Gostaria que ficasse registado nos anais que hoje, entre as 14 e as 17 horas do dia 27 de Outubro de 2007, esteve-se marabilhosamente bem na cidade do Porto. Para além da temperatura amena e da total ausência de vento, a luz possuiu aquela rara qualidade descrita em alguns versos do Eugénio de Andrade e inscrita em muitas páginas de Vergílio Ferreira. O HTML também serve para isso: para nos recordar as tardes felinas de um pretérito mais-que-perfeito.
Que gato mais fofinho e dorme em qualquer sítio. É um bichano todo descontraído.
Se fosses maldoso, tinhas-lhe apertado a cauda. Zás! Tadinho. Ficava só com um toquinho de meter medo (ihihih). (devo ser mesmo sádica)
É pá, o que é que fizeste ao gato? entalaste-o ?
Atão tu não vês, zazie, que foi o bichano que se instalou ali a apanhar sol?
Está com um ar de vestígio arqueológico, o desgraçado…
Até parece o do Allan Poe em versão rafeira
Estava a brincar. É giro o Xavier, pois.
João Pedro:
O Xavier é o teu dono? E como sabes o seu nome?
“Podeis pensar que sou doido varrido quando vos digo que um gato deve ter três diferentes nomes. Antes de mais nada, há o nome que a família emprega diariamente (…) mas , digo-vos eu, um gato precisa de um nome que seja particular (…) e mais acima e mais além, falta ainda outro nome. E esse é o nome que jamais adivinhareis, o nome que nenhuma investigação humana pode descobrir, mas o próprio gato sabe-o e nunca confessará.” T.S. Eliot
Xavier:
Apareceste como uma poesia, tocando-me o rosto com as tuas coreografias
livres e solares. Fiz-te festas com os olhos no ecrã luminoso e quase te arrranquei algumas palavras.
Afinal, que língua de gato falas tu, Xavier? E já agora, como te chamas?
“Afinal o Coelho confessou que recebeu várias prendas do Américo: garrafões de 5 litros de Azeite de Estremoz. Já é um indício. Mais tarde irão chegar ao xadrez e ao apartamento!”
o xavier é um gato bonito e fotogénico, mas essa última fotografia está ainda mais feliz que ele. vou abrir uma trapeira no tecto e esperar os gatos que vejo da janela, à noite, virem usá-la como solário. ah, é verdade, não tenho sotão.
Os gatos têm essa capacidade de descobrirem os locais mais confortáveis de qualquer casa. Pena é um gajo não ter o tamanho e a agilidade deles.
Gosto mais de cães. São os melhores amigos do homem. Os gatos são fidalgos e só aparecem para comer e miam, sff, se as coisas não andam ao jeito deles (haja paciência para aturá-los). O que têm de bom? O pelinho fofinho e quando têm chicha dá prazer fazer-lhes miminhos. Além disso, os cães são bons guardas. E os gatos? O que fazem? Nada. São é limpos. Tapam a merda para ninguém ver :-) LOL. Os cães, não. Bah, há vantagens e desvantagens de um lado e outro, mas, fazendo o balanço, prefiro cães.
É verdade, só ontem, por mero acaso, é que reparei que o JPC é sósia do Jean Marais.
Parabéns. Quem havia de dizer…
“:OP
(A sério, não é no gozo. Se há pessoa que nunca imaginaria assim, é o JPC. Agora percebo o assédio em vão da claudia)
A propósito. É claro que admiro mais os gatos. Já tive bicharada mas agora, a única que suporta os períodos de caçada às gárgulas, é a mesma de quem as minhas plantas carnívoras se encarregam, periodicamente, de tratar.
Mas tenho peixinhos de corda dentro de uma linda campânula de vidro, feita para apanhar moscas com vinagre.
oh pá, zazie, poupa-me. eu não me escondo para dizer que o JPC é um bichano lindo, mas não quer dizer que o queira para alguma coisa (desculpa lá, JPC). logo que ele não desperdice talentos e se ponha a escrever, tudo bem.
tenho pena dos teus peixes. os meus, ao menos, andam num lago autêntico e adoro fazer cruzamentos de raças. crio monstros.
