(Pintura de van Biljert, Séc. XVII)
Caros cristãos ofendidos: sabe-se que o cristianismo ocupou o espaço e a hierarquia do império romano e constrangeu, quiçá aliviou, as almas que nele habitavam durante séculos (sem acabar com a maldade, pelo contrário, intensificando-a por vezes por acção directa dos seus agentes). A onda foi de tal maneira que, quase dois milénios volvidos, ainda subsistem fortes resquícios do domínio da sua doutrina em boa parte do mundo (o império romano atravessou mais tarde os oceanos). A imponência das basílicas e catedrais ajudou porque deslumbram e impõem respeito.
Mas outras filosofias e imaginários já existiam. Não somos apenas, como europeus, herdeiros do cristianismo, by the way, fundamentado em filosofias como o zoroastrismo, oriundo da Pérsia, noutras correntes vindas da Suméria, trazidas para o próximo Oriente, somos também herdeiros da filosofia grega, não indiferente às outras, assim como de representações artísticas bem terrenas e carnais e das autênticas divinas comédias e tragédias que a mitologia grega e os seus criadores nos proporcionaram. Digo “criadores” e todos o reconhecemos agora tranquilamente como termo correcto. Estranho é a morte dos “nossos” deuses ser difícil de aceitar.
Sei também que a religião, por desígnio, formata e condiciona as mentes dos indivíduos (por definição frágeis) pelo simples facto de lhes incutir narrativas e rituais desde muito cedo, na infância. No caso do cristianismo, narrativas violentas, trágicas e assustadoras, de infernos em chamas e um deus tirano e insensível, capaz de exigir a Abraão o sacrifício do filho Isaac como prova de obediência, coexistem com outras de extrema bondade e amor ao próximo personificadas na figura de um homem que é o filho do tal deus prepotente, mas uma bondade que não dispensa o sentimento de culpa permanente por uma morte redentora. Enfim, que neurónios não se retorcem com tamanhos conflitos e incongruências? Que tempo precioso não se perdeu a estudar, deslindar, justificar estas narrativas e simbolismos? E para quê?
Como facilmente se constata, nada de bom ou de mau neste mundo acontece pela intervenção ou a vontade de qualquer divindade. Pessoas boas morrem a caminho de locais de culto, aqui, em Meca, em todo o lado. Outras a combater em nome da mesma divindade que se marimba para o esforço. Mas talvez eu esteja equivocada e a vida não seja importante. Nesse caso, o que será? A morte?
A verdade é que, quando se morre não se volta, e também, quando se morre, a Terra cá continua, verdinha ou sequinha, habitada ou não habitada, indiferente a divindades, cá continua e continuará, bem como o sol (pelo menos por mais uns milhões de anos, dizem), todos os planetas e estrelas, as galáxias e todas as agitadas partículas e fenómenos do universo, universos mesmo, que vão sendo descobertos. O que isto significa não sabemos. Como acaba, não sabemos. Como começou, temos apenas algumas luzes. Para já, morreremos sem saber. Não há deus que nos valha. Adorar quem não me deixa ver está fora de questão.
Mas histórias que orientam e condicionam o comportamento humano houve muitas ao longo dos tempos. Levá-las à letra é sintoma de alienação mental irreversível, tendo chegado a inventar-se a palavra “fé” para a crença em seres que se sabe não existirem e nas suas acções impossíveis. Ilustradores de algumas dessas histórias também sempre houve. Quantas obras de arte não representaram Zeus e os seus humores e caprichos, Apolo, Poseidon, Atena, Cronos ou Hefesto, ou mortais como Sísifo e Salmoneu ou Perséfone. Histórias que punham os deuses a interagir com os humanos. Ou seja, a descer à Terra, a andar pelo seu submundo inclusive. Era fatal que assim fosse. A importância desses seres derivava justamente das incógnitas e dos medos, sendo os humanos constrangidos a criá-los. O cristianismo não fugiu à regra, embora a montagem inclua menos actores e preveja um deus único, à semelhança da já referida filosofia persa.
