Pelo que observamos hoje, há vários candidatos a ditadores no mundo ocidental. A democracia, infelizmente, permite-o e as redes sociais facilitam a manipulação de massas anónimas da população por essas pessoas e suas claques. Invejam o poder de líderes como o da China, o da Rússia e o da Coreia do Norte e até de muitos países africanos. Pensam: se eles podem, porque não eu?
Viktor Orban, da Hungria, é um deles. Admira Trump (esse “wannabe” Kim Jong Un) e admira ainda mais e inveja Putin e Xi Jinping e quer, à sua escala, ter poderes semelhantes (para lá caminha), o que lhe permitirá perpetuar-se na liderança do país por longos e infinitos anos. Mas, se puder conseguir aliados para desestabilizar outros países europeus onde existam políticos com igual ambição e pensamento, a maravilha que não será dar cabo da União Europeia e da democracia! Uma volúpia.
Será então o Orban o potencial Hitler dos tempos modernos? Não diria. Para já, porque está a ser pago pela Rússia, nomeadamente em espécies, e Hitler era muita coisa repugnante, mas não uma marioneta. Por outro lado, havendo na Europa mais candidatos à função, só travando uma nova guerra na Europa para tirar a limpo quem teria mais força se conseguiria repetir a História. Para já, os candidatos a ditadores, como a Marine Le Pen ou o Mélanchon e demais populistas saídos das cavernas europeias, mas com bons resultados eleitorais, que têm como caderno de encargos desestabilizar primeiro e acabar depois com a União Europeia, não têm o acesso ao poder garantido. Mas, se tivessem, para que o quereriam? Para além do proveito próprio, penso que o resto não lhes interessaria por aí além. Seriam ditadores e pronto. A Rússia paga-lhes para não fazerem perguntas dessas. Teriam apenas que agradecer com boa vassalagem. E o mundo seria belo. Imigrantes lançados ao mar. Ah, espera, e as represálias das ditaduras muçulmanas? Ah, mas são ditaduras, logo, amigas. Será? Não. Claro que não.
Trump, a uma escala mais perigosa, é outro que ambiciona o mesmo para os Estados Unidos. Pensa que, se o Putin pode, porque não ele também? Conta, para isso, com um número elevado de estúpidos dispostos a apoiá-lo faça ele o que fizer, crimes incluídos. Da maioria no Supremo já ele tratou, para a questão dos crimes. A Constituição não o impede de nada. Com Biden como adversário, seria só dizer meia dúzia de patacoadas anti-modernices, de aplauso fácil, e duas dúzias de insultos ao velhinho e o voto, pelo menos dos estúpidos, que são muitos e demasiados, estaria garantido.
Com a Kamala tudo se complica, hélas. Mas, imaginemos que não se complica e que o farsante é eleito presidente. Teríamos uma ditadura nos States baseada na força das armas? Uma guerra civil? E se todos os americanos se silenciassem e os Estados Unidos passassem a ser um regime autocrático como na China e na Rússia? Passaria a economia a ser definida pelos bons negócios entre amigalhaços, que só querem poder e dinheiro? A Europa nas mãos da Rússia e o mundo enfim pacificado? Santa ingenuidade de quem pensa que sim. Mil vezes o digo: nada disso aconteceria.
Lutemos, pois, pela liberdade e pela democracia, por muito caóticas que às vezes pareçam. E assumamos os nossos interesses, como outros o fazem. A alternativa é um milhão de vezes pior.
Mas agora Órban é perseguido e acusado de ditador por defender a independência e soberania da sua Nação?
É esta a ‘Democracia’ que a «UE» defende, perseguir e maltratar quem tem opiniões diferentes?
A «UE» está a fazer o mesmo que Estaline fez na URSS, e Hitler e Napoleão quiseram fazer aos Povos e Nações Europeias. Quem não está de acordo com a opinião de uns, é acusado e expulso por eles? Isso não é uma ditadura fascista e nazi?
NÃO MINTAM. ESTUDEM, E SEJAM HONESTOS.
