Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Que se pode fazer – que não está a ser feito – para diminuir a violência doméstica, especialmente os assassinatos e tentativas dos mesmos?
27 thoughts on “Vamos lá a saber”
Penso que nesta fase a grande mudança que tem de ocorrer é ao nível da mentalidade e educação das pessoas, o que demora mais do que devia.
haver mais atenção da comunidade e não ceder ao “entre marido e mulher não metas a colher”.
Pouco ou nada pois os tugas não batem bem da cabeça.
São ciumentos e inseguros até à ponta dos cabelos. As mulheres às vezes não ajudam muito e não faltam em Portugal mães castradoras, especialmente no Norte. Sim, aquelas mamãs beatas insuportáveis que querem controlar tudo, obrigam os rapazes a ir à catequese e proíbem as namoradas. Conheço muitas assim. Fica o trauma e ganham aversão ao sexo oposto. Acrescento ainda o medo e o preconceito que esta gente com traumas tem de ir ao psicólogo ou ao psicanalista. Para o tuga, psicólogos e psiquiatras são médicos de malucos.
O tuga é possessivo por Natureza. As famílias são possessivas. A comunidade é possessiva. Falta individualização como ocorreu nas sociedades protestantes do Norte. Isso consegue-se, por exemplo, com um pouquinho de mais Estado Social. Como? Por exemplo, criando mais residências para estudantes e abolindo as propinas para quem não reprovar de ano. Mudando as ajudas que passariam a estar centradas no indivíduo e não na família.
Falta individualização e independência e isso é transversal em toda a sociedade.
Como a riqueza é pouca e os rendimentos são baixos é necessário mexer no Estado Social para conseguir fazer um pouco de engenharia social.
Outro exemplo. A caridade financiada deve acabar e as ajudas devem estar centradas no indivíduo e não no núcleo familiar. Deve ser a Seg. Social a decidir. Fica mais barato aumento e estender o RSI do que dar dinheiro às Misericórdias ou ao Banco Alimentar.
Isto é mal antigo que levará décadas a resolver e terá de haver vontade política pois a sociedade portuguesa só muda quando a iniciativa parte de cima, ao contrário dos nórdicos ou ingleses, onde a mudança costuma partir de baixo.
A violência doméstica nos últimos tempos ( incremento da mesma ) é resultado directo da crise económica e do empobrecimento do País, logo, só revertendo a situação do País, se poderá assistir a uma diminuição.
As autoridades competentes não ajudam em nada, escudadas no mantra ” não se pode pôr um polícia à porta de cada um “.
O resultado é que, mesmo perante casos devidamente referenciados, em que existe já um historial de agressões e de queixas devidamente formalizadas, nada de significativo é desencadeado no sentido de proteger a potencial vítima, e os diferendos conjugais acabam muitas das vezes em drama e tragédia .
Se fôr um político governante, tem segurança pessoal provida pelo Estado, e, adicionalmente, um polícia à porta da residência ( tantos quantos as residências que o mesmo tenha, ainda que em cidades ou locais diferentes ) .
É mais uma das deficiências e vícios do regime democrático pós-degradação.
Um estudante homossexual que queira estudar mas não pode porque os pais vingaram-se por ele se assumir e não lhes pagam os estudos. Esse estudante é filho de pais ricos, logo não tem direito a apoios.
Uma mulher que é vítima de violência, trabalha num negócio familiar com o marido, quer sair de casa mas não tem para onde ir.
Um homem que é vítima de violência psicológica (também existem casos) e trabalha com os sogros, quer sair de casa mas se sair fica sem emprego e não tem para onde ir.
É nestes casos que se vê que o nosso Estado Social não está digamos afinado. E não é preciso gastar mais. É necessário sim afiná-lo.
Por exemplo. As sinistras IPSSs da caridadezinha recebem 2 mil milhões de euros. Será necessário? E se esse dinheiro todo fosse para o Estado Social? E se as IPSSs fossem obrigadas a viver com recursos seus, como no passado?
E se depois esses 2 mil milhões fossem para habitação social, que tanta falta faz? 2 mil milhões por ano ao fim de dez anos é um mimo em habitação social, residências para estudantes, casas de abrigo para jovens ou mulheres em risco.
