Assim de repente, Fernando, não imagino este blogue sem a tua prosa refinada, a tua candura, a tua generosidade, as tuas provocações e o teu bom senso. Vê lá isso.
PS – Se a pré-despedida for apenas um estratagema para tirar da toca os colaboradores tresmalhados, já viste que acertaste na mouche, pelo menos na parte que me diz respeito.
volta! volta! volta! volta!..
Zé Mário:
O problema é que, pelos vistos, tem sempre que haver um carregador de piano.
E que eu saiba o Fernado Venâncio nem um alterego tem para pôr a tropa das caixinhas de Pandora na ordem.
O Tchern ainda é vivo?
as comadres estão aflitas.
Luís Oliveira,
O Tchern ainda é vivo. E deixou saudades por aqui. Mas não tantas que o dispense de voltar. Mesmo que nalgum avatar up to date.
v.f,
Calado já és bonito.
Fernando:
“Mesmo que nalgum avatar up to date.”
Eu nem sei muito bem o que isto quererá dizer no detalhe, se é que (no detalhe) quer dizer alguma coisa.
Uma coisa é certa para mim o hábito não faz o monge.
E mais uma coisa lhe garanto, se eu não souber quem é quem, de certeza que há gente que se pode divertir à brava … também têm o direito …
Luís Oliveira,
Desculpe algum enigma. Vou falar mais claro.
O saudoso Tchernignobyl está informado de que também nesta casa poderá fazer estardalhaço. Sei (isso sei-o eu) que, a fazê-lo, vestiria outra pele. Mas ainda por aqui não apareceu. Ainda ninguém se está aqui a divertir à brava…
Mas tranquilize-se, Luís: aquilo não haveria disfarce que o tapasse o suficiente.