Nunca existiu «Ucrânia» nenhuma, em nenhuma parte nem em nenhum mapa, antes da «Invasão da Nato em 1991» (ao ter obrigado a uma fronteira que é uma vergonhosa invasão e roubo das terras russas). Era o mesmo que contratarem um galego, apoiado pela CIA, para dizer e reivindicar que o Minho ou o Algarve não eram Portugal.
AQUELA TERRA É RUSSA DESDE o ‘Tratado do séc. IX’, assinado por Oleg, o Sábio (879-912). E depois pelo ‘Tratado da Reunificação na Dinastia Rurik’. Prosseguindo depois com Ivan III (1462), Pedro I (1682), com o Tratado de Bohan Khmelnytsky e Zemsky Sobor com o czar Alexei assinado em 18 janeiro de 1654, com Catarina I (1762), e Alexandre II (1855). E, ainda, através do Tratado Küçük Kaynarca de 1775 com os Otomanos (segundo o qual as terras da atual ucrânia, do sul da planície russa, e da península da Crimeia se tornavam territórios governados pela Rússia).
DESDE O SÉC. IX que tentam destruir a Rússia, e são sempre derrotados. A Nato (os descendentes dos países que agora fazem parte dela) têm invadido e atacado a Rússia desde o séc. XIII. Concretamente, desde a «Tentativa Teutónica» no séc. XIII, passando pela «Tentativa Sueca», pela «Tentativa Napoleónica», a «Tentativa Lituana-Polaca», a «Tentativa Nazi. E agora, com a «Tentativa da Nato em 1991, com o golpe colorido do Maidan feito pela CIA» (todo o mundo viu nas TV’s, em directo, Senadores americanos na rua em Kiev a dar vivas com bandeiras coloridas).
LEIAM E ESTUDEM:
— CHRISTIAN, Davi, 1999, “Uma História da Rússia, Mongólia e Ásia Central”, Blackwell.
— FRANKLIN, Simon e SHEPARD, Jonathan, 1996, “O Surgimento de Rus, 750–1200”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
— FENNELL, John, 1983, “A Crise da Rússia Medieval, 1200–1304”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
— OBOLENSKY, Dimitri, 1971, “A Comunidade Bizantina: Europa Oriental, 500–1453”. Londres.
— PRITSAK, Omeljan, 1991, “A Origem da Rus”. Cambridge Massachusetts: Harvard University Press.
— STANG, Håkon, 1996, “A nomeação da Rússia”, Meddelelser, nº 77. Oslo: Universidade de Oslo Slavisk-baltisk Avelding.
— VELYCHENKO, Stephen, 1992, “História nacional como processo cultural: um levantamento das interpretações do passado da Ucrânia na escrita histórica polonesa, russa e ucraniana desde os primeiros tempos até 1914”, Edmonton.
— VELYCHENKO, Stephen, 2007, “Nacionalizando e Desnacionalizando o Passado. Ucrânia e Rússia em Contexto Comparado”, Ab Imperio 1 (2007).
NÃO MINTAM. ESTUDEM, E SEJAM HONESTOS.
Nunca existiu «Ucrânia» nenhuma, em nenhuma parte nem em nenhum mapa, antes da «Invasão da Nato em 1991» (ao ter obrigado a uma fronteira que é uma vergonhosa invasão e roubo das terras russas). Era o mesmo que contratarem um galego, apoiado pela CIA, para dizer e reivindicar que o Minho ou o Algarve não eram Portugal.
AQUELA TERRA É RUSSA DESDE o ‘Tratado do séc. IX’, assinado por Oleg, o Sábio (879-912). E depois pelo ‘Tratado da Reunificação na Dinastia Rurik’. Prosseguindo depois com Ivan III (1462), Pedro I (1682), com o Tratado de Bohan Khmelnytsky e Zemsky Sobor com o czar Alexei assinado em 18 janeiro de 1654, com Catarina I (1762), e Alexandre II (1855). E, ainda, através do Tratado Küçük Kaynarca de 1775 com os Otomanos (segundo o qual as terras da atual ucrânia, do sul da planície russa, e da península da Crimeia se tornavam territórios governados pela Rússia).