Pensem nisso.
Ó Rainha das Bichas
Estou de acordo com as tuas ideias, especialmente na questão das IPSS e da Segurança Social.
Separação entre Público e Privado. Onde é que já se viu o Público financiar o Privado e deixar o Público à míngua ?
PS: atão a imprensa direitolas que sempre levou ao colinho a Bárbara Guimarães agora tem de enfiar a carapuça ao ver o filho da dita cuja dizer em tribunal que “a minha mãe bebe muito, quero ir viver com o meu pai” ???? eu não gosto do Carrilho mas o homem se calhar não mentia quando dizia que a Bárbara era bêbada e que se auto-agredia e que por vezes também o agrediu a ele. Ora pois !
«Estou de acordo com as tuas ideias, especialmente na questão das IPSS e da Segurança Social.
Separação entre Público e Privado. Onde é que já se viu o Público financiar o Privado e deixar o Público à míngua ?»
É esse o neo-liberalismo da Direita tuguinha. Dar aos privados, o dinheiro dos impostos paga, o público leva cortes. No final da história, os portugueses acabam por pagar duas vezes por um serviço pior. Com o tempo marchava o SNS para as sinistras Misericórdias e a escola pública para os colégios católicos.
A César o que é de César.
Os casos graves de violência doméstica são quase sempre perpetrados sob influência de álcool ou outras drogas. Deve começar por aí o combate a este flagelo. É um caso de saúde pública.
Os ciúme e ódio são muito semelhantes, crescem com a proximidade física entre o odiado e o potencial agressor. Não chega usar pulseira e estar proibido de contactar a vítima. Devem criar-se condições para que não seja fácil as duas pessoas cruzarem-se na rua; entrarem em contacto visual (e muito menos falarem-se).
Qualquer destes dois caminhos de combate à violência doméstica colide em muitos pontos com as liberdades individuais dos potenciais agressores, e das vítimas também. Não é fácil!
«Os casos graves de violência doméstica são quase sempre perpetrados sob influência de álcool ou outras drogas. Deve começar por aí o combate a este flagelo. É um caso de saúde pública.»
Tem dados epidemiológicos que validem esta afirmação? É que os casos que eu conheço não estão ligados a consumo de nada. É puro sentimento de possessividade ou ciúmes doentios.
Penso que o problema da violência doméstica é, também ele, um problema de racismo. O racismo não tem a ver só com a cor da pele, mas também com o sexo, ou seja, é um problema de sempre. O homem sempre se sentiu
superior à mulher, sempre assim actuou, sempre assim se considerou, em todos os tempos, em todas as épocas, em todas as idades, em todas as religiões, etc. Há excepções, claro, mas que só confirmam a regra. Resolver o problema, se é que há solução para ele, vai levar ainda muito tempo. Tente-se, pelo menos, atenuá-lo. A repressão não chega, educação pode ajudar, desde que se comece pelos próprios educadores.
a médio e longo prazo levar para a escola, logo desde a primária, actividades que relacionem os problemas sociais com a educação e cidadania. a curto prazo, fazer aumentar a auto-estima colectiva por onde também andam agressores e vítimas. tal poderá ter que ver com a melhoria da qualidade de vida e, consequentemente, da esperança. (sim, sou uma sonhadora com fé em pessoas felizes e sãs que nem fazem nem deixam fazer mal) :-)
Ó Olinda, não sei se essa coisa da educação precose, do educar para prevenir, do ” pequenino se torce o pepino “, é muito confiável, ou, de resultados garantidos, veja que a seguir ao 25 de Abril se instituiu nas escolas primárias aulas rudimentares de prevenção rodoviária ( e muito bem, digo eu, decorar afluentes dos rios, serras e sistemas montanhosos do País e coisas do género, isso era no meu tempo, coisas bem menos úteis para a vida dum futuro cidadão ) e compare com o comportamento irresponsavel mais tarde de muitas dessa crianças, agora já na fase de adolescência, e mesmo na idade adulta-jovem, são autênticos fângios em cima de motas e ao volante dos automóveis, os jogos de computador potenciam o comportamento, o condutor estampa-se, o carro capota, explode e incendeia-se, mas logo se põe de pé, e a condução continua como se nada tivesse acontecido e ninguém se tivesse magoado . A realidade é que não é assim .
