Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Muito obrigado Passos, Portas, Jerónimo e Louçã. E um aplauso muito especial ao Álvaro.
4 thoughts on “Revolucionar a economia”
tá certo. passos & portas vivem de mão de obra barata enquanto que gerómino & loução facturam com o desemprego. o álbaro num tem nada a ver com isto, veio do conadá só para ser menistro.
O gráfico está correcto. Em finais de 2001 (consulado de Guterres) o desemprego rondava os 4,5%. Agora está à volta dos 15%. Pelo meio (sempre a subir!) Portugal teve governos do PSD/CDS (Barroso/Portas e Lopes/Portas) do PS (Sócrates) e do PSD/CDS (Passos/Portas). Todos estes governos, sem excepção, contribuiram para o desemprego. Nesta perspectiva, não se compreende a legenda…
O gráfico revela toda a falácia do cavaquismo e dos Medinas e Barretos que martelam sempre o mesmo, isto é, que a desgraça da economia começou depois do milagre cavaquista. Bem podem os cães continuar a ladrar à carruagem.
Esqueceu-se do Socrates e da promessa de 150.000 novos postos de trabalho.
tá certo. passos & portas vivem de mão de obra barata enquanto que gerómino & loução facturam com o desemprego. o álbaro num tem nada a ver com isto, veio do conadá só para ser menistro.
O gráfico está correcto. Em finais de 2001 (consulado de Guterres) o desemprego rondava os 4,5%. Agora está à volta dos 15%. Pelo meio (sempre a subir!) Portugal teve governos do PSD/CDS (Barroso/Portas e Lopes/Portas) do PS (Sócrates) e do PSD/CDS (Passos/Portas). Todos estes governos, sem excepção, contribuiram para o desemprego. Nesta perspectiva, não se compreende a legenda…
O gráfico revela toda a falácia do cavaquismo e dos Medinas e Barretos que martelam sempre o mesmo, isto é, que a desgraça da economia começou depois do milagre cavaquista. Bem podem os cães continuar a ladrar à carruagem.
Esqueceu-se do Socrates e da promessa de 150.000 novos postos de trabalho.