No entanto, considerava o primeiro-ministro suficientemente competente a tratar dos seus assuntos para lhe pagar uma avença enquanto exercia o mais alto cargo do executivo.
Agora a Solverde rescindiu o contrato com a Spinumviva, alegando que quer preservar o bom nome da empresa (a comissão de inquérito não lhe convém, claro).
O Grupo Solverde anunciou hoje a cessação do contrato de prestação de serviços com a Spinumviva, empresa que pertenceu ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, em nome da defesa do seu bom nome e reputação.
“Não obstante a Spinumviva ter cumprido integralmente as suas obrigações para com a Solverde e prestado continuamente os seus serviços de forma profissional, entenderam as duas empresas, ponderando o atual contexto e visando exclusivamente a salvaguarda do bom nome e da reputação de ambas, que a cessação da referida relação de prestação de serviços constitui, nas atuais circunstâncias, a solução mais adequada, permitindo à Solverde a escolha, no decurso do corrente mês de março, de um novo prestador de serviços com menor exposição pública”, lê-se num comunicado enviado pelo grupo Solverde à agência Lusa.
E, neste cenário em que a Solverde vem confirmar que o primeiro-ministro trabalhava para ela (ou pior, que havia aqui tráfico de influência), infringindo a lei da exclusividade, Montenegro quer que o Parlamento lhe garanta um voto de confiança. E porque sucederia tal coisa?
«Montenegro quer que o Parlamento lhe garanta um voto de confiança. E porque sucederia tal coisa?»
Porque, como tudo no Paralamento, basta que isso por agora dê jeito à outra metade do Centrão Podre? Mas há alguma coisa que dali saia que não resulte de acordos e arranjinhos por baixo da mesa, sempre à revelia dos eleitores e dos contribuintes que pagam aquele bordel?
Em qualquer país só meio civilizado o Montenegro já se tinha demitido – ou já o tinham demitido – há muito tempo. Mais uma palhaçada, mais uma pouca-vergonha, mais uma demonstração do falhanço desta partidocracia abrileira a que Penélopes continuam a chamar democracia.
O Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, provocou esta crise política em conjunto com a dr.ª Lucília Gago, que está a trazer graves consequências para Portugal e os Portugueses, dissolveu a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, e a Assembleia da República, é um factor de instabilidade política.
Agora e na sequência da mesma vamos ver o que faz caso o Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, decida demitir-se, vai dissolver novamente a Assembleia da República ou vai manter o Governo em funções com outro Primeiro-Ministro?
Vamos ver se o mesmo critério adoptado com o Governo do Partido Socialista liderado pelo dr. António Costa se aplica a este Governo do Partido Social Democrata.
” Agora e na sequência da mesma vamos ver o que faz caso o Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, decida demitir-se, vai dissolver novamente a Assembleia da República ou vai manter o Governo em funções com outro Primeiro-Ministro? ”
se a moção de confiança for rejeitada, quer dizer que o parlamento rejeitou este governo. portanto não há lugar a substituições, vai tudo porta fora e o pantomineiro só tem que respeitar a decisão do parlamento. o demitido pode insistir na reeleição, mas precisa de maioria de votos para impedir a comissão de inquérito não seja novamente requerida na próxima legislatura.
insistir na reeleição e ser reeleito.
«que está a trazer graves consequências para Portugal e os Portugueses»
Menos mal, Figueiredo: já viu se fosse para Portugal e os Japoneses? Portugal e os Peruanos? Portugal e os Adeptos do Fafe? Portugal e os Povos Nómadas do Deserto do Gobi?
Quanto à ‘crise política’ – esse bicho-papão – e quanto à demissão do governo Bosta-Sucateiro, convém lembrar que foi o Bosta a pirar-se; queria ir mamar o eurotacho, entende?
o avemos avemos a dar lições de linguado pragmático.
só este bosta é que não se pira daqui.
«o avemos avemos a dar lições»…
É v. o avemos, merdolas, lembra-se? É v. que à muito tempo não vai há escola. Mas não fique triste, de quando em vez todos falhamos. Muito teria a sua esposa a dizer.
Anime-se. Olhe, já lhe mostrei o Farfalha a gamar os gravadores? https://youtu.be/N6XqZ5hy_AA
comias e calavas, escusavas que te esfregassem isto no focinho.
Filipe Bastos
3 DE MARÇO DE 2025 ÀS 16:58
«ele já passou essa fase à muito tempo»
À muito tempo, merdolas? Muito nos conta. Avia certa suspeita disso, mas graças há sua sagacidade à agora a certeza. Avemos de dar-lhe um prémio, v. merece.
Quanto mais diz mais se enterra, merdolas. Terei sobrestimado a sua inteligência? Não parecia possível… sei lá, peça a alguém para lhe explicar. O volupi deve estar livre.