No caso da violência doméstica, há, por via da crise económica e do desemprego, o assumir de dívidas por contração de empréstimos para habitação que não podem continuar a ser pagos, o passa culpas pela aquisição de uma viatura que não se consegue mais pagar, e por aí fora, os conjugues tendem a culpar-se e a responsabilizar o outro pelas consequências das decisões e das escolhas . E isto não é nada que se aprenda na escola .
Aiiii … Precoce !
a violência doméstica é antes de mais violência, a que está por toda a parte e é essa que tem de ser tratada para se chegar a uma das suas metásteses que é a doméstica.
metastases*
convém não esquecer, a violência doméstica nos casais homosexuais nomeadamente os paneleiros.recordo-me da cena do carlos castro e do seu marido,que está na “pildra” nos EUA.
A Rainha do Chiado só lê as manchetes de violência doméstica. Depois vem para aqui pedir “dados epidemiológicos”. Não lê que em mais de 80% dos casos em que houve homicídio o homem já tinha sido sinalizado como alcoólico, drogado, ou com problemas psicológicos… (as mulheres matam noutras circunstâncias).
«convém não esquecer, a violência doméstica nos casais homosexuais nomeadamente os paneleiros.recordo-me da cena do carlos castro e do seu marido,que está na “pildra” nos EUA.»
O Seabra era egodistónico. A catequese ajudou. O moço era acólito ou catequista. Aquilo, parece-me, foi um caso excepcional de um rapazolas egodistónico que julgou que se poderia aproveitar da «bicha velha» em troca de uma subida na vertical no mundo da fama. Correu mal. Nem todos têm estofo para serem p*t*s. Quando apareceram as primeiras ameaças de saída do armário, o rapazolas teve o seu ataque de egodistonia.
«A Rainha do Chiado só lê as manchetes de violência doméstica. Depois vem para aqui pedir “dados epidemiológicos”. Não lê que em mais de 80% dos casos em que houve homicídio o homem já tinha sido sinalizado como alcoólico, drogado, ou com problemas psicológicos… (as mulheres matam noutras circunstâncias).»
no meu sonho de escola perfeita, Vicente Mais ou Menos de Souza, as crianças ganham o seu tempo a brincar às coisas sérias; no meu sonho de família perfeita não há violência em casa. como a aprendizagem mais eficaz e eficiente parte sempre do exemplo – a escola, por não poder generalizar no conceito de família, parece-me o local ideal para o aprender a ser e a fazer.
(a seguir ao 25 de Abril agora são adolescentes? então não são mais os ternurentos nos 40, carago?) :-)
Olinda, foi introduzido a seguir ao 25 de Abril e perdura, creio, até hoje, queria que tivesse sido introduzido apenas por um período escolar ?
Deixe-se disso, o Catarino Denovo e o Pastos Láparo, é que são peritos nessas merdas, para consumo interno, os cortes nos funcionários públicos, aposentados ou não, eram, ora, provisórios e temporários, ora provisórios mais ou menos com tendência a definitivos, ora dependendo e não se sabe de quê e porquê, do comportamento da oposição e do TC, tudo o ante referido para consumo interno, enquanto que, infamemente e para consumo externo, sabemos agora , foram dizer para Bruxelas e outros loca$$$s, que eram estruturais e portanto, definitivos, os filhos da /:€)&# !!!
Ainda hoje, o Denovo, foi recebido pelo esquentador luxemburguês, o filho da “€&@;#, com ares de pose de estado e tutti- quanti, o monte de merda, pior que Miguel de Vasconcelos !
Vicente Mais ou Menos de Souza: não me deixo disso. :-)
E atenção que, antigamente, também havia muita violência doméstica, pedofilia, suicídios e tudo o mais, sucede que com a censura, tudo era, ou abafado, ou adulterado, assim, um suicida, tinha caido da ponte, quando um avô violava uma neta, o censor mandava riscar avô e colocar ” violada por um estranho ” e por conseguinte nem sequer dispomos hoje de dados fiáveis que nos permitam uma análise comparativa do fenómeno social.
