Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Face às últimas eleições legislativas, quais seriam as alterações mais benéficas para o interesse nacional numas próximas eleições antecipadas?
11 thoughts on “Vamos lá a saber”
E prontes, vamos de novo a Leixões comer outra caldeirada de peixe raimoso podre, que o povo já não tem olfato.
Alterações benéficas, era em vez de chernes rançosos, e tainhas de esgoto, haver no tacho RAIA que os parta, peixe de ESPADA-A- CINTA, CARAPAU miudo, e algum SALMINETE para dar gosto.
Mas o peixe bom tá escasso.
Que ninguém fosse votar. Que vergonha de gente, não se aproveita um. Bolas.
Do meu ponto de vista essa questão nem sequer se coloca.
O caos no nosso país vai agravar-se. E estávamos numa rota de sucesso que nos tornaria num dos países mais prósperos nos próximos 15 anos.
A política portuguesa está infestada de oportunistas, do mais irresponsável que conheci na minha vida – de uma ponta a outra.
O PCP é o partido mais destabilizador do nosso país. Sua preocupação fundamental é destruir a esquerda, aliando-se à direita sem o mínimo de escrúpulos.
Não fujo à questão.
Só há uma greta que pode ser aproveitada.
O Partido Socialista indicar José Luís Carneiro como candidato a primeiro-ministro próximas legislativas.
(Não é obrigatório que tenha de ser o secretário-geral)
“Atividade assistencial. Em 2023, o número de utentes do SNS aumentou para 10,6 milhões inscritos, dos quais 1,7 milhões de utentes (16%) não tinham médico de família atribuído.”
obviamente recuperar rápidamente o serviço nacional de saúde.
não percebi bem a pergunta, mas a resposta para salvar a democracia portuguesa é esta.
número de eleitores recenseados: 10,8 milhões
número de utentes activos sns: 10,6 milhões
receita do leitão para assar o primeiro ministro em lume brando
Previsão do “fim do mundo” – vitória com maioria absoluta do Chega!
Composição do governo
André Ventura, 1.º Ministro, Ministro de Estado, Ministro dos Negócios Estrangeiros, e Ministro Plenipotenciário junto dos Patriotas e da reconquista da Europa cristã.
Pacheco de Amorim, Ministro da Defesa (experiência da rede bombista do MDLP)
Eduardo Teixeira, Ministro dos Assuntos Parlamentares (especialista em falsas presenças no Parlamento enquanto ex-deputado do PSD)
João Silva, Ministro da Justiça (especialista em criminologia por burlas e furtos a casas e igrejas)
Pedro Pinto, Ministro do Desporto (especialista de agressão a árbitros)
Filipe Melo, Ministro da Habitação (experiência como detentor de empresa imobiliária)
Cristina Rodrigues, Ministra do Ambiente (experiência como ex-deputada do PAN)
Nuno Pardal, Ministro da Educação (experiência em educação (?) de menores)
Diva Ribeiro, Ministra da Condição Feminina (especialista em agressões, cuspidelas e insultos a mulheres)
Marcus dos Santos, Ministro da Imigração (experiência na violação das regras de imigração dos Estados Unidos em 2004/2005)
Miguel Arruda, Ministro dos Transportes (experiência de furto de malas em aeroportos).
O resto do elenco governativo é obviamente da exclusiva competência do AV!
Hoje, não sei porque também me deu para gozar com isto tudo!!!
«Que ninguém fosse votar. Que vergonha de gente, não se aproveita um.»
Seria muito bom, sim. Melhor só mesmo toda a população ir votar NULO.
Isso é que seria um inegável escarro no focinho desta canalha pulhítica… mas a esperança é pouca a nula. Há demasiados carneiros, muitos chulo-dependentes dos partidos, outros viciados em ir botar o botinho, otários que ainda engolem a patranha desta ‘democracia’, outros que encaram os partidos como clubes de futebol… e depois uma apática e deprimida maioria que prefere abster-se.
Ou veja-se o Fernando, que nos diz que a solução é o PS “indicar José Luís Carneiro”. Parece impossível, mas há mesmo quem acredite nisto: que após meio século de saque, de tachos e bancarrotas, de calotes e impunidade, é escolhendo este ou aquele PM, eleger este ou aquele chulo que vai mudar alguma coisa. Que fazer a um país que ainda pensa assim? Que é incapaz de aprender?
Porra disse a Marquesa….