LEIAM E ESTUDEM:
— CHRISTIAN, Davi, 1999, “Uma História da Rússia, Mongólia e Ásia Central”, Blackwell.
— FRANKLIN, Simon e SHEPARD, Jonathan, 1996, “O Surgimento de Rus, 750–1200”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
— FENNELL, John, 1983, “A Crise da Rússia Medieval, 1200–1304”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
— OBOLENSKY, Dimitri, 1971, “A Comunidade Bizantina: Europa Oriental, 500–1453”. Londres.
— PRITSAK, Omeljan, 1991, “A Origem da Rus”. Cambridge Massachusetts: Harvard University Press.
— STANG, Håkon, 1996, “A nomeação da Rússia”, Meddelelser, nº 77. Oslo: Universidade de Oslo Slavisk-baltisk Avelding.
— VELYCHENKO, Stephen, 1992, “História nacional como processo cultural: um levantamento das interpretações do passado da Ucrânia na escrita histórica polonesa, russa e ucraniana desde os primeiros tempos até 1914”, Edmonton.
— VELYCHENKO, Stephen, 2007, “Nacionalizando e Desnacionalizando o Passado. Ucrânia e Rússia em Contexto Comparado”, Ab Imperio 1 (2007).
NÃO MINTAM. ESTUDEM, E SEJAM HONESTOS.
Nunca existiu «Ucrânia» nenhuma, em nenhuma parte nem em nenhum mapa, antes da «Invasão da Nato em 1991» (ao ter obrigado a uma fronteira que é uma vergonhosa invasão e roubo das terras russas). Era o mesmo que contratarem um galego, apoiado pela CIA, para dizer e reivindicar que o Minho ou o Algarve não eram Portugal.
DESDE O SÉC. IX que tentam destruir a Rússia, e são sempre derrotados. A Nato (os descendentes dos países que agora fazem parte dela) têm invadido e atacado a Rússia desde o séc. XIII. Concretamente, desde a «Tentativa Teutónica» no séc. XIII, passando pela «Tentativa Sueca», pela «Tentativa Napoleónica», a «Tentativa Lituana-Polaca», a «Tentativa Nazi. E agora, com a «Tentativa da Nato em 1991, com o golpe colorido do Maidan feito pela CIA» (todo o mundo viu nas TV’s, em directo, Senadores americanos na rua em Kiev a dar vivas com bandeiras coloridas).
— “KHERSON”, foi fundada pela Rússia pelo decreto de ‘Catarina, a Grande’, em 18 de junho de 1778. Em 1783 a Rússia construiu o estaleiro naval, e no mesmo ano fundou a “Kherson Shipping Company”. A cidade foi ocupada pelos nazis do “Terceiro Reich” entre 19 de agosto de 1941 a 13 de março de 1944. Kherson foi libertada pelo sangue, mortes, e coragem dos russos.
— ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA: “A Batalha de Poltava (8 de julho de 1709) foi a batalha decisiva e maior da Grande Guerra do Norte. O exército russo sob o comando do czar Pedro I derrotou o exército sueco, sob o comando do imperador Carl Gustaf Rehnskiöld. A batalha pôs fim ao estatuto da Suécia como grande potência europeia, bem como à sua expansão para leste, e marcou o início da supremacia russa no norte da Europa”.
A «UE» e Nato decidiram apoiar o nazismo, para conseguirem continuar o seu expansionismo colonialista e genocida. ORA CONSTACTEM:
— Stefan Bandera e Shukhevych, de quem o regime de Zelensky se diz seguidor, lutou juntamente com os Nazis do III.º Reich de Hitler para tentar conquistar a região russa da Ucrânia. Bandera e Shukhevych combateram no batalhão Nachtigall de Hitler, que os historiadores acusam de exterminar a população judaica e polonesa de Lviv. Criaram a OUN-UPA em 1942, sendo responsáveis por inúmeros crimes, incluindo o Massacre de Volyn, o extermínio em massa da população polonesa na Volínia em 1943. Naquela época, os milhares que se recusaram a cooperar com os nacionalistas de Bandera e Shukhevych foram brutalmente mortos.
“Teríamos uma ditadura nos states baseada na força das armas?”
