Mensagens que passam

  1. O PS, embora não concordando aqui e ali, não se opõe a este orçamento. E por extensão, a este rumo politico. Faria simplesmente algumas coisas de maneira diferente. Pontualmente, claro, como se verá “na especialidade”.
  2. Há uma razão pela qual as decisões “por comité” após “cuidada ponderação” são universalmente desprezadas e alvo de chacota.
  3. O António José Seguro é um PC.
  4. Se me dissessem, há um mero mês atrás, que Cavaco Silva seria a face da esperança dos cidadãos para moderar a loucura incompetente e irresponsável do PSD de Passos, aconselhava-os a mudarem de dealer.

9 thoughts on “Mensagens que passam”

  1. O problema do PS é que faria o mesmo que o PSD está a fazer. Não cortaria nos subsídios dos FP possivelmente não, cortaria possivelmente nos subsídios de todos. Muitas das medidas estão inscritas no acordo da Troika como tal seriam aplicadas, por outro lado, como o dinheiro não chegava para tapar o buraco teriam sempre de aumentar os impostos e cortar nas rubricas maiores do orçamento de estado, saúde e educação para além do previsto. Cortes e impostos estes que têm vindo sempre a aumentar desde começou a crise, como forma de tentar tapar o buraco, foi a receita levada a cabo pelo Sócrates e seguida pelo Passos. Já agora não se esqueçam a única forma de acabar o aumento de imposto é votar PC ou BE, mas nesse caso voltamos ao tempo do Salazar, orgulhosamente só, sem troika, sem euro e claro muito muito mais pobres.

  2. @ Anónimo: Com o PS no governo, teria sido aplicado o PECIV que está a anos luz do que entretanto a coligação negativa obrigou o país a assinar.
    Ao tempo de Salazar já voltámos com este governo fascisóide ( liderado pelos filhos dos fachos! Sim exactamente, os filhos do regime não morreram pintaram-se de laranja como fizeram ao TGV!) que manda parar o Metro porque para eles é irrelevante, eles andam de chófer, que é o mesmo chófer que lhes leva os filhos ao colégio privado que de privado não tem nada porque é financiado a 50% pelos portugueses.
    Quanto ás “gorduras” e “consumos intermédios” que eram o prato do dia antes de 5 de Junho, afinal as “gorduras” somos nós! Reduzir despesa é zero, alias é só contratar amigos e arrastadeiras!

  3. @ Ana: é isso mesmo!
    @ Anónimo: Você fala claramente daquilo que não sabe! As medidas não estão no acordo com a Troika. O que está lá são objectivos. Ora como qualquer pessoas sabe há vários caminhos para Fátima! Estas medidas são um programa neo-liberal radical que os cobardes aproveitam para aplicar e que é caucionado por comentários ignorantes iguais ao seu! Vá ler o programa porque se tem internet tanta ignorância é pura opção pessoal!

  4. Oh André e qual foi o caminho seguido pelo sr eng? Aumento do iva, aumento do IRS, aumento das taxas moderadoras, aumento dos medicamentos, encerramentos de postos médicos, encerramento de serviços de urgência e maternidades, redução do subsidio de desemprego, abonos, aumento de propinas, diminuição do financiamento das universidades, redução dos ordenados, diminuição das deduções fiscais, implementação das scuts, e ficamos por aqui que já estou cansado. Este programa pode ser o pior do mundo mas foi o seguido pelo sr eng e é causa das suas politicas que elevaram a divida publica para mais de 100% do PIB.

    Sobre o o PEC IV, claro que era o que o PS queria, e era o que ia implementar?? Ia implementar tanto este plano como todas as promessas anteriores, como por exemplo não reduzir os ordenados, o que fez? As deduções fiscais não vão acabar, o que queria fazer? Não diminuir as pensões? O que queria fazer? Uma coisa é certa não podem dizer que o PS fazia diferente porque quando esteve no poder fez o mesmo tipo de politica, cortar em nós para tapar os buracos feitos por eles.

  5. @Anónimo:
    Ao contrário do que você e a direita ranhosa dizem, a divida pública em Portugal nunca passou dos 100%. Anda agora, e depois da crise das dividas soberanas, na casa dos 90% do PIB, o que não estará longe da média europeia. Como não percebe nada daquilo que fala você confunde divida publica e divida privada. Enfim…

    Alem deste “detalhe”, percebe-se que você claramente não leu nem o programa eleitoral do PS, nem o do PSD, nem o PEC IV, nem o Acordo com a Troika, mas não se inibe de largar larachas como se tivesse na praça de taxis. A sua argumentação é construida de “sound bites” que ouviu na televisão e que vem para aqui papaguear estilo amplificador de mentiras.
    Nem vale a pena tentar rebater.
    Por favor passe na secretaria para receber o atestado de ignorância.

  6. Caro Vega9000, o País afunda-se e o PS parece estar a extinguir-se lentamente.
    De vez em quando há aqui e ali algumas vozes que elevam o seu tom mas não incomodam muito o maralhal que anda feliz da vida por ter a mesa sem grandes faltas e muito menos trabalho.
    Patrão fora, dia santo na loja!
    Este PS não tem ideias, nem autoriza que a mediania largue os seus lugares.
    Entre o Assis e o Segro, escolheria o Assis, mas não ficava feliz com a escolha, pois ainda lhe falta muito para atingir o patamar da qualidade. O País não é a câmara de Amarante.
    Olhando em volta, ou vemos os democratas à la Staline ou à la Mao, pois tudo o resto está coberto por um alaranjado em tons berrantes. Até o CDS se apagou (se calhar é para poupar na energia).

  7. O Seguro já declarou que não é nenhum Zorba como os loucos dos gregos.

    Nós somos nós dentro do nosso casulo e asim foi desde o tempo do Viriato!

  8. Este é o tempo das comissões liquidatárias: o Passos Coelho preside à comissão liquidatária do país, o António José Seguro chefia a comissão liquidatária do PS.
    Benditas almas gémeas!

  9. malta socratriste: o Seguro é só um dos espelhos da vossa própria realidade: fraco, patético, inseguro, ilusionista, esquerducho jet-set, calimero …

    vocês parecem as crianças em estado agudo de dependência espasmódica, depois de vos tirarem o SOCRATINTO ESQUERDOVÍNICO da ilusão e delírio psicótico

    tratem-se MARRETAS

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *