gomes. Falámos do Amadeu Lopes Sabino e do Fernando Venâncio. Alves Redol e Soeiro Pereira Gomes. Álvaro Guerra e Vítor Dias. Juro que nada sabia sobre esse «casamento»… Haja saúde!
hum. Será que já posso largar a canela?
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=21&id_news=91331
ana, eu creio que só mesmo os mistérios da genética poderão explicar este fenómeno.
sem-se-ver, ria-se. eu choro.
fernando, agora já não podes. ler as duas. muito menos a pública.
jcfrancisco, não vi! passei por essa peça na diagonal, mas então vou ver com mais atenção.
z, experimenta outra especiaria…
cravinho?
grunf!
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=21&id_news=91346
vá, z, toma lá uma ajudinha..
vou mas é tomar banho de imersão, que arranjaram-me aqui uma coisa que só posso bazar lá para Janeiro. Snif.
Foi a turma da saudade, quarenta e cinco anos depois. É uma curiosidade eu estar lá em carne e osso – como diz o outro. Susana podes saber mais sobre os filhos dos homens que nunca foram meninos. O meu pai começou a trabalhar com 7 anos, criado de lavoura. ESte tipo de jornalismo passa ao lado da situação dominante. Até a Susana o viu na diagonal.
tadinho do zé do carmo; teve uma infância neo-realista.
Susana, deskulpa vir aqui poluir com créditos, mas acho isto tão curioso…
Valupi: vês até onde vai o relaxe dos contratos fiduciários? Como o futuro é incerto, isto já é do domínio do imaginário. Às tantas é imaginário puro e eu tenho ali as taxas complexas à espera.
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1314287
Na semana passada submeti um artigo, daqueles em inglês, cheios de matemática, onde defendo a tese que o valor de um habitat é melhor expresso por um número complexo do que por um real, por muito trabalhado que esteja. O caminho fica aberto.
Portanto: se ‘eles’ quisessem tiravam toda a gente da miséria, logo ou são estúpidos ou são maus. A mim é que não me enganam.
PS: tu deves pensar que eu estou endividadíssimo, mas não estou nada, sou muito solvente, ando é preocupado com o pessoal da tua geração e mais novos, entre a taxa de sinistralidade e a dos suicídios, e sei lá que mais. Comigo não te preocupes, eu adoro viver, agora como tenho a modos que carinho, pelo pessoal mais novo, talvez mais frágil ou mais inocente, hei-de morder canelas até que isto melhore
Há uns anos deixei de comprar o Público aos Sábados por me irritar ser forçado a comprar a porcaria da revista Xis (não havia outra razão para o jornal ser 0.50 € mais caro); quando a Pública começou a ter como único destino o cesto dos papéis deixei de comprar o jornal ao Domingo; quando o Público mudou para o actual figurino – P – deixei simplesmente de compar o jornal. Bem falta me faz o Público antigo.
(ehehe, susana diz lá que não fico bem, assim disfarçado de bonzinho…, tricheur)
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1314310&idCanal=57
z, já que pões artigos do Público, deixo-te aqui um. O jornalista devia estar com muito sono…
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1314324
no Natal a família cresce muito:
http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=/main.asp?dt=20071220&page=7&c=C