Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
14 thoughts on “Os “swaps” – tanto talento, Fernando Medina”
Tirando o deslize gramatical do “membra”, brilhante.
Pois, mas este discurso será silenciado em toda a comunicação social. O que vai passar em parangonas é acusação/mentira colossal de Gaspar. Além disso, Seguro nem está aí, quando se trata de defender a honra do governo socialista da era pre-Seguro. Para ele, podem bater à vontade no PS-antes-dele.
Maria Abril: É. Dá vontade de perguntar “What is a brilliant guy like him doing with a leader like that”?
Vivemos num pântano de mentira sem colete salva-vidas.
Nunca saberemos qual a dívida e encargos e obrigações com a “OBRA-FEITA”.
Pior que as “OBRAS-ESTÃO-AÍ”, é a cabecinha dos portugueses que anda à roda.
Regressámos a 27 de Maio de 1926, quer se dizer! Ou será ainda pior?
Vítor Gaspar é o principal responsável pela saída desordenada de Portugal do euro que se avizinha. Dessa responsabilidade não se pode evadir. Afiem bem o verbo, amigos; vamos ficar pelintras mas, pelo menos, teremos a alegria de ver o principal culpado da nossa penúria devidamente condenado.
Extraordinária exposição de um dos VÁRIOS MEMBROS BRILHANTES DOS GOVERNOS DE JOSÉ SÓCRATES!
O que está aqui em causa nas célebres “swaps” é mais uma perversa e difamatória acusação deste governo sobre a administração das empresas públicas durante os governos socialistas … O pântano alastra…e se não actuarmos rapidamente, os pulhas deste governo e de quem os aguenta – Presidente da República e comunicação social – vão “continuar a cavar o buraco”!
A reposição de um Estado de Direito e Social está cada vez mais longe no horizonte…!
Aliás, para cúmulo do descaramento, hoje lá vem a público, no “Público”, novo “episódio” do folhetim “licenciatura de Sócrates”…Assim vai o país…!
até aqui vi o Medina. Parecia o Obelix a fazer paf! paf! paf! na cara dos romanos. Aqui foi mesmo na cara: “reles”.
Presumo que as perguntas do fim ficaram sem resposta e que o relatório, viste-lo!
e agora digeri o Galamba. SENHORES OUVINTES!!!!
(só é pena que os senhores ouvintes sejam poucos; temos as redes sociais para contrariar a tendência. Eu já accionei. Que mais posso fazer?)
(outra pena:o gaspar, como asperger patológico que é, não assimilou patavina)
(outra pena: o suposto chefe do gaspar, como nulo palhaço que é, não pode nem sabe nem quer fazer patavina)
(outra pena: o chefe supremo do governo e líder supremo, cavacóide cretinus, QUER e aprova publicamente que eles continuem na patavina).
E nós? Nós somos povo de brandos costumes e estamos habituados aos sacrifícios, sobretudo se forem sem sentido. Nós não elegemos o gaspar mas elegemos Cavaco para 4 mandatos. Nós somos pacíficos mas gostamos de levar violentamente na tromba, uma duas, várias vezes, e pelo mesmo, de preferência.Nós somos o verdadeiro síndrome de Estocolmo.
gaspar,não sei se disse que não foi eleito por despeito,ou para fugir às responsabilidades de quem se submete a um sufragio.o eleito tem mais legitimidade,mas tambem tem mais responsabilidade do que um convidado.
nuno cm, concordo com o que dizes, com uma excepção: ele não foi convidado, foi impingido.
estes gajos, estão há dois anos no poder,e só agora apresentaram “contas dos swaps” duplicando o prejuizo.o ps que foi colhido de surpresa com o chumbo do pec 4 ,tinha que ter tudo pronto para entregar ao novo governo dos estarolas.estão mas é a fazer a gestão politica deste caso, como muito bem denunciou o deputado medina.uma pergunta os swaps,são ou não uma especie de açoes?se sobem e descem,só se perde quando as vendemos com prejuizo.pergunto: porque não aguardar por uma conjuntura mais favoravel?vender agora é dar dinheiro aos bancos duas vezes.venderam na alta e compram o mesmo produto em baixa.
