19 thoughts on “Artistas”

  1. Adoro os textos do Pedro Chagas Freitas. É, mesmo, um artista. Ainda bem que há quem o reconheça.

  2. Eu tamém gostei muito. Mas gostaria mais se me contassem os motivos para tanto choro. Presumo que tivesse sido no dia em que os médicos disseram ao Pai que só tinha três meses de vida…

    TT

  3. É como tudo na vida, gosta-se ou não. Mas o mundo não foi feito por bichos metidos na casca, a ruminar…

  4. O mundo que fica, imortal, é o que os artistas criam.E este Pedro Chagas Freitas é um artista…

  5. Que grande texto. Fantástico. Obrigado, Fernando, por me dar, mais uma vez, a conhecer um autor que desconhecia por completo. Agora não o perderei de vista. Já agora, sabe onde poderei encontrar os livros dele?

  6. f.v.
    Que hipócrita me saíste. E que artista, tu sim, um artificial dos grandes. Deitas por terra tudo o que vens apregoando aqui e ali. Que texto é esse, desse tal chagas? Missa cantada? Fazes-me lembrar isto, com as tuas apreciações literárias: o sacrifício está para a amizade assim como os doces estão para os diabéticos. Pensa nisso e nada de tretas.

    v.f

  7. Isildo,

    No site do autor (http://pedrochagasfreitas.blogspot.com) indicam-se os modos de obter os livros. Boa sorte. Recomendo «Mata-me», para começar.

    v.f,

    «Que texto é esse, desse tal chagas?», perguntas. Que posso dizer-te, senão que esse é um texto dum tal Chagas? Que outra coisa deveria, ou poderia, ele ser? Acha-lo, decerto, um nadinha joséluíspeixoteano. Eu também. Mas nada contra, os bons exemplos são os melhores pontos de partida. E o Chagas consegue ser ainda mais novo do que o Peixoto. Temos espectáculo prometido. Acompanha. Eu faço o mesmo.

    Combati (pareces querer lembrá-lo) a ilegibilidade pedante. Julgas que me desdigo?

  8. f.v

    Onde está a literatura? No lencinho das lágrimas? Que coisa se pode tirar de tantas fungadelas e soluços? Temos agora uma literatura de enterro?
    assim ainda corres o risco, como crítico (ou sacristão),de acompanhares o cortejo de tanto autor moribundo e de pensamento embalsamado.

    v.f

  9. v.f,

    Compreendo-te. Sei a que risco te referes. Mas que posso eu fazer, quando há gente que sabe fungar com esta garra? Que haverá de fundamental contra os soluços, quando conseguem surpreender-nos?

  10. Agora a sério, caro f.v: o que é que esse texto tem de surpreendente? Surpreende pela ingenuidade? Não será assim que se escrevem composições no ensino primário? Não imaginas o que o tempo deve rir-se de todos nós.

    v.f

  11. Obrigado, Caro Fernando, pela dica. Começarei pelo “Mata-me”, sim (foi o primeiro do autor, certo?). Tenho a certeza de que vou gostar.

    Ó vf, não sei quais são os teus critérios, mas de certeza que não são os que distinguem a literatura de qualidade do lixo que por aí anda nos escaparates. Ou será que isso é tudo inveja?

  12. Este vf deve ser um ressabiado de todo o tamanho. Irra!
    Este miúdo tem muito talento, Fernando. Muito. Mantenha-me a par do que vai produzindo, não vá eu esquecer-me.

    MST

  13. Há grandes escritores igualmente entediantes, mas não ao fim de um ou dois parágrafos. Aquilo a que você chama “grande arte” é uma pepineira tola, chocha e sem graça, que faz lembrar as músicas do Elton John para a lady Di.

    Mas para quê gastar o meu latim?

  14. É. A inveja mata. Ai mata mata. Não é, Milton? Com pepinos assim, a nossa literatura era uma salada de grande qualidade. Experimente aplicar doses industriais de bálsamo no cotovelo. Talvez a dor que sente por essa zona do seu corpo lhe passe. Não se esqueça do que lhe pedi, Fernando. Combinado?

    MST

  15. MST,

    Lembrar o que se vai escrevendo… Mas eu não faço outra coisa. Para não deixá-lo a aguar: já leu «O último amante», da Teresa Veiga, na Cotovia? Ou o «Sul», do Miguel Sousa Tavares, reeditado na Oficina? Ou o primeiro conto, e os outros, de «Caixas chinesas», do Mega, que anda reeditado não me lembro onde? Tudo coisas com dez aninhos. Mas jóias, amigo.

    Abraço.

  16. O que eu gosto mesmo é da guida que-belo-pinto — essa sim!, uma chaga de respeito. Temos nessa insigne senhora o verdadeiro Zidane da Literatura portuguesa, seja pela fama que granjeia (“quem diz mal da vida alheia”) seja pela metodologia, pois também a dita escreve quase sempre com os pés, mas de quando em vez dá-lhe na surreal gana vontade de espetar uma tolada estemporânea aqui ou acolá. E nós, amálgama pseudo-literata, devotamos-lhe inequívocas honras de melhor jogadora do torneio.

    Sempre a despropósito, na senda do serviço público.

    Até já.

  17. Aquele gajo o MST sempre que a crítica não é conforme salta com a merda da “inveja” e do “balsamo para o cotovelo”. Estranho padrão de comportamento. Não lhe ocorreu q para quem não gosta daquele fedor a morte não gosta mesmo. E quem gosta daquela chaga que leia. Depois feliz da vida, se quiser, pode dar um tiro nos cornos

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