Como se explica a escolha da fotografia nesta notícia — PS muda mais de metade dos cabeças de lista sem trazer muitas novidades — pelo editorialismo do DN?
Como se explica a escolha da fotografia nesta notícia — PS muda mais de metade dos cabeças de lista sem trazer muitas novidades — pelo editorialismo do DN?
uma fil… da p….
São notícias e fotos como esta diariamente nos jornais”. São os comentários diários dos “especialistas” politólogos e afins comentadores correlativos nas TVs. São as “sondagens” que diariamente são dedicadas e programadas para os resultados desejados de modo a serem reproduzidos, lidos, estudados, comentados e repetidos em série ou martelados para atingir o alvo apontado, em mira.
São serviços prestados por gente em estado de IA ao jeito de ‘algoritmados’ que depois recebem em “género” bancário.
É assim já quase em tudo e para tudo um uso infernal de “métodos” de IA afim de fazer inteligentes e sábios os ignorantes ou estúpidos que nunca leram um livro mas sabem tudo. E disto se alimentam trumpistas, putinistas e todos os tiranos ou candidatos a tal.
A CNN renovou os seus serviços com a Duplimétrica?
Se tudo muda (Heraclito), então, tudo permanece (Parménides) pois a mudança é a constante.
A foto é a imagem da realidade.
O que nesta imagem perturba tanto o resultado ou a credibilidade da pretensão do PS à vitória?
Se as pessoas representadas nesta foto, neste comportamento, não fossem isto … como o Povo saberia, se não fosse este acto de informação?
A realidade é como é. Não vale a pena fingir que não é.
O que não muda, e permanece … independentemente dos partidos (de esquerda, direita, centro), dos candidatos e dos eleitos, etc., … é a distribuição da riqueza produzida ser assimétrica. E o rácio ser sempre o mesmo. Cerca de90% da riqueza do mundo produzida por 95% da população está nas mãos de 5 a 10%.
Não há volta a dar-lhe.
É independente dos regimes políticos e dos líderes que se sucedem na história.
O que é desonesto, é dizer que isto acontece num lado e nos outros não. Que um regime é melhor do que outro.
O que esta imagem mostra bem, é que não há mudança. Que tudo permanecerá o mesmo, seja qual for o resultado de mais uma eleição dita ‘democrática’.
Não finjam. Sejam honestos.
Tal como o IMP, não vejo onde está o problema. Parece normal.
A notícia é sobre os capos da máfia xuxa. A foto mostra dois capos da máfia xuxa. Estão-se os dois a rir. Riem porque são chulos, chulam à grande, a vida corre-lhes bem.
Podia ser uma foto melhor e mais adequada? Sim, com outras figuras. Não com um palerma e um sapo. Li no mesmo DN que a nova candidata do PS é uma rapper chamada Eva Rapdiva: “A Rainha do Ginga Rap”. Sempre ficava melhor na foto do que eles. O que acha, volupi?
Impronunciável,
«Se tudo muda (Heraclito), então, tudo permanece (Parménides) pois a mudança é a constante.»
Voltaste e imediatamente vens lançar as tuas teorias hermético-gnósticas-enigmáticas do há-de vir e outras, como esta, tirada das habilidades paradoxais do movimento à Zenão de Eleia que por meio de linguagem matemática da ‘divisão infinita’ tornava absurdo a ideia de movimento de um corpo como o caso da flexa ; por meios racionais quis demonstrar que a flecha nunca chegava ao alvo e que a tartaruga ganhava a corrida a Áquiles e que um corredor nunca alcançava a meta; são portentosos os seus raciocínios mas a verdade é que, a realidade prática, o desmente.
Ninguém inteligente e esperto se põe na frente de um atirador de setas pensando que a flexa não o atinge; certamente nem o impronunciável.
Os alvos do impronúnciável são, precisamente, como os de Zenão que quis provar a ‘imobiliade’ e ‘imperturbavelidade’ do mundo de Parménides, afim de exemplificar as suas teorias do ‘caminho para a salvação’ da humanidade que está na ‘caminhada imperturbável’ e objetiva para a total desmaterialização do corpo e tornar-se pura espiritualidade e imortalidade; tal qual os anjos, as almas e alminhas.
Contudo, como disse Heralito tudo está em ‘fluxo’ ou se move mas no sentido de Galileu que respondeu aos inquisidores que ‘e contudo, ela move-se’ mas nunca no sentido de Parménides ou Zenão.
foi bem escolhida. a politica é um fartote de riso prós tipos.
sódades do tempo em que o centralismo democrático abrilhantava as campanhas eleitorais no centro cultural de pirescoxe.
https://www.youtube.com/watch?v=02aJ3ykOC2Y
melhor dizendo: no tempo em que engoliam sapos e espantavam venturas.
e se o ventura fosse o Mesmo que a foto traduz?