Penso que nesta fase a grande mudança que tem de ocorrer é ao nível da mentalidade e educação das pessoas, o que demora mais do que devia.
haver mais atenção da comunidade e não ceder ao “entre marido e mulher não metas a colher”.
Pouco ou nada pois os tugas não batem bem da cabeça.
São ciumentos e inseguros até à ponta dos cabelos. As mulheres às vezes não ajudam muito e não faltam em Portugal mães castradoras, especialmente no Norte. Sim, aquelas mamãs beatas insuportáveis que querem controlar tudo, obrigam os rapazes a ir à catequese e proíbem as namoradas. Conheço muitas assim. Fica o trauma e ganham aversão ao sexo oposto. Acrescento ainda o medo e o preconceito que esta gente com traumas tem de ir ao psicólogo ou ao psicanalista. Para o tuga, psicólogos e psiquiatras são médicos de malucos.
O tuga é possessivo por Natureza. As famílias são possessivas. A comunidade é possessiva. Falta individualização como ocorreu nas sociedades protestantes do Norte. Isso consegue-se, por exemplo, com um pouquinho de mais Estado Social. Como? Por exemplo, criando mais residências para estudantes e abolindo as propinas para quem não reprovar de ano. Mudando as ajudas que passariam a estar centradas no indivíduo e não na família.
Falta individualização e independência e isso é transversal em toda a sociedade.
Como a riqueza é pouca e os rendimentos são baixos é necessário mexer no Estado Social para conseguir fazer um pouco de engenharia social.
Outro exemplo. A caridade financiada deve acabar e as ajudas devem estar centradas no indivíduo e não no núcleo familiar. Deve ser a Seg. Social a decidir. Fica mais barato aumento e estender o RSI do que dar dinheiro às Misericórdias ou ao Banco Alimentar.
Isto é mal antigo que levará décadas a resolver e terá de haver vontade política pois a sociedade portuguesa só muda quando a iniciativa parte de cima, ao contrário dos nórdicos ou ingleses, onde a mudança costuma partir de baixo.
A violência doméstica nos últimos tempos ( incremento da mesma ) é resultado directo da crise económica e do empobrecimento do País, logo, só revertendo a situação do País, se poderá assistir a uma diminuição.
As autoridades competentes não ajudam em nada, escudadas no mantra ” não se pode pôr um polícia à porta de cada um “.
O resultado é que, mesmo perante casos devidamente referenciados, em que existe já um historial de agressões e de queixas devidamente formalizadas, nada de significativo é desencadeado no sentido de proteger a potencial vítima, e os diferendos conjugais acabam muitas das vezes em drama e tragédia .
Se fôr um político governante, tem segurança pessoal provida pelo Estado, e, adicionalmente, um polícia à porta da residência ( tantos quantos as residências que o mesmo tenha, ainda que em cidades ou locais diferentes ) .
É mais uma das deficiências e vícios do regime democrático pós-degradação.
Um estudante homossexual que queira estudar mas não pode porque os pais vingaram-se por ele se assumir e não lhes pagam os estudos. Esse estudante é filho de pais ricos, logo não tem direito a apoios.
Uma mulher que é vítima de violência, trabalha num negócio familiar com o marido, quer sair de casa mas não tem para onde ir.
Um homem que é vítima de violência psicológica (também existem casos) e trabalha com os sogros, quer sair de casa mas se sair fica sem emprego e não tem para onde ir.
É nestes casos que se vê que o nosso Estado Social não está digamos afinado. E não é preciso gastar mais. É necessário sim afiná-lo.
Por exemplo. As sinistras IPSSs da caridadezinha recebem 2 mil milhões de euros. Será necessário? E se esse dinheiro todo fosse para o Estado Social? E se as IPSSs fossem obrigadas a viver com recursos seus, como no passado?
E se depois esses 2 mil milhões fossem para habitação social, que tanta falta faz? 2 mil milhões por ano ao fim de dez anos é um mimo em habitação social, residências para estudantes, casas de abrigo para jovens ou mulheres em risco.
Pensem nisso.
Ó Rainha das Bichas
Estou de acordo com as tuas ideias, especialmente na questão das IPSS e da Segurança Social.
