Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
11 thoughts on “Amy Cuddy: A nossa linguagem corporal molda quem somos”
mesmo.
(há que travar a vontade de contar) :-)
A palestra está muito boa, mas há coisas que me custam um pouco a aceitar, especialmente a regulação hormonal.
então: as hormonas são as emoções, o pré-movimento, do corpo.
Sim, as hormonas são importantes para as emoções humanas, mas não me parece que sejam o principal determinante. Especialmente a testosterona, presente, por exemplo, nos peixes. Bem como os diferentes níveis de testosterona entre homens e mulheres, que não foram mencionados. Eu percebo que isto não era uma conferência cientifica, e provavelmente, a Amy Cuddy conseguiria responder às minhas dúvidas. Mas, tal como ela refere, eu sou um dos que ficam com o pé atrás :)
Does the body rule the mind or does the mind rule the body? I don’t know (Morrissey, 1984)
determinante não é. nada é, aliás, determinante. assim como tudo determina tudo. somos, inteiros apesar de a maioria não viver – não pensar, não sentir – como tal. estava agora a lembrar-me do sexo, da postura do sexo, neste contexto. se um sexo sempre erecto é para a maioria forte indício de saúde numa outra perspectiva o Homem saudável será aquele que apenas se excita, e aqui excitação não é um processo meramente fisiológico nem do corpo, com o que lhe roça na alma. por outro lado, a sensação de vivacidade e de saúde que os movimentos corporais provocam são o resultado da masturbação prévia de outrem porque a sermos nós a provocar-nos estaremos perante, e sempre, um espelho e aqui a solidão conta tanto para o poder do dentro, isto da programação neurolinguística, como para o controlo do poder do fora, isto da moldagem do que somos, e estaremos perante a mera fantasia. ou seja, o sermos inteiros psicossomáticos e somaticópsicos (:-)) – apesar de realidade – não está acessível a todos. e é por isso que tanto aprecio toques sociais destes: sempre são uma ajuda, parcial, na passagem da mensagem de que afinal, no início e no meio e no fim, somos inteiros. venha quem vier.
Val,
Gostaria muito de ver/ouvir a Amy mas o acesso ao video is missing now…
Many thanks*
Primo, ocasião para uma anedota velhinha:
-What is mind?
– No matter.
– What is body?
– Never mind.
__
L*, o vídeo continua acessível. Eventuais falhas, ou serão temporárias ou relativas à tua ligação ou computador. Se procurares pelo título e autora, encontrarás outros locais onde ver o vídeo.
Thanks for the suggestion.
olha uma chalaça. :-) deve haver uma, com couves e tudo, à portuguesa. vou ver.
andei à procura no fora e encontrei nada. :-( então resolvi procurar no dentro.
as duas pencas portuguesas, nobel da completude, em entrevista à CNN para o mundo:
diga-me lá afinal, penca-mente, mente?
sim, amiúde, quando quero enganar a penca-corpo.
e você, penca-corpo, mente?
lamentavelmente sim: quando preciso de convencer a penca-mente.
então onde está aqui a completude se ambas se baseiam na mentira?
a completude está no que vamos, e nao no que ainda somos, ser.
então e ser completude é…?
caldo verde.
caldo verde.
podem explicar-nos o que é caldo verde?
falas tu ou falo eu?
falo eu: é a mistura de nós, bem fininhas, em caldo com batata bem passada a verdade. e somos servidas bem quentinhas e com chouriço a gosto.
parece-me muito bom.
e é; e é. nós bem dissemos que o caldo verde é para divulgar ao mundo!
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
mesmo.
(há que travar a vontade de contar) :-)
A palestra está muito boa, mas há coisas que me custam um pouco a aceitar, especialmente a regulação hormonal.
então: as hormonas são as emoções, o pré-movimento, do corpo.
Sim, as hormonas são importantes para as emoções humanas, mas não me parece que sejam o principal determinante. Especialmente a testosterona, presente, por exemplo, nos peixes. Bem como os diferentes níveis de testosterona entre homens e mulheres, que não foram mencionados. Eu percebo que isto não era uma conferência cientifica, e provavelmente, a Amy Cuddy conseguiria responder às minhas dúvidas. Mas, tal como ela refere, eu sou um dos que ficam com o pé atrás :)
Does the body rule the mind or does the mind rule the body? I don’t know (Morrissey, 1984)
determinante não é. nada é, aliás, determinante. assim como tudo determina tudo. somos, inteiros apesar de a maioria não viver – não pensar, não sentir – como tal. estava agora a lembrar-me do sexo, da postura do sexo, neste contexto. se um sexo sempre erecto é para a maioria forte indício de saúde numa outra perspectiva o Homem saudável será aquele que apenas se excita, e aqui excitação não é um processo meramente fisiológico nem do corpo, com o que lhe roça na alma. por outro lado, a sensação de vivacidade e de saúde que os movimentos corporais provocam são o resultado da masturbação prévia de outrem porque a sermos nós a provocar-nos estaremos perante, e sempre, um espelho e aqui a solidão conta tanto para o poder do dentro, isto da programação neurolinguística, como para o controlo do poder do fora, isto da moldagem do que somos, e estaremos perante a mera fantasia. ou seja, o sermos inteiros psicossomáticos e somaticópsicos (:-)) – apesar de realidade – não está acessível a todos. e é por isso que tanto aprecio toques sociais destes: sempre são uma ajuda, parcial, na passagem da mensagem de que afinal, no início e no meio e no fim, somos inteiros. venha quem vier.
Val,
Gostaria muito de ver/ouvir a Amy mas o acesso ao video is missing now…
Many thanks*
Primo, ocasião para uma anedota velhinha:
-What is mind?
– No matter.
– What is body?
– Never mind.
__
L*, o vídeo continua acessível. Eventuais falhas, ou serão temporárias ou relativas à tua ligação ou computador. Se procurares pelo título e autora, encontrarás outros locais onde ver o vídeo.
Thanks for the suggestion.
olha uma chalaça. :-) deve haver uma, com couves e tudo, à portuguesa. vou ver.
andei à procura no fora e encontrei nada. :-( então resolvi procurar no dentro.
as duas pencas portuguesas, nobel da completude, em entrevista à CNN para o mundo:
diga-me lá afinal, penca-mente, mente?
sim, amiúde, quando quero enganar a penca-corpo.
e você, penca-corpo, mente?
lamentavelmente sim: quando preciso de convencer a penca-mente.
então onde está aqui a completude se ambas se baseiam na mentira?
a completude está no que vamos, e nao no que ainda somos, ser.
então e ser completude é…?
caldo verde.
caldo verde.
podem explicar-nos o que é caldo verde?
falas tu ou falo eu?
falo eu: é a mistura de nós, bem fininhas, em caldo com batata bem passada a verdade. e somos servidas bem quentinhas e com chouriço a gosto.
parece-me muito bom.
e é; e é. nós bem dissemos que o caldo verde é para divulgar ao mundo!