Vamos lá a saber

O facto de o Twitter/X se ter transformado numa plataforma de apoio a Trump causa algum dilema moral a quem o usa regularmente e, súbito, tem de reconhecer estar a contribuir para o poder da influência política de Musk mesmo que esteja a manifestar a sua preferência por Kamala Harris?

8 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. Apaguem as vossas contas no «Facebook», «Instagram», e «WhatsApp», protejam a vossa segurança e privacidade assim como dos vossos filhos, familiares, e amigos.

    Mudem para o «Telegram» e vejam a diferença, é um aplicativo de troca de mensagens que garante a privacidade dos usuários e com elevados padrões de segurança.

    É superior a todos os outros e em todos os aspectos, chuta para canto o «WhatsApp», e onde é possível seguir vários canais informativos com conteúdo de qualidade.

    E já que a participação do Presidente Trump numa conferência via Internet se está a tornar incómoda – como é que este Senhor se atreveu a exercer os seus direitos de liberdade de expressão e opinião, ainda para mais na Internet para uma audiência mundial? – podem começar por aderir ao seu canal no «Telegram»:

    https://t.me/real_DonaldJTrump

  2. Bom, creio que podemos concordar que quem usa o Twitter/X regularmente é um palerma; a menos, suponho, que o use apenas para comunicar coisas muito específicas – de trabalho ou assim – mas para isso há meios mais práticos, mais eficazes e menos expostos a palermas.

    Podemos, ou devíamos, também concordar que quem tem “preferência por Kamala Harris” não é menos palerma – um carneiro que come a propaganda do partido único da canalha americana, dividido em dois justamente para iludir tais carneiros, e que defende uma lacaia de mamões.

    Estas palermices lembram o que devia ser a prioridade europeia perante tais temas: deixar de usar, de ver e de ouvir trampa americana todo o dia, todos os dias. Que enjoo de trampa.

  3. O facto de a CNN, a CNBC, o New York Times, o Washington Post, o The Guardian, o Financial Times, a Time, a Economist, o Expresso, o Público, o JN, o DN, o El Pais, o Le Monde, a Comissão Europeia… se terem transformado em plataformas de apoio a Kamala Harris causa algum dilema moral a quem os usa regularmente e lhes entrega dinheiro por compra de serviços ou sob a forma de impostos e, súbito, tem de reconhecer estar a contribuir para o seu poder de influência e para o sucesso da desonestidade de quem se esperava fizesse jornalismo com contraditório ou a não interferencia na política interna americana?

  4. “a CNN, a CNBC, o New York Times, o Washington Post, o The Guardian, o Financial Times, a Time, a Economist, o Expresso, o Público, o JN, o DN, o El Pais, o Le Monde, a Comissão Europeia” não se comprometeram em doar 45 milhões por mês para a campanha da Kamala, todos eles noticiam as baboseiras e paneleirices diárias do trampalho que tu idolatras e a igreja fox anuncia como salvador do mundo & arredores.
    https://observador.pt/2024/07/16/musk-quer-doar-41-milhoes-de-euros-por-mes-a-campanha-de-trump/

  5. “Bom, creio que podemos concordar que quem usa o Twitter/X regularmente é um palerma; a menos, suponho, que o use apenas para comunicar coisas muito específicas – de trabalho ou assim – mas para isso há meios mais práticos, mais eficazes e menos expostos a palermas.”

    isto foi escrito por um caralho que dorme aqui no caixote dos comentários onde caga opiniões do folclore extremadura vintage de 5 em 5 minutos.

  6. …um caralho que dorme aqui no caixote dos comentários…

    Acho que está a projectar-se em mim, caro merdolas.

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