Mas chega de prédica e de sermão aos peixes. O Da Vinci pintou “A Última Ceia” e o que fez foi ilustrar uma das muitas histórias inventadas da Bíblia, existindo praticamente zero provas da existência real daqueles personagens chamados apóstolos e da sua convivência com um tal Jesus Cristo, segundo a mesma história, prestes a sacrificar-se pelos pecados dos homens. Uma história terrível, sem dúvida digna de registo em livro e em tela, assim como de dramatizações várias e de grande impacto. Também van Biljert, um holandês, pintou “O festim dos deuses” no século XVII, representando criaturas mitológicas da antiguidade clássica, de que somos herdeiros também, numa animada festa presidida por Apolo. Foi esta, segundo parece, a inspiração para a brincadeira apresentada na sessão de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. A ser assim, ninguém devia protestar, porque esses deuses já morreram. É isto: deuses nascem e deuses morrem e tal facto, comprovado pela História, devia ser consensual. Mas ai de quem toque nos que ainda não morreram. Se não a fogueira, o espirito de fogueira continua lá, à espera.
Podemos deslumbrar-nos com a longevidade e o poder de união dos pressupostos cristãos e orgulhar-nos das obras de arte que nos legaram e ao mesmo tempo rir-nos de nós próprios e do nosso por vezes lamentável percurso enquanto cristãos? Eu acho que sim. Lineu, que procurou classificar, com algum sucesso e muita fama, todas as espécies de plantas existentes, não ousou admitir, apesar de suspeitar, que nem tudo nascera exatamente como lhe era dado ver naquele momento, porque isso era ir contra a explicação cristã da criação do mundo e, logo, os seus princípios. Ao contrário do francês, George Louis de Buffon, seu contemporâneo e muitos anos director do Jardin du Roi. Hoje facilmente se reconhece que o sueco perdeu tempo e podia ter ido mais longe, não fosse a condicionante da religião. Darwin manteve a sua grande obra sobre a evolução das espécies escondida durante anos com receio de que a sua publicação abalasse os alicerces da santa madre igreja. Como tem vindo a acontecer desde então. Para já não falar do Galileu e do triste fim de Giordano Bruno, julgado e condenado por blasfémia.
Mas muitas pessoas gostam e precisam do sobrenatural, dir-me-ão. Pelo que vejo, e pelos comentários que não vão tardar, tenho a certeza que sim. As igrejas não vão acabar. Podemos brincar com as histórias e os quadros que as ilustram? Totalmente. Até porque eles são irrelevantes para o fenómeno da religião. Narrativas colectivas têm a sua utilidade na criação de comunidades mas são narrativas e em latim até eram melhores, porque ninguém percebia. Trump pode assassinar alguém na 5ª Avenida em frente a uma esquadra da polícia e milhões de pessoas continuarão a votar nele! É isto a irracionalidade. Existe, mas há alguma utilidade em combatê-la. Nem que não seja para ninguém ir parar à fogueira.
Claro que o conceito de blasfémia ainda existe. Subam à praça, chamem esta abertura dos Jogos de paneleirice brejeira e vejam o que lhes acontece.
O PROBLEMA É OUTRO
O problema não é haver ‘diferenças’, é quererem que em nossa casa sejamos obrigados a viver com as ‘diferenças’ que não são a nossa escolha.
Uma coisa são opiniões e a liberdade de escolhermos a ‘diferença’ que queremos, outra coisa completamente diferente é o acto fascista de nos obrigarem a viver na nossa casa com as ‘diferenças’ dos outros. Num caso, há liberdade (viagem, identidade, escolha), no outro há destruição à força da nossa escolha. Obrigarem-nos a ter em nossa casa, em cima de nós o cheiro, o som das vozes, e os corpos dos outros que não escolhemos.