Para quando a regulamentação draconiana dos mercados financeiros? Para quando um BCE ao serviço do desenvolvimento da Europa?
Uma história que serve como uma luva a Victor Gaspar:
Há histórias que nos levam a pensar que somos nós as suas personagens. Pretendemos ser o actor que pratica o bem e relegamos para os nossos inimigos o papel de mau. Acontece com tudo e em tudo. Ainda me lembro de em pequeno ler a “Bela adormecida”, “ “Ali Babá e os quarenta ladrões” e outras mais que embelezavam o meu subconsciente. Em cada me revia o personagem principal.
Na “Bela Adormecida” tornei-me em Príncipe encantado, em “Ali Babá e os quarenta ladrões“ de Pobre lenhador, em que me torno rico, quando descubro a fórmula de abrir e fechar a caverna com as célebres frases: “Abre-te Sésamo e fecha-te Sésamo“. Quando a história acabava o meu subconsciente dava por bem empregue esse tempo de meditação.
Depois via o quanto a realidade era diferente. A vida tornava-se agreste e dura para quem era filho da pobreza e humildade. Pretensões havia mas oportunidades eram exíguas. Sabíamos o que nos esperava. Fim do ensino primário e a espera de ser operário ou agricultor. Tanto valia as nossas competências escolares como não. Se eras filho das profissões referidas em cima tinhas que ter essas. Mesmo com dez ou onze anos tinhas que te adaptar a esses ofícios. A idade mínima para trabalhar eram os catorze. Quantas corridas e escondidas tive de fazer para não ser apanhado pelos fiscais do trabalho.
Mas tanto ontem como hoje ainda revejo as histórias. Comparo-as com algumas que estão na actualidade e vejo o papel que é dado a quem nada fez na vida. Não têm vida ou história a não ser a que algum contador lhe dedique. Por isso e para voltar a pôr o meu subconsciente, embora mais gasto pelo peso da vida, gosto de ler certas histórias mas nesta não quero ser o protagonista e reporto-o para Victor Gaspar a quem dedico “A tartaruga em cima do Poste”.
Elegi-o pelo motivo de ontem na Audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, a deputada Ana Drago, ter referido que Victor Gaspar tinha sido eleito representante do governo, à qual, Victor Gaspar contestou que não tinha sido eleito mas sim escolhido. Fê-lo em forma de desdém e enfadonha. Demonstrando falta de sentido de Estado, respeito pelos deputados daquela comissão e dos portugueses em geral.
Há quem tente enganar as pessoas durante uma vida mas numa fracção de segundos revelam todo o seu ser. Por isso no texto que segue da fábula ”A Tartaruga em cima de um Poste” dedicada há algum tempo a Passos Coelho, troquei o papel e atribuo a Victor Gaspar, embora entenda, que está bem adequado a ambos.
“Enquanto suturava um ferimento na mão do velho Sábio, cortada por um caco de vidro indevidamente jogado no lixo, o médico e o paciente começaram a conversar sobre o país, o governo e, fatalmente, sobre Victor Gaspar.
O velho Sábio disse: “Bom, o senhor sabe… o Victor Gaspar é como uma tartaruga em cima de um poste…”.
Sem saber o que o Sábio quis dizer, o médico perguntou o que significava uma tartaruga num poste.
E o Sábio respondeu:
É quando o senhor vai indo por uma estradinha, vê um poste e lá em cima tem uma tartaruga tentando equilibrar-se. Ora, isso é uma tartaruga num poste.
Diante da cara de interrogação do médico, o Sábio acrescentou:
Você não entende como ela chegou lá;
Você não acredita que ela esteja lá;
Você sabe que ela não subiu para lá sozinha;
Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
Você não entende porque a colocaram lá;
Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente não é o seu lugar.”