Mas eu não me escondi. Disse apenas que só o soube ontem, por mero acaso, e vi na net.
É uma curiosa mistura de um Jean Marais com costela irlandesa. Está visto que não tenho apenas bom gosto para templates
“:OP
Quanto aos peixinhos de lata que nadam a corda, se quiseres alimentá-los, tudo bem. Desconfio é que lhes sirva para alguma coisa.
Eu não crio monstros, dedico-me aos que já existem em pedra.
O detalhe curioso foi apenas o absoluto desfazamento entre a “imagem” captada pelo que escreve e a física que tem.
É raro enganar-me. Neste caso, imagino que se também conhecesse o Jean Marais apenas pelo “teclado” nunca daria com o que estava por trás.
Jean Marais é feio, linda. O JPC é sexy. Ponto final. De Jean Marais ao JPC, há um fosso descomunal!
Outro ponto, o que conta é o que ele escreve e não como caga, como come, se tem cabelo vermelho ou verde. O JPC é pura escrita revestida de um corpo.
Tu és burra e não vou perder tempo com burras.
Tens essa mentalidade de mulherzinha e com isso é impossível falar-se naturalmente.
Ninguém anda aqui looking for, minha estúpida. A menos que seja essa a tua ideia de net e blogosfera.
O que eu disse, qualquer pessoa medianamente inteligente percebia. Que foi um factor inesperado, uma vez que é raro enganar-me no aspecto que a pessoa tem, com base unicamente nos escritos.
Para bom entendedor percebe-se o motivo, quando o comparei com o sucederia com o Jean Marais.
O Jean Marais não só era um francês lindo, como foi o maior Orfeu que o cinema conheceu. Bem quereria o David Lynch ter um assim à mão, quando também se mete nessas descidas aos infernos.
O resto nem vale a pena. Ninguém colocou nada em causa do que o JPC escreve. Pelo contrário, até já o felicitei mais do que uma vez.
Mas não é por esses “escritos” que se apanha uma imagem. Apanha-se por outros meandros de comunicação. Sei de onde vem o meu erro mas nem tem qualquer interesse.
Apenas achei curiosa a mistura. E foi comentário mais cinéfilo que outra coisa. Lembrei-me que não existe esse cruzamento entre o francês e o irlandês. E é um excelente cruzamento.
Claro que nada disto se aplica à realidade. Mas eu também acho que a realidade não tem nada de interessante.
Mas só mesmo uma quadrada poderia dizer que o Jean Marais é feio. Não só não era feio, como conseguia ter aquele misto de segurança viril e fragilidade fatal como dificilmente se encontra.
Logo que tenha tempo já sei quem vou recordar no Cocanha. O Jean Marais. Já o recordei na Bela e o Monstro mas tenho-me esquecido do espantoso Orfeu do Cocteau.
Bem, mas para quem posta aquele retrato e se acha bonita não admira. Deves ser ceguinha de todo.
ahahahaha
Escusavas de apanhar com esta se também não fosses tão impertinente e cretina.
o jean marais era um belo homem, sim senhor.
já é a segunda vez que referes a tua vocação de espelho mágico por correspondência, zazie. deixa-me muito curiosa. como confirmas que nunca te enganas? acabas por conhecer toda a gente que assim avalias?
N’importe quoi. Jean Marais est moche! Les goûts et les couleurs ne se discutent pas. Et je vous emmerde. T’es en manque, zazie. Je te plains, pauv’fiasse.
Un stéréothype est toujours moche et ceux du cinéma sont encore plus moches!
et j’emmerde le “h” en trop dans stéréotype
ahahaa
Susana, Tive este engano. Acho que foi o único.
Devia trabalhar para a pj
“:O)))
Há pequenos nados que são bons indícios. Mas também não vou dizer que tenho palpites acerca de toda a gente. Há alguns e quando se afiguram tão óbvios não falham.
Esta semana confirmei outro. Até me ri. Geralmente confirmo apenas os positivos, claro. Sou esteta, né?