Separação entre Público e Privado. Onde é que já se viu o Público financiar o Privado e deixar o Público à míngua ?
PS: atão a imprensa direitolas que sempre levou ao colinho a Bárbara Guimarães agora tem de enfiar a carapuça ao ver o filho da dita cuja dizer em tribunal que “a minha mãe bebe muito, quero ir viver com o meu pai” ???? eu não gosto do Carrilho mas o homem se calhar não mentia quando dizia que a Bárbara era bêbada e que se auto-agredia e que por vezes também o agrediu a ele. Ora pois !
«Estou de acordo com as tuas ideias, especialmente na questão das IPSS e da Segurança Social.
Separação entre Público e Privado. Onde é que já se viu o Público financiar o Privado e deixar o Público à míngua ?»
É esse o neo-liberalismo da Direita tuguinha. Dar aos privados, o dinheiro dos impostos paga, o público leva cortes. No final da história, os portugueses acabam por pagar duas vezes por um serviço pior. Com o tempo marchava o SNS para as sinistras Misericórdias e a escola pública para os colégios católicos.
A César o que é de César.
Os casos graves de violência doméstica são quase sempre perpetrados sob influência de álcool ou outras drogas. Deve começar por aí o combate a este flagelo. É um caso de saúde pública.
Os ciúme e ódio são muito semelhantes, crescem com a proximidade física entre o odiado e o potencial agressor. Não chega usar pulseira e estar proibido de contactar a vítima. Devem criar-se condições para que não seja fácil as duas pessoas cruzarem-se na rua; entrarem em contacto visual (e muito menos falarem-se).
Qualquer destes dois caminhos de combate à violência doméstica colide em muitos pontos com as liberdades individuais dos potenciais agressores, e das vítimas também. Não é fácil!
«Os casos graves de violência doméstica são quase sempre perpetrados sob influência de álcool ou outras drogas. Deve começar por aí o combate a este flagelo. É um caso de saúde pública.»
Tem dados epidemiológicos que validem esta afirmação? É que os casos que eu conheço não estão ligados a consumo de nada. É puro sentimento de possessividade ou ciúmes doentios.
Penso que o problema da violência doméstica é, também ele, um problema de racismo. O racismo não tem a ver só com a cor da pele, mas também com o sexo, ou seja, é um problema de sempre. O homem sempre se sentiu
superior à mulher, sempre assim actuou, sempre assim se considerou, em todos os tempos, em todas as épocas, em todas as idades, em todas as religiões, etc. Há excepções, claro, mas que só confirmam a regra. Resolver o problema, se é que há solução para ele, vai levar ainda muito tempo. Tente-se, pelo menos, atenuá-lo. A repressão não chega, educação pode ajudar, desde que se comece pelos próprios educadores.
a médio e longo prazo levar para a escola, logo desde a primária, actividades que relacionem os problemas sociais com a educação e cidadania. a curto prazo, fazer aumentar a auto-estima colectiva por onde também andam agressores e vítimas. tal poderá ter que ver com a melhoria da qualidade de vida e, consequentemente, da esperança. (sim, sou uma sonhadora com fé em pessoas felizes e sãs que nem fazem nem deixam fazer mal) :-)
Ó Olinda, não sei se essa coisa da educação precose, do educar para prevenir, do ” pequenino se torce o pepino “, é muito confiável, ou, de resultados garantidos, veja que a seguir ao 25 de Abril se instituiu nas escolas primárias aulas rudimentares de prevenção rodoviária ( e muito bem, digo eu, decorar afluentes dos rios, serras e sistemas montanhosos do País e coisas do género, isso era no meu tempo, coisas bem menos úteis para a vida dum futuro cidadão ) e compare com o comportamento irresponsavel mais tarde de muitas dessa crianças, agora já na fase de adolescência, e mesmo na idade adulta-jovem, são autênticos fângios em cima de motas e ao volante dos automóveis, os jogos de computador potenciam o comportamento, o condutor estampa-se, o carro capota, explode e incendeia-se, mas logo se põe de pé, e a condução continua como se nada tivesse acontecido e ninguém se tivesse magoado . A realidade é que não é assim .