Quando essa imposição passa das opiniões para a vida concreta, então, a liberdade transforma-se em opressão e a democracia em fascismo. Ora foi exactamente isso que aconteceu na cerimónia-de-abertura destes (pseudo) Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Quando o espaço (território) que temos para casa, e para nos sentirmos na nossa escolha, é saturado, invadido e roubado pelos outros que não são a nossa escolha, obrigando-nos a uma mistela bacanal, aí, nesse momento, somos obrigados novamente a dividir o espaço e a marcar novas fronteiras (quase sempre pela guerra e violência).
Quando podes ser tu ou podem ser outros quaisquer, nesse momento, é porque te roubaram, invadiram e mataram para sempre.
Logo, neste caso, o problema não é a religião (porque se fizessem aquilo a Maomé em França, eram-lhes cortadas outra vez as cabeças como fizeram o ano passado e quando fizeram as caricaturas). Aqui o problema é a transformação da liberdade em opressão e a democracia em fascismo, pelos autores e cúmplices desta ‘cerimónia-de-abertura’.
OU SEJA, o problema não são as coisas, porque as coisas são o Mundo. O problema é a proporção das coisas quando são os ‘humanos’ a fazerem-nas.
Ainda não aprenderam a respeitar aquilo que são as escolhas dos outros. Querem impor-se na casa dos outros, e roubá-los e invadi-los conforme acham.
Muito bem INPRONUNCIÁVEL!
já o quadro o festim dos deuses é outra blasfémia . anjos num festim de deuses pagãos ??? essa é boa .
os senhoritos lgtbplus acharam muito inclusivo misturar Cristo , como nesse quadro , escolhido a dedo , com deuses pagãos , para passar a ideia que tudo igual. e houve quem não gostasse.
estranho é o quadro do holandês não ter provocado sururu na altura tão clarinha que é a representação de Cristo e judas.
,,, a opereta da orelha interpretada pelo falsete do marélago em registo toque rectal.
parece que o intragável foi enrabado no seu apartamento no boulevard da musgueira por um grupio de maúmedes que lhe desarrumaram a casa e os miolos. enfim, coisas que a inteligência analógica cromagnosa não capacidade de processar e aonde a artificial fica indecisa.
IMPRONUNCIÁVEL: Um comando dá jeito.
yay minha! o miguel angêlo, não é o do soltem os prisioneiros, é aquele da capela sextina, tem lá uma secção de frescos que faz inveja ao mercado de alvalade.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/CAPPELLA_SISTINA_Ceiling.jpg
“Ainda não aprenderam a respeitar aquilo que são as escolhas dos outros. Querem impor-se na casa dos outros, e roubá-los e invadi-los conforme acham.”
O tolinho, e o Miguelinho ia pintar a criação de Adão e Eva vestidos de Armani? Desde quando andar nu é blasfemar?
o que não passava pela cabeça de ninguém, tirando a do adão, era que fossem corridos do paraíso por causa dum broche.
podiam aproveitar a cena para promover o José franco e o figurado de estremoz
https://antiquoeste.com/produto/baco-jose-franco/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bonecos_de_Estremoz
Espanta-me o silêncio dos Católicos perante a deturpação e destruição que a Ordem Militar da Companhia de Jesus (ou simplesmente Jesuítas) está a impor ao Cristianismo, ao mesmo tempo que tenta implementar uma tirania liberal/maçónica nos Países da Europa que integram a união europeia (ue) ou são vassalos do regime da Inglaterra e da OTAN.
É curioso que somos nós – aqueles que não têm Religião – que se neste momento começam a tomar posição na defesa do Cristianismo, da sua História e Tradição, dos Valores Cristãos e das Igrejas, enquanto que aqueles que se dizem Católicos praticantes e muito devotos ou Fiéis pouco ou nada fazem, pior, calam-se e dizem ámen a este estado de coisas.