“;O)
Confirmo por conhecimento ao vivo ou por foto. Mas acredita que isto me acontece desde que me conheço. No mundo virtual é mais engraçado porque se captam esses indícios melhor.
Mas há quem afirme que existe correlação entre o lado de fora e o exterior. Aquilo de se dizer que temos a cara que merecemos não é mentira.
ups, e o interior.
ehehe
Deves ter uma bem feia, zazie.
Tu ne veux pas montrer ta tronche au fait?
Já agora: o Jean Marais era um belo homem mas era homossexual. Aspecto que se notava mas não da mesma forma que se nota “por escrito”.
Quem vira homossexual, sou eu, zazie… Se vir uma foto tua, claro. Ainda me apaixono, sabe-se lá.
lá vem a burra. Já te disse que não estou na saison para essas coisas. Tudo tem a época certa. Agora na época não tinha a menor comparação contigo. Disso podes estar certa.
ahahaha
O que é anormal é tu dares importância à “fealdade” dos outros que não conheces. Isso é que é um tanto imbecil.
Eu nem a mim dava essa importância estética, muito menos às outras mulheres. E sempre achei que é um bom ponto para fazer separações. Mulher verrinosa preocupa-se tanto com “as outras” que deixa passar ao lado “os outros”.
Felizmente que a descendência é linda. Até dava para artista de hollywood
ehehe
Um Duchovny com cruzamento achinocado e talibã e uma Audrey Hepburnzinha
Caso não saibas os talibãs, juntamente com os desgraçados da Etiópia e os Tutsis são as pessoas mais bonitas do mundo.
Tu não páras. Quando te metes a desbobinar… C’est tout un ciné la zazie.
Tens graça a falar francês, isso sim.
As caixas de comentários em seu pleno esplendor.
Tu e o teu gato são os responsáveis por esta “girl talk”
“:O)))
A zazie estava a falar em saison. Estive na aldeia anteontem. Não sei se estás ao corrente, mas os cães estão todos na época do cio. Porque razão as zazies não andariam? Há saisons para zazies também? Tás na saison do cio ou do pousio?
Aqui fica um estereótipo de cinema; um tipo feioso, como lhe chamaram.
http://bilan.usherbrooke.ca/voutes/voute5/marais_1965.jpg
não gosto do focinho dele. queres que me meta de joelhos? pode ter charme, pode ter talento, não me diz nada.
E aqui:
http://www.necronauts.org/pic/listening.jpg
a antecipar as fugas e curto-circuitos do saxofonista do Lost Highway
E`só para perceberes que quem elege a história da Amélie como exemplo cinematográfico, por muito que se esforce nunca conseguirá entender estas coisas.
Do David Lynch também conseguiste a proeza de escolher o filme mais fraco que ele fez- A Straight Story
E o pianista do Polansky nem devia entrar no curriculo. Do Von Trier tinhas o fabuloso Dogville mas também passaste ao lado. Do Kar wai, idem. Tambem não reparaste no chunking express ou no Days of beeing wild. Acertaste num bom Mankiewicz
O filme mais fraco do Lynch!? És mesmo uma nulidade, ó feia-má! Não percebes nada de nada.
Zazie, não tens que fazer? Pesquisas o meu perfil no blogspot, vais às fotos do JPC. Vê se farejas um namorado mas é.
Não passei ao lado do Dogville! Vi-o com o Paulo Miranda ainda por cima. Saíste-me uma sonsa. Só que não me posso recordar de tudo! Dogville é uma reflexão inteligente, de uma acuidade ímpar, sobre a condição humana.
Para uns, A Straight Story é o aborto cinematográfico de David Lynch, mas o tempo dirá o que isso vale. O resto, porra, talvez um dia me habitue.
Mwwwa! Há qualquer coisa, assim longínqua, esfumada, de Marais em Costa. São dois caucasianos, selvagens ainda por cima. De resto, só coincidem na descendência adâmica.
ok, ok, não seja por isso. faço um acescento: os berberes também são dos povos mais bonitos e selvagens do mundo.
