18 thoughts on “Vamos lá a saber”

  3. O M.P. é responsável pela divulgação na comunicação social e nada acontecer pelo contrário parece ser uma forma de pressionar
    quem está sob suspeita e digam o que disserem agora só lá vai com um PGR independente dos masgistrados .

  4. Grande entrevista a da PGR, sem papas na lingua. Uma resposta à altura aos 50 manifestantes e aos pacóvios que aqui os apoiam.

  5. a mocidade portuguesa do dótor oliveira salazar como ilustrado pelos artistas dos dois primeiros comentários, entretanto a coisa tem-se agravado por acção do ventrulhismo opinativo das percepções e do militante adormecido residente na corporação que despertou para a causa da casta superior ungida por deus e empossada pelo cej que luta pelo poder máximo, eleger e demitir governo e governantes. se não fosse o apoio da igreja até o célinho já tinha ido de cona. deu ontem mais episódio na televisão do estado com entrevista ao preservativo durex sex lex, aministradora não executiva do spa & resort em causa.

  8. Olhe lá, ó Piaçaba de competição, o que é que eu tenho com isso? De onde é que você tirou que eu pensaria, sequer, em trocar cromos consigo?
    Vá lá explicar ao Patroa que o Cunha Rodrigues e o Pinto Monteiro não são do tempo do Salazar. Agora até já defendem o celinho, Pacóvios!

  9. os primeiros culpados, não sendo o MP uma pessoa, são as pessoas badalhocas em sua responsabilidade individual de existência corrupta. e depois, vem o fungagá da bicharada dos que nos deveriam guardar não só porque são assalariados, nessa missão em que escolhem serem escolhidos, mas também por amor: PR, PGR,PM, deputados.

  10. O maior crime é tanta escumalha política continuar impune e à solta. Como a do PS.

    Claro que a culpa não é só do MP: as leis são feitas pela própria escumalha, os tribunais são o pântano que se sabe, boa parte dos magistrados são chulecos arrogantes à cata de (ainda) mais regalias, os media são cães de fila de governos e cães de colo de mamões… a lista é longa.

    Um regime tão corrupto, gerido por bandalhos sem medo nem vergonha, não podia ser diferente. A sua impunidade depende da bandalheira. Esta garante a continuação dos cheques eleitorais em branco, dos calotes sem responsáveis, dos subornos e negociatas, das estadias em Paris…

    Daí a histeria sobre o segredo de justiça: a única coisa que os incomoda é a sua imagem, o ‘bom nome’ que todos proclamam e defendem, em tribunal se for preciso, sem jamais o terem tido. Querem a mama sem o opróbrio, querem o proveito sem a fama. Há que expor e malhar estes pulhas.

  11. ” escumalha política à solta”?
    E o Cavaco, com o BPP, SLN, BPN, fraudes nos Fundos da CEE, Quinta da Coelha, etc.? Porque sai impune por quem domina o MP?

  12. ò enguias! o pinto monteiro morreu o ano passado e o cunha rodrigues exonerou-se a si próprio há 24 anos para não ter de aturar a cambada.
    bota aí linques credíveis do que afirmas e deixa-te andrébices ventrulhas style.

  13. Nada disto me está a surpreender.
    Julgo que fui a primeira pessoa no nosso país a declarar no espaço ao meu alcance que o nosso país estava a ser alvo de um golpe de Estado, e acrescentava que era de “caraterísticas novas”. Onde o Min. Público era pedra angular.
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    Ontem, finalmente, e a propósito desta entrevista – e confirmado hoje -, desfiz uma dúvida que me atormentava há alguns anos. Definia-o como “Intrigante”, no sentido em que me despertava imensa curiosidade o seu comportamento no espaço público.

    Refiro-me a Francisco Balsemão.

    Depois de ouvir ontem na SIC os comentadores Gomes Ferreira e Bernardo Frazão sobre a entrevista ao monstrinho na RTP e hoje, enquanto Pedro Nuno Santos falava em direto em Castelo Branco, que só a RTP3 transmitia, a SIC ocupava-se do jogo Espanha/França logo à noite.

    Francisco Balsemão não é intrigante.
    Francisco Balsemão é um pró-fascista disfarçado, que o seu canal televisão espelha há muito tempo sem qualquer rebuço.

    É preciso começar a chamar os bois pelos nomes.

  14. «E o Cavaco, com o BPP, SLN, BPN, fraudes nos Fundos da CEE, Quinta da Coelha, etc.?»

    E porque é que a Múmia e a Laranja Podre não fariam parte da ‘escumalha política à solta’?

    Cada partido tem os seus carneiros e os seus piaçabas. Ambos passam a vida a limpar a trampa dos seus heróis, no primeiro caso, e dos seus chefes, no segundo. A única diferença prática é se são pagos por isso ou não. Os piaçabas são mais venais, os carneiros mais otários: fazem-no de borla.

    Quando confrontados com a trampa do seu partido, a resposta favorita de ambos é: então e a trampa dos outros partidos? Isto serve dois objectivos: distrair da trampa do seu partido; e lançar suspeição sobre quem a constata. Para o carneiro e para o piaçaba, todos são carneiros ou piabaças.

    Neste cantinho do PS, a resposta favorita é: então e o PSD? Mas têm azar: não é preciso ser do PSD para constatar a podridão do PS. Basta ter olhos na cara. E não ser carneiro nem piaçaba do PS.

  15. Uma pessoa imparcial questiona-se sobre essa escandalosa parcialidade que faz escapar Cavaco.

    Um Primeiro-Ministro que está rodeado de Ministros (e Conselheiros de Estado) que foram culpados por decisão do Tribunal (o que é muito diferente de ser acusado sem ainda julgamento), que compra casa junto das casas desses culpados, e que prejudicou Portugal em muitos milhões de milhões de euros, e nem sequer é indiciado?

    A laranjada faz mal a alguns beatos do PPD-CDS.

  16. «Uma pessoa imparcial questiona-se sobre essa escandalosa parcialidade que faz escapar Cavaco.»

    A Múmia Cavaca é uma das vacas sagradas deste regime podre. O Mário Chulares era outra. Nos regimes podres as vacas sagradas morrem sagradas. Ao contrário dos trafulhas mais reles, os 44s e os Relvas, não há mala macaense, avioneta angolana ou vivenda algarvia que as abale.

    (O António Bosta é outro caso: embora não seja vaca sagrada passa sempre entre os pingos da chuva. Tem obviamente muitos compinchas em altos sítios, mas é também um dom.)

    No caso da Múmia, até acredito que não seja tão trafulha como outros. É daqueles sonsos que mama quase contrariado, a bater com a mão no peito, ai-de-quem-veja-mal-nisto. Um grande FDP, sem dúvida, mas de uma estirpe um pouco diferente. O Passos é outro. Sonso até ao fim.

  18. Aos acólitos da «Democracia».

    Faça-se esse exercício da «separação», de haver um tribunal independente do poder legislativo de D. Afonso Henriques, que decidia que Portugal não podia ser independente. Ou um tribunal laico independente das religiões que as impedia de serem. Todavia, com essa «separação de poderes», imposta pelo regime fascista e ditatorial designado por «Democracia», a «UE» pode decidir que Portugal perde a independência. Estão a ver até onde nos vai levar a maluqueira da «Democracia»?

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