Pode ser que os Portugueses comecem a entender porquê que a Federação da Rússia (FR) está a levar a cabo a Operação Militar Especial (OME) na Ucrânia e como é importante a sua vitória.
A propósito, a criminosa abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 que nada mais foi do que um evento para impingir uma agenda política, económica, e de engenharia social com a qual nem os Franceses, nem os Europeus, e o resto do Mundo se identificam, deve ser investigada, aquilo não tem nada a ver com desporto e igualdade, mas sim com homossexualismo/pedofilia, satanismo, e difamação, perseguição, e insulto ao Cristianismo e aos Cristãos, ou seja, uma afronta à Civilização Europeia, devendo ser investigado e julgado nos tribunais.
Como curiosidade, quem organizou a abertura destes Jogos Olímpicos de 2024 foi o dr. Thomas Jolly, que é Judeu.
Esta carta de Pôncio Pilatos ao Imperador Tibério César ajuda-nos a perceber porque certas coisas acontecem:
«…Apareceu na Galileia um jovem que pregava, com humilde unção, uma nova lei em nome do Deus que o tinha enviado. A princípio, fiquei apreensivo com o facto do Seu desígnio ser incitar o Povo contra os Romanos, mas os meus receios foram logo dissipados. Jesus de Nazaré falava mais como amigo dos Romanos do que dos judeus. Um dia, observei no meio de um grupo de pessoas um jovem que estava encostado a uma árvore, dirigindo-se calmamente à multidão. Disseram-me que o seu nome era Jesus. Podia facilmente ter suspeitado disso, tão grande era a diferença entre Ele e os que O ouviam. Os seus cabelos dourados e a sua barba davam-lhe um aspecto celestial. Parecia ter cerca de trinta anos de idade. Nunca vi um semblante mais doce e sereno. Que contraste entre Ele e os Seus ouvintes, com as suas barbas negras e tez morena. Não querendo interrompê-lo com a minha presença, continuei a minha caminhada, mas fiz sinal ao meu secretário para se juntar ao grupo e ouvir. Mais tarde, o meu secretário contou-me que nunca tinha lido, nas palavras de todos os filósofos, nada que se comparasse aos ensinamentos de Jesus. Disse-me que Jesus não era sedicioso nem rebelde e que, por isso, lhe dávamos a nossa protecção. Ele tinha liberdade para agir, falar, reunir-se e dirigir-se ao Povo. Esta liberdade ilimitada provocou os Judeus – não os pobres, mas os ricos e poderosos…»
O palerma, foram corridos do paraíso por causa duma dentada.
A Invasão da Rússia pelo contratado da CIA
“Ainda não aprenderam a respeitar aquilo que são as escolhas dos outros. Querem impor-se na casa dos outros, e roubá-los e invadi-los conforme acham.”
Obrigada, Figueiredo, percebi agora a equiparação de Cristo a um deus pagão, o encenador e um mamon judeu. E agora , vamos acusa.lo de anticristo e fazer um escândalo público contra os judeus? Eu alinho.
«“Ainda não aprenderam a respeitar aquilo que são as escolhas dos outros. Querem impor-se na casa dos outros, e roubá-los e invadi-los conforme acham.”»
Com o teu ódio à democracia e sob o teu credo de que “há-de vir” o ser humano isento de “carne, vísceras e excrementos” mas apenas ser, incorpório, espírito, alma ou anjinho para o qual até tens formulas “matemáticas” tiradas da “ciência” gnóstica-mística-cabalística para datares a sua aparição, andas a vender aos incautos o reino dos tiranos teológicos, como o iraniano dos aiatolas ou whabitas da Arábia Saudita assim como os tiranos da China, Coreia do Norte, Rússia e seus discípulos menores onde haja déspotas corruptos à venda.
