10 thoughts on “Um ano no Tibete?”

  1. eheheh… só de imaginar o que gajo teria dito do sócras no último ano caso não tivesse sido corrido da sic. o sol publicou aquela porra porque como não tem o nome do sócras o alarme não disparou e o censor continuou a dormir.

  2. Não acredito em conversões apesar de estarmos na época Natalícia!
    Há uma “nuance” sobre o justo e o injusto que, poderá ter um certo significado
    ou seja : os justos (procurador + juíz) passarem por injustos e, o malévolo injus-
    to ser visto como justo!
    Basta ter presente o “Show” na famosa Comissão de Inquérito sobre PT/TVI,
    onde esta vítima até mostrou uma tshirt com uma alusão à censura imposta
    por José Sócrates o tido alvo dos trabalhos da comissão, onde brilhou o P.P.
    e o relator-mor Semedo!!!

  3. Acredito em arrependimentos. Eu própria já me arrependi de coisas que escrevi de outras pessoas. Não tenho consideração nenhuma, mas mesmo nenhuma, por quem nunca tem dúvidas e raramente se engana (ou o contrário). O Rosário e o Alexandre não têm dúvidas, mesmo sem factos, de que Sócrates é culpado e por isso o prenderam como bandido perigoso, à saída do avião. Por isso nem precisam de acusação, quando promovem a condenação e punição em julgamento da populaça.
    Se a prisão de Sócrates não foi nem é convencimento da culpa de Sócrates, é algo ainda pior: ódio puro que só pode resultar de perigosa patologia. Ora, super-procurador e super-juiz nestas condições são super-ruina da justiça.
    Mas quem sou eu para pensar aquilo que a nossa ministra da justiça (que está por dentro da coisa) nem de perto nem de longe admite? Nem a senhora procuradora geral? Nem os senhores meritíssimos do supremo (em letra pequena, onde tudo é medíocre).

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