Aqui está uma questão que me ponho muitas vezes. Duvido que as forças armadas dos EUA o permitissem. Julgo que, por razões culturais e históricas ligadas à fundação dos states, não alinham nessa. Dava guerra civil. 50 estados….
IMPRONUNCIÁVEL: Ainda estás a viver na UE? Como aguentas, homem? Sabes que podes fazer essa propaganda a partir de lá, não sabes?
Penélope, isso pergunto eu.
Como se pode viver numa «UE» que se tornou numa organização belicista, nazi e estalinista, depois de tantos milhões de europeus terem lutado contra essa ideologia?
Portugal, durante mais de 500 anos construiu uma relação fraterna e intercultural com os países que agora os fascistas que mandam na «UE» e na Nato querem combater, para se expandirem para lá, e dominarem aqueles Povos e Nações. E Portugal trai a sua história e a sua soberania, não pode ter outra opinião, deixando de ter voz e opinião, e juntando-se a esses países europeus belicistas e fascistas que sempre quiseram guerra?
O que se espera da Penélope, e dos europeus, é que lutem e derrotem estes da «UE» e Nato que agora querem regressar ao Estaline, Napoleão e Hitler.
Foram 27 milhões de russos que morreram a combater o Hitler, e 25 milhões de chineses que morreram a combater o imperialismo euro-americano. Os ‘Aliados’ nem sequer chegaram a morrer 2 milhões nesse combate contra o fascismo nazi.
a ue acabara por morrer , não serve para nada aos povos , só serve a um determinado tipo de políticos , os marionetes..
e os usa podem desfederar-se e constituir.se os estados federados em nações independentes. não é o que pretende com a rússia ?
Tu, impronunciável, que sabes tudo desde o aparecimento do mundo e, mais espantoso ainda, sabes tudo o que “há-se vir” onde o “ser” dos humanos que os filósofos estudam desde os órficos (pelo menos) e lhe chamaram “alma”, hoje em dia conceito abandonado por cientistas e filósofos mas estudado como ontologia, mas que tu chamas o “ser que habita o ‘corpo humano’ ” e é aquele que predizes como o homem vindouro, isto é, o homem espiritual. Montesquieu descobriu o “espírito” da lei e vós, os impronunciáveis, descobriram o homem apenas “espírito” que, entretanto, enquanto não chega o que “há-de vir” vai habitando neste “pedaço de carne repleto de nervos, excrementos, sangue e vísceras”
Se nunca existiu um país chamado Ucrânia porque constava uma República da Ucrânia no mapa da URSS e se dizia que Krutchov era daí natural como se dizia de Slalin que era natural da Georgia?
Apresentas 3×8 Histórias da Rússia para demonstrares o teu “enciclopedismo” de que jamais houve um país dito Ucrânia, contudo, azar meu, adquiri uma “História da Rússia” de vários autores organizada por Gregory L. Freeze e conta outra história que não é essa que dizes nunca ter existido. Conta a tomada por Pedro I de Azov à segunda tentativa em 19-20 de Julho de 1696 aos otomanos da Turquia depois de tomar a Crimeia aos tártaros em 1687/89. E é natural que toda aquela área fosse pertença do Império Otomano que fora herdeiro do Império Romano do Oriente que, por sua vez conquistara aos gregos toda aquela orla marítima do Mar Egeu e Mar Negro que fora colonizada por diversas cidades-estado gregas.
O próprio “Impronunciável” se denuncia a si próprio, pois, se tais terras desde sempre foram território russo para quê o,
‘Tratado do séc. IX’, assinado por Oleg, o Sábio (879-912). E depois pelo ‘Tratado da Reunificação na Dinastia Rurik’. Prosseguindo depois com Ivan III (1462), Pedro I (1682), com o Tratado de Bohan Khmelnytsky e Zemsky Sobor com o czar Alexei assinado em 18 janeiro de 1654, com Catarina I (1762), e Alexandre II (1855). E, ainda, através do Tratado Küçük Kaynarca de 1775 com os Otomanos (segundo o qual as terras da atual ucrânia, do sul da planície russa, e da península da Crimeia SE TORNARAM TERRITÓRIOS GOVERNADOS PELA RÚSSIA).