A tua mentira de que a democracia é nazi e fascista é, desde logo, desmentida pelo simples facto de o poderes dizer livremente sem seres preso e eventualmente desapareceres do mapa ou morreres na cadeia; só este simples facto coloca a democracia a anos-luz, pese embora as deficiências, dos regimes que apoias de forma direta ou por exclusão de partes. Quando te opões que te invadam a casa com opiniões, representações ou ideologias que detestas e não aceitas nem queres ver, aqui, entra em jogo, o tal problema dos simétricos opostos: tais intromissões que rejeitas não são só dirigidas a ti mas abertas a todos que queiram ver ou ouvir; tu podes não aceitar mas eu, por exemplo, posso gostar de ver e ouvir a opinião de muitos para poder ajuizar mais informação e consistentemente. Pois, no caso de um regime que satisfaça a tua opinião ou dos teus amigos crentes está a fazer a mim muito pior do que tu te queixas, isto é, está a praticar censura, está a censurar-me a mim e a todos que pensam como eu.
A vossa Grande Mentira, é que carregam todos os males na democracia, os que há, os que inventam e os que imaginam ocultando sempre qual o vosso modelo de sociedade de que só nos apercebemos por omissão ou exclusão de partes. Do “impronunciável”, quem tem acompanhado a sua “literatura” político-religiosa desde que aqui apareceu a comentar penso, ninguém, defensor da democracia como o ideal a atingir pela evolução conforme às mudanças tecnológicas, pensamento e valores morais que elevaram e trouxeram a democracia grega, ainda com escravatura, até à democracia de hoje em liberdade e sem delito de opinião.
E, será bom lembrar. que a democracia grega se iniciou com uma revolução popular em Atenas chefiada por Clístenes contra o tirano Hiparco em exercício e após as reformas de Sólon que acabou com a redução à escravatura dos pobres proprietários devedores insolventes.
O pior dos aldrabões é aquele que denigre a democracia encobrindo que é apologista de um qualquer sistema modelo totalitário, sempre mais ou menos semelhante, seja sob que capa se apresente; teocrático, ideológico, marxista, neo-liberal, militarista, judicialista, papista, czarista, cesarista, do príncipe, do rei ou do imperador senhor de um poder total unipessoal e sua camarilha.
Na minha aldeia havia uma sociedade recreativa cujos estatutos obrigavam a eleições para a “Direcção” por meio de voto secreto de dois em dois anos; uma vez um sócio, durante um ato eleitoral que mudou a Direcção disse: – agora percebo porque é que lá fora o Presidente muda de vez em quando e aqui só muda quando morre-.
Era o tempo salazarista.
José Neves, estou de acordo.
É necessário exterminar a Democracia (que se transformou em opressão e fascismo) e implementar a Impronuncia («o que há-de vir).
De outro modo, acabamos todos numa chacina.
Penélope, mas quem «comanda»?
Uma coisa é estarmos na «fase Social» da evolução, e sermos obrigados a ter «comando». Outra coisa é já termos alcançado a «fase Individual» da evolução (a propriedade ‘SAP3i’), e não precisarmos de «comando».
Enquanto tivermos que sofrer o calvário do «Social», o «comando» também difere, consoante vivamos numa sociedade predominantemente territorial (cada um no seu espaço) ou numa sociedade predominantemente hierárquica (todos em cima uns dos outros no espaço exíguo das ‘cidades’).
Quanto mais numerosos formos dentro do espaço-Terra mais tenderemos a uma solução hierárquica, e a um comando desse tipo.
Dão à expressão “paneleirices” a devida utilidade e necessidade de uso.
Já quanto a um tal de Jesus Cristo, veio só para ser o cordeiro expiatório que lava o pecado do mundo e deixar uma mensagem que dividiu a história Universal entre o antes Dele e o depois Dele.
O comentário do Figueiredo é muito pertinente e quando vindo de alguém sem religião, mais ainda.
a “carta” de Pontius Pilatus foi escrita no século XIII…