Washington ali tão perto. O grau zero do jornalismo

Segundo noticia o Expresso em linha, Mário Crespo termina todas as noites o seu Jornal das 9 com uma campanha de difamação da estação pública, para a qual já trabalhou como correspondente em Washington. Assim, por volta das 22h00, Crespo lança para o ar que: “Passou mais um dia e a RTP custou mais um milhão de euros”. Li e quase não acreditei.

Os Relvas e Crespos que tomaram o poder já nem se dão ao cuidado de disfarçar coisa nenhuma, em especial agora, que entornaram o pote. Para este escarro de jornalista, vale tudo, até e sobretudo mentiras em horário nobre.

7 thoughts on “Washington ali tão perto. O grau zero do jornalismo”

  1. Nem os deputados quando tiveram hipótese, curtos de vistas que pelos vistos são, o puseram na ordem como esse traste merece, qdo o feioso foi a uma comissão parlamentar dar um triste espectáculo a distribuir t shirts e a vitimizar-se.
    Fez-me na altura impressão a passividade dos representantes do povo os do PS pelo menos.

  2. “Havia um senhor que tinha um programa que abusivamente registou na SPA como da sua autoria (era uma adaptação de França) e registou-se a ele como entrevistador exclusivo. Recebia royalties do programa, mas quem pagava os custos era a RTP. Chamei-o e disse-lhe que tinha poucos dias para sair pela porta grande, com os mesmos direitos que os outros. O segredo ficava entre nós os dois. Chamou-me filho da puta. Tinha sido oficial de campo de Kaúlza de Arriaga.”

    http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/Dinheiro/Fotogaleria-%2812%29.aspx

  3. Esta coisa depois de servir como sabujo o Kaulza de Arriaga,foi um prestimoso porta-voz de um bando de assassinos,violadores e raptores de crianças que drogavam para as matanças nos aldeamentos,a RENAMO,Moçambique.Moral , ética e defesa dos direitos do homem,chegaram a este emplastro e foram à vida.

  4. Paris, França 13/09/2012 21:24 (LUSA)

    Paris, 13 set (Lusa) – O secretário de Estado das Comunidades, José Cesário, afirmou hoje que a RTP internacional tem “uma programação lamentável”, considerando que o canal “tem sido o parente pobre da RTP” e só a privatização poderá resolver o problema.

    José Cesário participou durante a tarde na iniciativa “Entrevista Pública”, organizada na rede social facebook pelo LusoJornal, um semanário dirigido à comunidade portuguesa em França e na Bélgica.

    “A RTP internacional tem realmente uma programação lamentável. Sinceramente, penso que só no contexto da privatização total ou parcial da [televisão] pública essa questão poderá ser resolvida. Até hoje, a RTPi tem sido o parente pobre da RTP pública, que a tem desprezado”, disse.

    O secretário de Estado fez a afirmação em resposta às questões colocadas pelo diretor do semanário, Carlos Pereira, sobre “as críticas que as comunidades fazem” a este canal.

    José Cesário afirmou ainda que as permanências consulares conseguem superar “parcialmente” o encerramento de diversas representações consulares em França registadas nos últimos anos (no início deste ano o Governo encerrou os vice-consulados de Clermont-Ferrand, Nantes e Lille).

    O governante considerou que “é impossível responder com eficácia a todas as comunidades” portugueses residentes no país, algumas a viver “a milhares de quilómetros do consulado mais próximo”.

    Contudo, defendeu o trabalho que tem sido feito pelo Governo: “Neste momento, por exemplo, está a realizar-se uma permanência em Bourges. Nunca lá houve qualquer consulado e há muitos portugueses”, acrescentou.

    “A rede consular está a evoluir em todos os países do Mundo. Cada vez se justifica menos ter escritórios fixos, tendo em conta a grande mobilidade das nossas comunidades. Por isso a nossa aposta passa por ter alguns bons consulados e uma rede eficaz de permanências consulares, que nos está a levar a imensas cidades onde nunca apoiámos as respetivas comunidades”, concluiu José Cesário.

    JYF.

    Lusa/fim.

  5. Olhar para o Crespo e ler a cartinha em que ele, funcionário da SIC, se oferece à concorrente RTP para ir para os “states” dá-me cá um gozo dos antigos.

    E.T.: José Cesário quem é? Fez alguma coisa pela emigração, para além de encerrar o Observatório da Emigração, deixar de apoiar o ensino da língua portuguesa, encerrar consulados ou andar a pagar estudos para saber quem são os novos emigrantes agora que o Observatório está encerrado?

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