A decadência moral e ética da «UE» viu-se na cerimónia de ‘abertura’ dos (pretensos) Jogos Olímpicos realizada pela França em Paris.
Não há valores que contem, não há nada que impeça o que quer que seja, cada qual faz o que quer. O que interessa é o divertimento, a luxúria, e a desconstrução de tudo o que seja projecto e superação. Aparelhados como vermes e ratas nas estrumeiras, aos ais e uis histéricos, comendo-se uns às outras.
Exactamente, como nas ‘bacanais’ romanas no final do império (sem que haja “Senatus consultum de Bacchanalibus” que lhes valha). Os Romanos diziam disso (passo a citar): “Grotescas vulgaridades de toda a espécie praticadas por homens e mulheres sem quaisquer pudor nem limite, comer e beber à desgarrada, práticas de sexo nas ruas e em todo o lado, causando desordens, escândalos, crimes políticos e rituais, como forma de deleite e modo de viver a vida …”.
Muito antes de virem cá recrutar jovens para a matança na guerra que pretendem fazer para ganhar biliões, haverá cá dentro um purga, de uns contra os outros, numa guerra civil nas ruas muito pior do que a outra.
José Neves, o que na URSS se designava por ‘Repúblicas’ corresponde ao que hoje se designa em Portugal por ‘Distritos’, antes por ‘Províncias’, e nos EUA por ‘Estados’. Ou seja, não é por se chamarem ‘repúblicas’, ‘distritos’, ‘estados’, ‘províncias’, ‘regiões autónomas’, ou outros nomes, que deixam de ser o mesmo País. Nem é por se chamarem assim a partir de uma certa data, que estavam nos mapas antes.
Se um galego contratado pela CIA (um zelensky qualquer) vier dizer que o Minho é um País independente (proibir a língua portuguesa lá, e perseguir e torturar os portugueses que viviam no Minho, como fez o nazi zelensky aos russos para os expulsar da terra onde viviam há dezenas de anos, etc.), apoiado pela «UE» e Nato, o Minho (que também está nos mapas) deixa de ser Portugal?
O que estão a fazer a Portugal, ao obrigar Portugal a apoiar o regime fascista nazi do Zelensky, é arranjarem uma solução para roubarem e invadirem a independência de Portugal quando quiserem.
E, infelizmente, há aqui muitos ingénuos e iludidos com a bondade da «UE», que ainda não perceberam o que está em causa ao obrigarem os países independentes da Europa a apoiarem a «solução Zelensky».
Depois do apoio de Portugal à «solução Zelensky» como pode Portugal a partir de agora impedir que, pelo mesmo tipo de solução, que lhe tirem a independência? Se apoiou no caso da Ucrãnia vai ser obrigado a aceitar quando lhe acontecer o mesmo. Será que é difícil de compreender o que está politicamente em causa com esta artimanha dos que mandam na «UE»? Não foi isso que sempre quiseram fazer a Portugal (franceses, espanhóis, alemães)?
Mais uma vez voltas a reduzir, qualquer questão de palavras, conceitos, conteúdos de frases que transmitam pensamentos relativos a factos, a simples palavras vazias de sentido ou, dar-lhes o sentido que te convém; antes foi os “simétricos opostos” que na 1ª discussão tomavas como o mal total da democracia por que permitia a discórdia permanente que impedia o poder absoluto de liberdade de decisão que tomavas como a finalidade humana que terminará no homem imaterial, apenas espiritual sem a sujidade da carne, vísceras e excrementos. Pouco tempo depois defendias exatamente o contrário e face ao meu reparo lá voltaste tu alegando que simetria de opostos eram “diferenças” e daqui reduzias tudo a uma pura igualdade total de palavras e conceitos reduzidos até ao nada. Mas a igualdade do nada só existe para os mortos ou para as almas e para aqueles que acreditam na sua existência e mais ainda para quem atesta que será essa a condição final do “homem que há-de vir”.