Está bem assim?
eheh
Também fui espreitar a foto. Não achei o JPC parecido com o Jean Marais (desculpa lá, ó ZAZI!). Tem mais ar de porteiro de discoteca, de guarda-costas em horário de descanso ou de trabalhador da estiva na hora do almoço.
Rabinho de cavalo, parece, cavinha à malandro…Enfim, dentro do género, vulgarote, mas girote. Tem todas as características que as turistas inglesas no Algarve (és de Sagres, não és, JPC?) apreciam nos algarbéus! Mas tem um ar lavadinho o rapaz – como diria o Herman José (olha outro!).
zazie, com “e” no fim.
Caso não saiba, eu tenho fama de ser pessoa muito malcriada por dizer palavrões. Mas nunca teria o mau gosto de escrever o que v. escreveu.
Isto pode ser tudo html mas há html com mais nível que outro. Vulgarota e porteira foi a imagem que v. deixou de si, sem se precisar de ver foto.
Só uma pessoa muito ordinária tinha o desplante de vir insultar alguem que não conhece, para um post dessa pessoa, com o único motico de apenas ter olhado para uma foto.
De facto, já nem é preciso ir ao circo para assistir a habilidades. Há animais que já teclam.
Teclam, mas teclam mal. Nem isso sabem fazer. A mulher é estúpida, nem sequer acertou na pesquisa. Foi ter a outra pessoa.
Grande calhau.
Acontece sempre isto com as porteiras. Ficam tão excitadas com a cusquice que trocam os andares e as pessoas.
A estúpida nem sabe fazer uma pesquisa no Google. Eu nunca a faria. Nunca tive o menor interesse por devassa. Aos anos que sei da existência do JPC e nunca fiz qualquer busca. Dei por mero acaso.
A burra foi à cata e acertou ao lado
Grande toina.
zazie:
passei por aqui.
diz-me, tás que tás? a gritar com o pessoal menor, da portaria?
e nem é por mim, mas por um calquer galã de 35 mm?
tss, tss
Deixa-te de tretas. Há que defender um certo código de ética na blogosfera. Se te calas estás a aparar os golpes.
Nada disto foi fulanizado e não há aqui galã nenhum na história. Nem o exemplo do Marais ia por aí ou era exemplo de escolha minha. Foi outra coisa. Quem percebeu, percebeu, quem não percebeu que se lixe.
A propósito, está visto que tens de arranjar aquilo à pata.
Outra coisa: detesto brejeirices.
Isto é só no caso de não se saber. Detesto mesmo. É logo tudo corrido a palavrão. É só para avisar. Ainda ontem um se enxofrou à conta disso.
“:O)))
Era-me só o que faltava. Fartei-me de chamar nomes a este gajo por causa das paneleirices cretinas no diálogo virtual e aí não vieram a terreno. Agora que fiz uma brincadeira “cocteauniana” é que me chateiam.
“:OP
zazie,
pronto, pronto. ay, caramba!!
pois. está visto que sim. mas já descobri onde é que meti os pés. foi na ‘quebra de linha’, a última escolha da formatação. armado em xico esperto mudei para ver o que dava e borrei a opa.
daqui para a frente está resolvido. mas para trás é como dizes: à pata. já comecei.
Ai sim, então boa sorte.
Não ligues muito porque ando chateada. O raio do mundo virtual não faz sentido. Não é nada tudo html e por isso é que não faz sentido. Ando apreensiva por causa de uma ausência mas também não quero falar nisso
Inté.
ok. teique kére.
“ética na blogosfera”, este sintagma na boca da zazie, parece uma nódoa de caca na melhor cueca.
