Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Para ser padrinho de uma adorável criatura, pediram-me um atestado de idoneidade cristã. Tentei explicar que a única forma de o obter era através de métodos poucos cristãos. RMD
4 thoughts on “Idoneidade cristã? Eu? Têm a certeza?”
Hehe
Pois, quando uns amigos quiseram que eu (e a minha mulher) fôssemos os padrinhos do seu primogénito, tiveram que o ir baptizar a uma igreja para os lados de Guimarães onde o padre era menos “legalista”…
Ele há coisas que nem ao diabo lembram
AMNM
Há mais de 20 anos a minha primogénita quis ser baptizada, para fazer a comunhão com os colegas, visto que frequentava o Colégio das Escravas. O padre das Antas também queria uns “atestados” de santidade, presumi. O padrinho, meu irmão, vendo a miúda desesperada foi falar com o sr. abade e disse-lhe: “Vamos directos ao assunto. Quanto quer?” Passados dez minutos marcava data e hora do baptismo, de acordo com as nossas conveniências. No ano seguinte, o assunto repetiu-se com a do meio e sete anos depois com o mais novo. Mas aí, eu iniciava a conversa com “quanto quer?”
Hoje são ateus.
Caga nisso rmd. Se a Inês e o Jacinto te escolheram é porque és certamente detentor da cristandade necessária. Se calhar era escusado trazer esse tipo de assuntos para um blogue, mais ainda num como este, digamos que avesso a esse tipo de coisas!
Num país tradicionalmente cristão como o nosso, fico admirado com tamanha ignorância e falta de respeito
Hehe
Pois, quando uns amigos quiseram que eu (e a minha mulher) fôssemos os padrinhos do seu primogénito, tiveram que o ir baptizar a uma igreja para os lados de Guimarães onde o padre era menos “legalista”…
Ele há coisas que nem ao diabo lembram
AMNM
Há mais de 20 anos a minha primogénita quis ser baptizada, para fazer a comunhão com os colegas, visto que frequentava o Colégio das Escravas. O padre das Antas também queria uns “atestados” de santidade, presumi. O padrinho, meu irmão, vendo a miúda desesperada foi falar com o sr. abade e disse-lhe: “Vamos directos ao assunto. Quanto quer?” Passados dez minutos marcava data e hora do baptismo, de acordo com as nossas conveniências. No ano seguinte, o assunto repetiu-se com a do meio e sete anos depois com o mais novo. Mas aí, eu iniciava a conversa com “quanto quer?”
Hoje são ateus.
Caga nisso rmd. Se a Inês e o Jacinto te escolheram é porque és certamente detentor da cristandade necessária. Se calhar era escusado trazer esse tipo de assuntos para um blogue, mais ainda num como este, digamos que avesso a esse tipo de coisas!
Num país tradicionalmente cristão como o nosso, fico admirado com tamanha ignorância e falta de respeito