Realmente, o que verdadeiramente sobressai do teu pensamento abstrato acerca do que “há-de vir” é que já estás tão obcecado pelas teorias hemético-cabalísticas-alquimistas que anuncias ainda como não pronunciáveis que não só as tomas como realidade como as aplicas e defendes nas tuas análises sobre que assunto seja. As tuas análises acima acerca da recém abertura dos jogos-olímpicos que tomas como sinal de decadência moral do ocidente e comparas com a Roma devassa dos “augustos” romanos e também com a ” «UE» que se tornou numa organização belicista, nazi e estalinista, depois de tantos milhões de europeus terem lutado contra essa ideologia?” só confirma um pensamento ideológico fora deste mundo e próximo do mundo das almas aflitas.
Afinal em quem pensas quando consideras que “milhões de europeus terem lutado contra essa ideologia?”
De europeus e não só!
IMPRONUNCIÁVEL: “para se expandirem para lá”. Portanto: a Europa dos anos 90 do século passado invadiu e conquistou os chamados “países de Leste” mais os Bálticos. E isso para ameaçar a Rússia. E agora quer invadir e conquistar a Ucrânia, que, segundo dizes, faz parte da Rússia, para, mal possa, conquistar a Rússia. Como não ter pena do Putin?
De vez em quando devias largar o vinho.
Penélope, exactamente. Foi isso que aconteceu.
Não é só a Rússia que os EUA quer dominar, é todo o Mundo (através das organizações por eles dominadas, que impõem a todo o mundo a sua moeda/dollar, e as regras que mantêm esse poder sedeadas nos EUA: FMI, BM, OMC, ONU, etc.)
E aconteceu não por acaso, obedeceu a um ‘plano’, que está escrito com todas as letras nos Documentos Militares do Pentágono aprovados publicamente no Congresso. Tal como o último desses Documentos, escrito há 1 ano, tem lá, preto-no-branco, que (passo a citar): “Nas próximas duas décadas os EUA têm que dominar a zona Asiática do Pacífico, o Mar Báltico, e consolidar as suas posições no resto do mundo construindo mais bases militares (além das 200 que já tem)”.
Basta ver as fronteiras que traçaram em 1991 (consulte-se o mapa), em que a Rússia perdia o acesso ao Mar Báltico e ao Mar Negro, que foram sempre durante séculos aquilo que lhe deu a identidade e soberania.
E assim de repente, de uma dia para o outro, assinava-se um papelito qualquer, por um clinton e um contratado qualquer do país, e um Povo e uma Nação que tem a sua identidade e cultura forjava aí durante centenas de anos desaparecia como por milagre?
Aliás, foi o que aconteceu em 1580 a Portugal, e acabou em 1640 por ser restaurado. E entre 1580 e 1640 passaram quase o dobro de anos do que entre 1991 e 2022.
Penélope, e vergonha na cara?
Os europeus estão a ser dominados pelos fascistas e nazis que actualmente se dizem governantes da Europa e chefes da «UE», avençados com chorudos ordenados pelo expansionismo e colonialismo ‘Ocidental’ (Nato).
Qualquer pessoa na Europa que se diga defensora do seu País e Nação, é logo acusada por esses nazis-fascistas da «UE» de criminosa, e é perseguida pelos jornalistas e Media pagos por essa canalha.
No que isto vai dar, já todos percebemos.
Esta cisão e divisão entre as pessoas, provocada pelo colonialismo e interesses estrangeiros alheios, vai acabar na chacina de uma guerra civil; aliás, como aconteceu na História sempre que este nojo volta a aparecer.
E nós, impávidas e serenos, a ser comidas e subjugadas como palermas, continuamos a cantarolar para o lado como se nada estivesse a acontecer. Todos em rebanho a dizerem as mesmas loas do que a facção partidária que gostamos, sem se aperceberem que o menú de opções é antecipadamente posto na mesa para comermos como num aviário de pintos?
a besta com duas cabeças …uma no médio oriente , outra na américa do norte , o demo in self.
…E se todos os americanos se silenciassem e os Estados Unidos passassem a ser um regime autocrático como na China e na Rússia? Passaria a economia a ser definida pelos bons negócios entre amigalhaços, que só querem poder e dinheiro?
Fonix… mas não é assim já lá vai um tempo?????