Tirando o deslize gramatical do “membra”, brilhante.
Pois, mas este discurso será silenciado em toda a comunicação social. O que vai passar em parangonas é acusação/mentira colossal de Gaspar. Além disso, Seguro nem está aí, quando se trata de defender a honra do governo socialista da era pre-Seguro. Para ele, podem bater à vontade no PS-antes-dele.
Maria Abril: É. Dá vontade de perguntar “What is a brilliant guy like him doing with a leader like that”?
Vivemos num pântano de mentira sem colete salva-vidas.
Nunca saberemos qual a dívida e encargos e obrigações com a “OBRA-FEITA”.
Pior que as “OBRAS-ESTÃO-AÍ”, é a cabecinha dos portugueses que anda à roda.
Regressámos a 27 de Maio de 1926, quer se dizer! Ou será ainda pior?
Vítor Gaspar é o principal responsável pela saída desordenada de Portugal do euro que se avizinha. Dessa responsabilidade não se pode evadir. Afiem bem o verbo, amigos; vamos ficar pelintras mas, pelo menos, teremos a alegria de ver o principal culpado da nossa penúria devidamente condenado.
Extraordinária exposição de um dos VÁRIOS MEMBROS BRILHANTES DOS GOVERNOS DE JOSÉ SÓCRATES!
O que está aqui em causa nas célebres “swaps” é mais uma perversa e difamatória acusação deste governo sobre a administração das empresas públicas durante os governos socialistas … O pântano alastra…e se não actuarmos rapidamente, os pulhas deste governo e de quem os aguenta – Presidente da República e comunicação social – vão “continuar a cavar o buraco”!
A reposição de um Estado de Direito e Social está cada vez mais longe no horizonte…!
Aliás, para cúmulo do descaramento, hoje lá vem a público, no “Público”, novo “episódio” do folhetim “licenciatura de Sócrates”…Assim vai o país…!
o galamba tamém malhou e bem
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-EGe8XfX44E#!
até aqui vi o Medina. Parecia o Obelix a fazer paf! paf! paf! na cara dos romanos. Aqui foi mesmo na cara: “reles”.
Presumo que as perguntas do fim ficaram sem resposta e que o relatório, viste-lo!
e agora digeri o Galamba. SENHORES OUVINTES!!!!
(só é pena que os senhores ouvintes sejam poucos; temos as redes sociais para contrariar a tendência. Eu já accionei. Que mais posso fazer?)
(outra pena:o gaspar, como asperger patológico que é, não assimilou patavina)
(outra pena: o suposto chefe do gaspar, como nulo palhaço que é, não pode nem sabe nem quer fazer patavina)
(outra pena: o chefe supremo do governo e líder supremo, cavacóide cretinus, QUER e aprova publicamente que eles continuem na patavina).
E nós? Nós somos povo de brandos costumes e estamos habituados aos sacrifícios, sobretudo se forem sem sentido. Nós não elegemos o gaspar mas elegemos Cavaco para 4 mandatos. Nós somos pacíficos mas gostamos de levar violentamente na tromba, uma duas, várias vezes, e pelo mesmo, de preferência.Nós somos o verdadeiro síndrome de Estocolmo.
gaspar,não sei se disse que não foi eleito por despeito,ou para fugir às responsabilidades de quem se submete a um sufragio.o eleito tem mais legitimidade,mas tambem tem mais responsabilidade do que um convidado.
nuno cm, concordo com o que dizes, com uma excepção: ele não foi convidado, foi impingido.
estes gajos, estão há dois anos no poder,e só agora apresentaram “contas dos swaps” duplicando o prejuizo.o ps que foi colhido de surpresa com o chumbo do pec 4 ,tinha que ter tudo pronto para entregar ao novo governo dos estarolas.estão mas é a fazer a gestão politica deste caso, como muito bem denunciou o deputado medina.uma pergunta os swaps,são ou não uma especie de açoes?se sobem e descem,só se perde quando as vendemos com prejuizo.pergunto: porque não aguardar por uma conjuntura mais favoravel?vender agora é dar dinheiro aos bancos duas vezes.venderam na alta e compram o mesmo produto em baixa.