Olhe, já lhe mostrei o Farfalha a gamar os gravadores? https://youtu.be/N6XqZ5hy_AA
háháháhá… lá vou ter de contratar os serviços da espinhaviva para cybersegurar os meus erros ortopédicos e de seguida vou vender aos meus filhos as participações que tinha numa sociedade de correctores ortográficos para não passar o tempo a tropeçar na merda que faço e no sucedâneo corrigido.
quanto ao farfalha… podes meter no cu e aguentar o peido até à (agora hesitei no agá, traumas) próxima comichão de inquérito.
«…Quanto à ‘crise política’ – esse bicho-papão – e quanto à demissão do governo Bosta-Sucateiro, convém lembrar que foi o Bosta a pirar-se; queria ir mamar o eurotacho, entende?…» – Filipe Bastos (5 de Março de 2025 às 20:43)
Portugal é o nome do País onde vivem os Portugueses, diz-se Portugal quando nos referimos ao País nomeadamente ao seu território, fronteiras, localização geográfica, e dizemos Portugueses quando nos referimos ao seu Povo nativo que nele habita, daí Portugal e os Portugueses.
No restante do seu comentário presumo que o dr. Filipe Bastos refere-se ao Governo liderado pelo dr. António Costa, se assim for posso dizer-lhe que o responsável por esta grave crise política surgida na sequência da demissão do dr. António Costa foi provocada pelo Sr.º Presidente República, Marcelo Sousa, e a dr.ª Lucília Gago, isto permitiu ao dr. António Costa ir para Bruxelas mas não era necessário dissolver a Assembleia da República como fez o Sr.º Presidente República, Marcelo Sousa, num momento particularmente difícil para Portugal e os Portugueses que enfrentam uma crise económica, habitacional, e laboral, desde 2012 provocada pelo Governo do dr. Pedro Coelho, mantida nos Governos do dr. António Costa e dr. Luís Esteves, à qual se junta a falência e enfraquecimento do Estado Português e suas entidades mais o contexto internacional de confronto com a união europeia incapaz de lidar com a dívida e desesperada por uma guerra.
Quando o dr. António Costa se demitiu a obrigação do Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, era manter o Governo em funções mas com outro Primeiro-Ministro, permitindo assim a estabilidade governativa, pois o Interesse Nacional, a razão, e o senso-comum, devem estar primeiro, mas como é óbvio o Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, está como sempre esteve contra o primeiro e a razão e o senso-comum é algo que não lhe pertence.
Os Governos não têm de se demitir, é o Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, que não está em condições de continuar a exercer o cargo que se deve demitir ou ser demitido.
Deixem o bostas a boiar em paz.
Sem troco o bicho acaba por definhar.
” Sem troco o bicho acaba por definhar. ”
e depois ris-te de quê? convém dar corda ao palhaço de vez enquanto.
cromos difíceis são aqueles bulldozers que soterram os teus comentários, com lixo da central de informação, mal carregas no botão enviar. este é um merdas artesanal que bate pívias ao há-de vir, que entretanto se foi. dás-lhe uns carolos de vez enquanto, o gajo grunhe o disco riscado mamões, corruptos, farfalha e 44 e fica feliz pelo contributo diário que dá para o aperfeiçoamento do centralismo democrático participativo, cujo principio activo é desactivo ou seja dizer mal e destruir tudo fazendo nada.
«Portugal é o nome do País onde vivem os Portugueses»…
Consta que sim, caro Figueiredo, consta que sim. Meti-me consigo porque ‘Portugal e os Portugueses’ é daquelas expressões pomposas e ridículas que são comuns entre políticos e outros especialistas em falar sem dizer nada, e convém evitar que esses tiques parolos se espalhem. É também redundante, a menos que ache que algo pode afectar Portugal sem afectar os portugueses, ou vice-versa.
Quanto à ‘crise política’ que sempre aflige os políticos e comentadeiros, quem nos dera uma crise a sério que varresse de vez esta escumalha. Antes uma crise que a paz podre e corrupta desta partidocracia. E o governo do Bosta tinha mesmo de cair: tendo maioria absoluta, sabe deus o regabofe que aí vinha. Esta canalha não pode ter maioria absoluta. Até sem ela, veja os escândalos que criaram.
A ‘estabilidade governativa’ não é um bem em si mesmo, Figueiredo: depende de quem a usa e para quê. Xuxas e laranjas usam-na sempre para sacar, estourar e sair impunes. Não está à vista?
Resposta ao dr. Filipe Bastos (6 de Março de 2025 às 17:34)
Mas se Portugal é o País do Portugueses queria que escrevesse ou dissesse o quê? Portugal e os Ingleses? Portugal e os Franceses? Portugal e os Alemães?
«…É também redundante, a menos que ache que algo pode afectar Portugal sem afectar os portugueses, ou vice-versa…»
O que pode afectar Portugal não significa que afecte a totalidade dos Portugueses, este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático, regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 e as más políticas praticadas pelas sucessivas Presidências e Governos afectam a maioria dos Portugueses, mas não a totalidade, os parolos que o defendem e com ele colaboram assim como a Oligarquia, saem sempre beneficiados.
Conclusão, você escreveu, escreveu, e o resultado é nada.