Hoje é só “democratas” a comentar. Uns culpam o Povo por “não saber votar”. Outros não querem que o Povo vote. Outros acham que isto ficaria melhor com um “brainstorming” em vez de eleições. Outros ainda gozam que nem uns perdidos (do mal o menos) com a situação. Este Blogue está a ficar uma açorda como o país.
«Hoje é só “democratas” a comentar. Uns culpam o Povo por “não saber votar”. Outros não querem que o Povo vote. Outros acham que isto ficaria melhor com um “brainstorming” em vez de eleições.»
Sim, corvo: democratas que querem que seja o povo, o Povo de que v. fala, o Povo com que os políticos enchem a boca, que seja esse povo a votar as decisões ou a pelo menos participar delas.
Não é isso democracia? Decidir, escolher? Ou é só passar cheques em branco a pulhas?
Foi a delegar todas as decisões em tais pulhas durante 50 anos que chegámos a esta situação de que fala; foi assim que tivemos três bancarrotas, que estourámos rios de esmolas europeias, que privatizámos o que rendia alguma coisa, que nos enchemos de calotes, que nos tornámos o mendigo corrupto da Europa onde todos somos chulados, roubados e gozados pelos pulhas e os compinchas deles.
É isto que deseja manter, corvo? Esta partidocracia de chulos, este regabofe de pulhas?
Qual é o problema dás eleições? O que é isso de crise política? Preferem que não haja eleições? Se o povo escolher outra vez o chico-esperto é um sinal claro que este nosso marasmo provinciano e salazarento deve-se, essencialmente, ao melhor povo do mundo. Desde que não falte a bolinha, está tudo bem!…
“Qual é o problema dás eleições? O que é isso de crise política? Preferem que não haja eleições?”
o problema não é esse e não é político é de honestidade.
o primeiro ministro foi pago por privados durante o exercício de funções e mentiu sobre esse assunto.
o primeiro ministro não pode ser remunerado por privados durante o exercício de funções e não pode mentir.
o primeiro ministro tem duas alternativas, demite-se a bem e o que acontece a seguir é da responsabilidade do presidente ou é investigado e aguarda pelo resultado.
dá-se o caso que o primeiro ministro não quer ser investigado e quer continuar no cargo e escolheu fazer chantagem ameaçando com moção de confiança e eleições para salvar o coiro e o lugar.
E prontes, vamos de novo a Leixões comer outra caldeirada de peixe raimoso podre, que o povo já não tem olfato.
Alterações benéficas, era em vez de chernes rançosos, e tainhas de esgoto, haver no tacho RAIA que os parta, peixe de ESPADA-A- CINTA, CARAPAU miudo, e algum SALMINETE para dar gosto.
Mas o peixe bom tá escasso.
Que ninguém fosse votar. Que vergonha de gente, não se aproveita um. Bolas.
Do meu ponto de vista essa questão nem sequer se coloca.
O caos no nosso país vai agravar-se. E estávamos numa rota de sucesso que nos tornaria num dos países mais prósperos nos próximos 15 anos.
A política portuguesa está infestada de oportunistas, do mais irresponsável que conheci na minha vida – de uma ponta a outra.
O PCP é o partido mais destabilizador do nosso país. Sua preocupação fundamental é destruir a esquerda, aliando-se à direita sem o mínimo de escrúpulos.
Não fujo à questão.
Só há uma greta que pode ser aproveitada.
O Partido Socialista indicar José Luís Carneiro como candidato a primeiro-ministro próximas legislativas.
(Não é obrigatório que tenha de ser o secretário-geral)
“Atividade assistencial. Em 2023, o número de utentes do SNS aumentou para 10,6 milhões inscritos, dos quais 1,7 milhões de utentes (16%) não tinham médico de família atribuído.”
obviamente recuperar rápidamente o serviço nacional de saúde.
não percebi bem a pergunta, mas a resposta para salvar a democracia portuguesa é esta.
número de eleitores recenseados: 10,8 milhões
número de utentes activos sns: 10,6 milhões
receita do leitão para assar o primeiro ministro em lume brando
https://bordalo.observador.pt/v2/q:60/rs:fill:980/c:2285:1284:nowe:0:119/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2025/03/06094828/doc2025030544528222ma-06710.jpg
Previsão do “fim do mundo” – vitória com maioria absoluta do Chega!
Composição do governo
André Ventura, 1.º Ministro, Ministro de Estado, Ministro dos Negócios Estrangeiros, e Ministro Plenipotenciário junto dos Patriotas e da reconquista da Europa cristã.
