Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
U.S. funds intended to promote democracy in Cuba have been used to buy crab meat, cashmere sweaters, computer games and chocolates, according to a U.S. congressional audit published on Wednesday.
6 thoughts on “Miami Vice”
Para ires pensando como Deus chega no teu coração:
Por um tempo eu vi toda a alegria que podia o mundo.
Era um Deus menino a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto, de Meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho,
Sobre Eele eu faço repousar o meu braço, todo meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
A obediência de um homem prá o outroi até matar na guerra,
Fois assim que Deus, ao julgar violada toda sua lei,
Não mandou profetas, todos ofentidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus Supremo.
E quando eu me lembro que Aquele Menino foi tão diferente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deuxasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o Meu Servo…..
Naeno
o problema está no deuxasse, foi aí que começou o episódio seguinte…
Os programas governamentais dão sempre nisto.
Isto é o que normalmente acontece quando alguém tem que gastar dinheiro de terceiros, em terceiros (para citar um dos maiores economistas do século XX, que faleceu ontem – Milton Friedman). O tão amado, pelos subscritores deste blog, papel “redistributivo” do governo, normalmente resulta nisto.
Exmo. Sr. MigPt,
citando não já o Milton mas eu próprio: eu cá de redistribuição só percebo a da empresa de que sou sócio e dos colaboradores a quem pago salários. Não espero nada do governo.
Este blog é curioso. Está infestado de “empresários”. O Luís quando reage às minhas provocações vem sempre com o argumento “À e tal…mas eu sou empresário de `VÁRIAS” empresas…”. Agora também o gibel. Queres ver que o aspirina é um covil de burgueses responsáveis pela exploração do homem pelo homem, como se fartava de dizer o guru Marx (vénia). Agora a sério, ainda bem que o gibel não espera nada do governo. Assim deveriam ser todos os empresários e investidores. Mas ao contrário eu espero algo de um governo, que ele deixe em paz a economia, libertando-a dos espartilho que a sufoca e impede o seu crescimento.
Para ires pensando como Deus chega no teu coração:
Por um tempo eu vi toda a alegria que podia o mundo.
Era um Deus menino a falar baixinho de um amor profundo.
E nesse momento, de contentamento do meu coração,
Me senti tão perto, de Meu Deus presente, e elevei as mãos.
Eis aí o meu Servo, a quem eu amparo por todo caminho,
Sobre Eele eu faço repousar o meu braço, todo meu carinho.
E naquele tempo era tão comum tantos reis na terra,
A obediência de um homem prá o outroi até matar na guerra,
Fois assim que Deus, ao julgar violada toda sua lei,
Não mandou profetas, todos ofentidos, Ele mesmo veio.
E chegou tão simples, numa manjedoura, num leito de feno,
E era o mais bonito, todos O olhavam como a um Deus Supremo.
E quando eu me lembro que Aquele Menino foi tão diferente,
Me angustia a alma em saber que os homens foram tão ausentes,
Quizera que o mundo, só por um segundo, O visse de novo,
E deuxasse Ele, como sempre quis, conduzir seu povo.
Eis aí o Meu Servo…..
Naeno
o problema está no deuxasse, foi aí que começou o episódio seguinte…
Os programas governamentais dão sempre nisto.
Isto é o que normalmente acontece quando alguém tem que gastar dinheiro de terceiros, em terceiros (para citar um dos maiores economistas do século XX, que faleceu ontem – Milton Friedman). O tão amado, pelos subscritores deste blog, papel “redistributivo” do governo, normalmente resulta nisto.
Exmo. Sr. MigPt,
citando não já o Milton mas eu próprio: eu cá de redistribuição só percebo a da empresa de que sou sócio e dos colaboradores a quem pago salários. Não espero nada do governo.
Este blog é curioso. Está infestado de “empresários”. O Luís quando reage às minhas provocações vem sempre com o argumento “À e tal…mas eu sou empresário de `VÁRIAS” empresas…”. Agora também o gibel. Queres ver que o aspirina é um covil de burgueses responsáveis pela exploração do homem pelo homem, como se fartava de dizer o guru Marx (vénia). Agora a sério, ainda bem que o gibel não espera nada do governo. Assim deveriam ser todos os empresários e investidores. Mas ao contrário eu espero algo de um governo, que ele deixe em paz a economia, libertando-a dos espartilho que a sufoca e impede o seu crescimento.