E se o ventura, o montenegro, todos os outros, e até a própria Democracia, estivessem também nessa foto?
O José Neves, nos exemplos que deu, faz-nos perceber isso através de aquilo que é simétrico do que acredita. Isto é, do erro de Galileu e da razão de Zenão. E Valupi faz o mesmo com a foto do riso neste Post.
De facto, o alvo move-se devido à gravidade.
De facto, a matemática é a medida do limite da capacidade humana de abstração, logo, uma coisa que não consegue ultrapassar essa inferioridade.
De facto, a presunção e a sobranceria do corredor nunca lhe permitem chegar à meta da verdade definitiva e da certeza absoluta.
De facto, Galileu errou, ao considerar que apenas havia um tipo de movimento, em vez de vários aos mesmo tempo.
Ora, o movimento de Galileu é o da rotação da Terra, é o tipo de movimento que não faz sair uma coisa do lugar de si própria. A Terra anda tanto à volta do Sol, como o Sol à volta da Terra, pois a Galáxia onde habitam também sofre o mesmo efeito da gravidade. O que Galileu dá por certeza e verdade, afinal, é mentira.
Hoje, a Física considera outros tipos de movimentos diferentes do da rotação (gravidade), concretamente o electromagnetismo e as duas forças nucleares, a juntar aos movimentos quânticos da incerteza, entrelaçamento e super-posição.
Portanto, Zenão e Parménides tinham muito mais razão dos que, naquela época (e em todas as que se sucederam) os acusavam de estarem errados. Pelo simples facto, de não acreditarem que «o que se sabe numa qualquer época» (esse limite da coisa produzida por aquilo a que se chama ‘ser-humano’) seja a verdade definitiva e a certeza absoluta.
ESSE ANDAR ÀS VOLTAS SOBRE SI PRÓPRIO TODA A VIDA (rotação sobre si próprio) é uma permanência disfarçada de mudança. É esse labirinto e esse impasse que o Impronuncialismo derrotou com o «Há-de Vir» (impronunciável).
E, É O QUE A FOTO É. Mais do mesmo.
A foto traduz a «evidência fotográfica da Democracia». Uma coisa sujeita eternamente à rotação sobre si-própria (logo, reflexo da prisão de nós-próprios), um pêndulo perpétuo, que ilude a permanência com uma aparente mudança (eleitoral).
NESTE POST, a foto desnuda e diz-nos algo impronunciável sobre Valupi. Que Valupi sente (mesmo que às paredes não confesse) um horror por essa permanência e impotência da Democracia. Ao não diferenciar nas sondagens o seu PS de Pedro Nuno Santos do PSD/CDS de Montenegro.
CURIOSAMENTE, esse sofrimento interior de Valupi é expresso neste Post por uma imagem (foto) inversa, simétrica, isomorficamente oposta (estarem a rir-se desbragadamente) a esse seu terror e raiva interior contra a Democracia de que é crente confesso (Valupi está na mesma prisão de José Neves, como vimos nos exemplos que deu).
«…é uma permanência disfarçada de mudança.»
E, porque razão não poderá ser uma ”mudança disfarçada de permanência?”
«A foto traduz a «evidência fotográfica da Democracia». Uma coisa sujeita eternamente à rotação sobre si-própria (logo, reflexo da prisão de nós-próprios), um pêndulo perpétuo, que ilude a permanência com uma aparente mudança (eleitoral).»
Esta interpretação do ‘impronunciável’ é mais uma mentira, das tais mentiras que confundem o ser com a circunstância. O que a foto representa é um instante de bom entendimento entre dois seres humanos, um instante de boa disposição como se dão em todas as circunstância, até na guerra sob fogo do inimigo. Dois mendigos de rua podem rir-se de igual modo desde que haja caso ou anedota como motivação, contudo a vossa interpretação, por regra ideológica, pende unidimensionalmente para o lado que vos interessa; as mentiras políticas, tal como a foto em questão, têm todas esse cariz de engano.
O impronuncionalismo pensa que descobriu a pólvora tornando aos primórdios da filosofia pré-socrática e outros pensamentos esotéricos- alquimistas do tempo pré-científico. Contudo, usa e abusa tanto na defesa da ‘permanência’ ou ‘imobilismo’ como abjeta a dicotomia dos ‘opostos simétricos’ ou movimento oscilatório do pêndulo, imagem do movimento e dialética democrática. À qual é preciso constantemente ‘dar corda’ para manter a sua finalidade e ser útil.
Nota-se, quase ininterruptamente, que o ‘imobilismo’ e o é ‘tudo o mesmo’ do impronunciável são argumentos para-racionais para defender o ‘o imobilismo vitalício’ de chefes dignitários endeusados dos regimes totalitários imperiais.