Pacheco de Amorim, Ministro da Defesa (experiência da rede bombista do MDLP)
Eduardo Teixeira, Ministro dos Assuntos Parlamentares (especialista em falsas presenças no Parlamento enquanto ex-deputado do PSD)
João Silva, Ministro da Justiça (especialista em criminologia por burlas e furtos a casas e igrejas)
Pedro Pinto, Ministro do Desporto (especialista de agressão a árbitros)
Filipe Melo, Ministro da Habitação (experiência como detentor de empresa imobiliária)
Cristina Rodrigues, Ministra do Ambiente (experiência como ex-deputada do PAN)
Nuno Pardal, Ministro da Educação (experiência em educação (?) de menores)
Diva Ribeiro, Ministra da Condição Feminina (especialista em agressões, cuspidelas e insultos a mulheres)
Marcus dos Santos, Ministro da Imigração (experiência na violação das regras de imigração dos Estados Unidos em 2004/2005)
Miguel Arruda, Ministro dos Transportes (experiência de furto de malas em aeroportos).
O resto do elenco governativo é obviamente da exclusiva competência do AV!
Hoje, não sei porque também me deu para gozar com isto tudo!!!
«Que ninguém fosse votar. Que vergonha de gente, não se aproveita um.»
Seria muito bom, sim. Melhor só mesmo toda a população ir votar NULO.
Isso é que seria um inegável escarro no focinho desta canalha pulhítica… mas a esperança é pouca a nula. Há demasiados carneiros, muitos chulo-dependentes dos partidos, outros viciados em ir botar o botinho, otários que ainda engolem a patranha desta ‘democracia’, outros que encaram os partidos como clubes de futebol… e depois uma apática e deprimida maioria que prefere abster-se.
Ou veja-se o Fernando, que nos diz que a solução é o PS “indicar José Luís Carneiro”. Parece impossível, mas há mesmo quem acredite nisto: que após meio século de saque, de tachos e bancarrotas, de calotes e impunidade, é escolhendo este ou aquele PM, eleger este ou aquele chulo que vai mudar alguma coisa. Que fazer a um país que ainda pensa assim? Que é incapaz de aprender?
Porra disse a Marquesa….
Hoje é só “democratas” a comentar. Uns culpam o Povo por “não saber votar”. Outros não querem que o Povo vote. Outros acham que isto ficaria melhor com um “brainstorming” em vez de eleições. Outros ainda gozam que nem uns perdidos (do mal o menos) com a situação. Este Blogue está a ficar uma açorda como o país.
«Hoje é só “democratas” a comentar. Uns culpam o Povo por “não saber votar”. Outros não querem que o Povo vote. Outros acham que isto ficaria melhor com um “brainstorming” em vez de eleições.»
Sim, corvo: democratas que querem que seja o povo, o Povo de que v. fala, o Povo com que os políticos enchem a boca, que seja esse povo a votar as decisões ou a pelo menos participar delas.
Não é isso democracia? Decidir, escolher? Ou é só passar cheques em branco a pulhas?
Foi a delegar todas as decisões em tais pulhas durante 50 anos que chegámos a esta situação de que fala; foi assim que tivemos três bancarrotas, que estourámos rios de esmolas europeias, que privatizámos o que rendia alguma coisa, que nos enchemos de calotes, que nos tornámos o mendigo corrupto da Europa onde todos somos chulados, roubados e gozados pelos pulhas e os compinchas deles.
É isto que deseja manter, corvo? Esta partidocracia de chulos, este regabofe de pulhas?
Qual é o problema dás eleições? O que é isso de crise política? Preferem que não haja eleições? Se o povo escolher outra vez o chico-esperto é um sinal claro que este nosso marasmo provinciano e salazarento deve-se, essencialmente, ao melhor povo do mundo. Desde que não falte a bolinha, está tudo bem!…
“Qual é o problema dás eleições? O que é isso de crise política? Preferem que não haja eleições?”
o problema não é esse e não é político é de honestidade.
o primeiro ministro foi pago por privados durante o exercício de funções e mentiu sobre esse assunto.
o primeiro ministro não pode ser remunerado por privados durante o exercício de funções e não pode mentir.
o primeiro ministro tem duas alternativas, demite-se a bem e o que acontece a seguir é da responsabilidade do presidente ou é investigado e aguarda pelo resultado.
dá-se o caso que o primeiro ministro não quer ser investigado e quer continuar no cargo e escolheu fazer chantagem ameaçando com moção de confiança e eleições para salvar o coiro e o lugar.