No caso da violência doméstica, há, por via da crise económica e do desemprego, o assumir de dívidas por contração de empréstimos para habitação que não podem continuar a ser pagos, o passa culpas pela aquisição de uma viatura que não se consegue mais pagar, e por aí fora, os conjugues tendem a culpar-se e a responsabilizar o outro pelas consequências das decisões e das escolhas . E isto não é nada que se aprenda na escola .
Aiiii … Precoce !
a violência doméstica é antes de mais violência, a que está por toda a parte e é essa que tem de ser tratada para se chegar a uma das suas metásteses que é a doméstica.
metastases*
convém não esquecer, a violência doméstica nos casais homosexuais nomeadamente os paneleiros.recordo-me da cena do carlos castro e do seu marido,que está na “pildra” nos EUA.
A Rainha do Chiado só lê as manchetes de violência doméstica. Depois vem para aqui pedir “dados epidemiológicos”. Não lê que em mais de 80% dos casos em que houve homicídio o homem já tinha sido sinalizado como alcoólico, drogado, ou com problemas psicológicos… (as mulheres matam noutras circunstâncias).
«convém não esquecer, a violência doméstica nos casais homosexuais nomeadamente os paneleiros.recordo-me da cena do carlos castro e do seu marido,que está na “pildra” nos EUA.»
O Seabra era egodistónico. A catequese ajudou. O moço era acólito ou catequista. Aquilo, parece-me, foi um caso excepcional de um rapazolas egodistónico que julgou que se poderia aproveitar da «bicha velha» em troca de uma subida na vertical no mundo da fama. Correu mal. Nem todos têm estofo para serem p*t*s. Quando apareceram as primeiras ameaças de saída do armário, o rapazolas teve o seu ataque de egodistonia.
«A Rainha do Chiado só lê as manchetes de violência doméstica. Depois vem para aqui pedir “dados epidemiológicos”. Não lê que em mais de 80% dos casos em que houve homicídio o homem já tinha sido sinalizado como alcoólico, drogado, ou com problemas psicológicos… (as mulheres matam noutras circunstâncias).»
Não costumo ler jornais tugas.
“Não costumo ler jornais tugas.”
deve ser alergia oftalmológica, experimenta renova zig-zag, suave e resistente para cús delicados.
https://www.myrenova.com/p/152/papel-higienico-zig-zag-blk
no meu sonho de escola perfeita, Vicente Mais ou Menos de Souza, as crianças ganham o seu tempo a brincar às coisas sérias; no meu sonho de família perfeita não há violência em casa. como a aprendizagem mais eficaz e eficiente parte sempre do exemplo – a escola, por não poder generalizar no conceito de família, parece-me o local ideal para o aprender a ser e a fazer.
(a seguir ao 25 de Abril agora são adolescentes? então não são mais os ternurentos nos 40, carago?) :-)
Olinda, foi introduzido a seguir ao 25 de Abril e perdura, creio, até hoje, queria que tivesse sido introduzido apenas por um período escolar ?
Deixe-se disso, o Catarino Denovo e o Pastos Láparo, é que são peritos nessas merdas, para consumo interno, os cortes nos funcionários públicos, aposentados ou não, eram, ora, provisórios e temporários, ora provisórios mais ou menos com tendência a definitivos, ora dependendo e não se sabe de quê e porquê, do comportamento da oposição e do TC, tudo o ante referido para consumo interno, enquanto que, infamemente e para consumo externo, sabemos agora , foram dizer para Bruxelas e outros loca$$$s, que eram estruturais e portanto, definitivos, os filhos da /:€)&# !!!
Ainda hoje, o Denovo, foi recebido pelo esquentador luxemburguês, o filho da “€&@;#, com ares de pose de estado e tutti- quanti, o monte de merda, pior que Miguel de Vasconcelos !
Vicente Mais ou Menos de Souza: não me deixo disso. :-)
E atenção que, antigamente, também havia muita violência doméstica, pedofilia, suicídios e tudo o mais, sucede que com a censura, tudo era, ou abafado, ou adulterado, assim, um suicida, tinha caido da ponte, quando um avô violava uma neta, o censor mandava riscar avô e colocar ” violada por um estranho ” e por conseguinte nem sequer dispomos hoje de dados fiáveis que nos permitam uma análise comparativa do fenómeno social.