Depois do desvairado Mahmoud Ahmadinejad, aqui está mais um presidente cheio de vontade de inventar cenários em que poderá ordenar o uso de armas atómicas. Este não quer apagar Israel do mapa; as suas mais modestas ambições passam antes por defender aliados ou “abastecimentos estratégicos”. E tem um hino guerreiro que inclui qualquer coisa como “Qu’un sang impur abreuve nos sillons”. Isto está a ficar cada vez pior.
Isto não será um discurso de “galaró” em reposta à reaproximação EUA-Alemanha?