Para quando a regulamentação draconiana dos mercados financeiros? Para quando um BCE ao serviço do desenvolvimento da Europa?
Uma história que serve como uma luva a Victor Gaspar:
Há histórias que nos levam a pensar que somos nós as suas personagens. Pretendemos ser o actor que pratica o bem e relegamos para os nossos inimigos o papel de mau. Acontece com tudo e em tudo. Ainda me lembro de em pequeno ler a “Bela adormecida”, “ “Ali Babá e os quarenta ladrões” e outras mais que embelezavam o meu subconsciente. Em cada me revia o personagem principal.
Na “Bela Adormecida” tornei-me em Príncipe encantado, em “Ali Babá e os quarenta ladrões“ de Pobre lenhador, em que me torno rico, quando descubro a fórmula de abrir e fechar a caverna com as célebres frases: “Abre-te Sésamo e fecha-te Sésamo“. Quando a história acabava o meu subconsciente dava por bem empregue esse tempo de meditação.
Depois via o quanto a realidade era diferente. A vida tornava-se agreste e dura para quem era filho da pobreza e humildade. Pretensões havia mas oportunidades eram exíguas. Sabíamos o que nos esperava. Fim do ensino primário e a espera de ser operário ou agricultor. Tanto valia as nossas competências escolares como não. Se eras filho das profissões referidas em cima tinhas que ter essas. Mesmo com dez ou onze anos tinhas que te adaptar a esses ofícios. A idade mínima para trabalhar eram os catorze. Quantas corridas e escondidas tive de fazer para não ser apanhado pelos fiscais do trabalho.
Mas tanto ontem como hoje ainda revejo as histórias. Comparo-as com algumas que estão na actualidade e vejo o papel que é dado a quem nada fez na vida. Não têm vida ou história a não ser a que algum contador lhe dedique. Por isso e para voltar a pôr o meu subconsciente, embora mais gasto pelo peso da vida, gosto de ler certas histórias mas nesta não quero ser o protagonista e reporto-o para Victor Gaspar a quem dedico “A tartaruga em cima do Poste”.
Elegi-o pelo motivo de ontem na Audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, a deputada Ana Drago, ter referido que Victor Gaspar tinha sido eleito representante do governo, à qual, Victor Gaspar contestou que não tinha sido eleito mas sim escolhido. Fê-lo em forma de desdém e enfadonha. Demonstrando falta de sentido de Estado, respeito pelos deputados daquela comissão e dos portugueses em geral.
Há quem tente enganar as pessoas durante uma vida mas numa fracção de segundos revelam todo o seu ser. Por isso no texto que segue da fábula ”A Tartaruga em cima de um Poste” dedicada há algum tempo a Passos Coelho, troquei o papel e atribuo a Victor Gaspar, embora entenda, que está bem adequado a ambos.
“Enquanto suturava um ferimento na mão do velho Sábio, cortada por um caco de vidro indevidamente jogado no lixo, o médico e o paciente começaram a conversar sobre o país, o governo e, fatalmente, sobre Victor Gaspar.
O velho Sábio disse: “Bom, o senhor sabe… o Victor Gaspar é como uma tartaruga em cima de um poste…”.
Sem saber o que o Sábio quis dizer, o médico perguntou o que significava uma tartaruga num poste.
E o Sábio respondeu:
É quando o senhor vai indo por uma estradinha, vê um poste e lá em cima tem uma tartaruga tentando equilibrar-se. Ora, isso é uma tartaruga num poste.
Diante da cara de interrogação do médico, o Sábio acrescentou:
Você não entende como ela chegou lá;
Você não acredita que ela esteja lá;
Você sabe que ela não subiu para lá sozinha;
Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
Você não entende porque a colocaram lá;
Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
Então tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente não é o seu lugar.”