String, queres tu dizer…
Olha lá, ó ZAZE com «e», para que é que serve o Google, não é para pesquisar? Foi o que fiz. Com Jean Marais para a esquerda, Jean Marais para a direita, tive curiosidade em conhecer a personagem. E depois, o que tem de reprovável? És assim tão casta donzela, logo tu!? Nunca foste ao Google? Pois olha que clientes não faltam. Depois de saber do meu engano, ri a bom rir, hi! hi! hi! Não ouviste as minhas gargalhadas? Grande partida me pregou o JPC! Mas não está nada perdido. Aquele é o retrato, por palavras, que faço do outro retrato. Não retiro uma vírgula. Tanto se me dá que seja o JPC como não. E não vejo onde está a ofensa. Ofensas são contigo. Tu é que ofendes a torto e a direito todos os que te caem nas unhas. E olha que não és branda como eu. Nos meus comentários não entra o asneiredo obsceno que tu usas, ó ZAZE com «e»! Tu devias era ficar caladinha, porque mais pareces o comboio foguete quando passas nas caixas dos comentários. É porque confundi um fotógrafo de Sagres, por sinal bom, com um escriba de um blogue? Porque os nomes são iguais? Ora vai-te catar! Afinal, não tens sentido de humor. Parece uma anedota, por isso é que tem graça, hi! hi! hi! Ainda não parei de rir. Nem o outro se deve sentir ofendido com a minha opinião, que nem é desfavorável. Gostava de saber era o que dirias se fosses tu a comentar. Havia de ser bonito! E acabou a conversa. Não volto a dar-te trela. Vê lá o que disseste à pobre da claudia num destes dias, tás lembrada? Isso não é insulto? Não é mesmo dum animal sem açaimo? Cala então a boquinha mimosa e vê se argumentas como gente e não como um manual pornográfico, tá?
Não sei que mal é que te fizeram as porteiras. Ou é só racismo social? São pessoas que trabalham e aturam os outros. Quem será a tua porteira, coitada, ó ZAZE com «e»?
ahahaha
Zaze foi o máximo. O Queneau havia de se rir
“:O))))
só esta doida me fazia rir. Zazé
ehehehehhe
O que eu gostava era de ver estas patuscas ao vivo a passarem por uma pessoa que não conhecem de lado nenhum a dizerem o que dizem assim, sem qualquer pretexto, online.
O que as burras não entendem é que eu nunca insultei ninguém sem que isso viesse no seguimento de provocação que o merecia. E nunca tive provocações com ninguém na net que não estivessem num contexto teórico.
A diferença é apenas esta. Zero de intriga, zero de devassa, zero de paleio fulanizado, absoluto respeito pela privacidade de cada um, pó a cuscas.
Não há uma única pessoa que me possa tocar nestas questões. Tenho o meu código, pois. Por isso é que até me posso dar ao luxo de dizer palavrões sem deixar de ser uma senhora.
Agora o zaze é que foi de morte
“:O)))
afinal é ela a senhora…
A Oriana é a Sílvia maluca dos raptos da Opus Dei
“:O))))
A lógica é que é gira. Como o retrato até correspondia ao que disse não havia insulto.
Está claro. É o mesmo que estar num café ou numa tertúlia e ver uma pessoa com esse aspecto e ir lá e dizer-lhe na cara: sabe: cá para mim v. tem cara de trolha, de porteiro de discoteca e de quem anda a comer bifas no Algarve.
É só isto. Mais nada. Não há nada de especial neste comportamento. É claro que tudo isso se podia dizer em comentário por trás, entre amigos.
Tipo :reparaste naquele sujeito com ar de trolha armado em artista, e blá, blá, blá. Esta é a diferença. Há comentários que só se podem fazer por trás.
Ter a noção destas diferenças tem-na quem não é grunho ou grunha.
Neste caso até era pior. Era passar por um espaço oferecido por essa pessoa e pelos amigos, sentar-se na mesa dele (porque este post é uma oferta do próprio a quem passa) para chegar lá apenas para dizer bem alto para ele e toda a gente ouvir: este gajo na mesa de quem estou sentada tem cara de trolha, de porteiro de discoteca e de quem anda ao ataque a bifas no Algarve”
trolha armado em artista? o que já não terei ouvido… mas dizem que os trolhas são bons na cama e, se se puser com demonstrações de arte, deve ser o máximo
A Maria de Lurdes não perde uma oportunidade de ser aldrabona e intriguista, vulgo badalhoca. É falta de trolha na cama, é. No bairro é tida pelos ceguinhos como senhora virtuosa. Antes o trolha, Malú.
nós os gatos apanhamos sol e ronronamos
isto mudou, agora deixa cá ver se funcemina