15 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. Vou tentar escrever aqui sobre a última decisão que foi discutida no g7 sobre o dinheiro de cidadãos russos. Acho doentio, e este facto só demonstra o quão perdidos algumas pessoas estão, que pessoas que defendem a continuação da guerra achem mal que não se ajude a ucrânia com o “dinheiro russo” pelas consequências da quebra de confiança que tal precedente poderia abrir. Quer dizer, dar armas para matar mais pessoas está tudo bem, pôr em causa um ficção qql jurídica já está muito mal porque coloca a economia em causa. Ou seja, o que esta gente pensa não tem pés nem cabeça !
    Eu que sou pela paz desde há dois anos, claramente que sou contra o envio de ajudas militares à ucrania, seja de que “fonte” vier. Parece me que se os países querem ajudar, obviamente devem ajudar com o seu dinheiro nacional, não com o confisco de cidadãos.
    Agora, acho curioso que muitas pessoas que não se importem minimamente com o valor da vida humana se sintam escandalizados pela violação de meros artifícios legais. São estes paradoxos que ninguém liga mas dizem tudo

  2. “Eu que sou pela paz desde há dois anos, claramente que sou contra o envio de ajudas militares à ucrania, seja de que “fonte” vier.”

    se fosses pelo envio de ajuda militar massiva à ucrânia já tinham corrido com os russos e podiam aproveitar o confisco para reconstruir a paz, mas se calhar essa cabeça cheia de merda comunista não dá para mais.

    “Agora, acho curioso que muitas pessoas que não se importem minimamente com o valor da vida humana se sintam escandalizados pela violação de meros artifícios legais.”

    sim, o teu problema são os mortos russos pela teimosia do puding em invadir a urcrânia e tás com muita sorte o armamento e munições serem escassas. uns bombardeamentos na rússia com efeitos semelhantes aos da Ucrânia, já tinha contribuído para o desaparecimento do ditador russo e fim da guerra.

  3. “Explique, por favor, como é que a Rússia invade o seu próprio território.”

    se não invadiram, porque é que o puding “diz que ordena “imediatamente” um cessar-fogo na Ucrânia se Kiev começar a retirar as tropas de quatro regiões ocupadas e anexadas unilateralmente por Moscovo em 2022 , renunciar aos planos de adesão à NATO” e ainda o reconhecimento internacional da soberania russa nos territórios ocupados.

    https://pt.euronews.com/my-europe/2024/06/14/putin-promete-cessar-fogo-se-ucrania-retirar-das-regioes-ocupadas

  4. Hoje mesmo, Putin veio a terreiro com a sua proposta de “paz”. A reunião na Suíça que era uma total inutilidade no dizer de Moscovo e dos putinistas afinal foi o momento escolhido para a Rússia dizer, finalmente, o que pretende da guerra que iniciou com um movimento de guerra-relâmpago, “blitzkrieg”, a qual dura há mais de dois anos.
    A guerra brutal em que se tornou esta iniciativa russa leva dois anos e, apesar dos nossos generais e coronéis putinistas nos informarem que só os ucranianos morrem aos bandos como tordos tudo indica que também os mortos russos começam a fazer moça na opinião da população russa, apesar de amordaçada; e certamente tal opinião já se faz sentir no Kremlin dado este anúncio inesperado de satisfação com, apenas, uma parte do inicialmente previsto. Se não fora assim nunca veríamos Putin a, por fim, afirmar claramente quais as suas pretensões ou limitá-las a uma parcela e não ao todo como pensou.
    As revoluções desencadeiam de imediato movimentos imparáveis e incontroláveis e as guerras também provocam, a médio-longo prazo, movimentos não previstos ou mal pensados que podem tornar-se perigosos para as partes; e, atualmente, altamente perigosos se se alguma parte se vê obrigada ao uso do nuclear, indo para além da ameaça para meter medo. Putin meteu-se nesta guerra pensando num passeio contando com a habitual paralisia da discussão partidária entre as nações europeias e, agora, sem margem de recuo teme o alastramento de uma guerra que faça o povo russo senti-la como uma ameaça grave à sua existência ou, tão só, ao seu bem-estar e conforto que, afinal, pode ser obtido facilmente vivendo em boa vizinhança e amizade com o povo ucraniano. E para isso pode querer mudar o regime para ter uma paz sem ambições soviéticas ou czaristas imperiais para satisfação e glória de Putin mas, contra o povo russo.
    Porque uma guerra nuclear é uma ameaça à existência dos povos que é tão grande o medo dos homens, mesmo dos mais radicais e menos convencionais, das coisas nunca vistas, escritas e pensadas que até agora, e depois de Hiroxima, não mais algum país se atreveu a desencadear tal medida, para mais, sabendo que Hiroxima foi apenas um pequeno ensaio do que pode ser uma troca de bombas nucleares entre os países que as produzem.
    O medo começa a fazer-se notar entre as partes mas quem luta pela sua terra e seus bens pessoais pode vencer o medo ao contrário do invasor que luta pela ambição de vão-glória pessoal de um ditador. Assim o desfecho da guerra continua imprevisível.

  5. Só vejo um de dois desfechos possíveis:
    1º – A Federação Russa(FR) retira os seus exércitos para as fronteiras internacionalmente reconhecidas e as hostilidades cessam parte a parte.
    2º – A FR mantém os seus objetivos de conquista; O Ocidente vai continuar a auxiliar e apoiar a Ucrânia; A FR entra em desespero de causa e utiliza armas atómicas; A NATO riposta e metade do Planeta Terra fica reduzido a cinzas radioativas e a outra metade faz “rerset” à vida no Planeta.
    A FR conquistar, anexar, colonizar, abafar, roubar (ou que quer que lhe queiram chamar) a Ucrânia não vai acontecer.

  6. Ouvi hoje na televisão um par de jovens, entrevistados na rua em ….ovo pelo j……… E.g…i não sei quê, declarar que queriam a paz na Ucrânia.
    (Estou a ludibriar os logaritmos das redes sociais do espião/pide Putin para proteger o ………a)
    —————-
    Prevejo o desaparecimento de Putin, provavelmente assassinado por elementos da canalha que o rodeia quando assumirem que a invasão da Ucrânia foi uma tragédia para a Rússia. Para já a Rússia está de cócoras perante a China. Prevejo também uma Europa fortalecida a médio prazo com a adesão, ou apoio, dos países da ex-URSS, que odeiam. Prevejo que, num futuro incerto, mas não distante, ditadores fascistas e nazis serão mortos a tiro e à pedrada onde quer que surjam.

  7. e a matança e destruição a mando do porco netanyahu é bastante mais descomunal e em muito menos tempo.
    estou-me lixando prós ukras , que contam com apoio de toda a gente , enquanto que a palestina só tem a espanha e a áfrica do sul como semi apoiantes , que armas não mandam.

  8. “…enquanto que a palestina só tem a espanha e a áfrica do sul como semi apoiantes , que armas não mandam.”

    quem recebia as armas eram os terroristas do hamas, vinham de moscovo através do tiorão, antes da queda do bell 212.

  9. Resposta a «outro preservativo roto, 15 DE JUNHO DE 2024 ÀS 19:59»

    Você não está a responder à pergunta.

  10. OS INVASORES SÃO OS DA NATO, aliás, desde o séc. XV (sempre os mesmos, dos mesmo países há mais de 500 anos).

    … As actuais fronteiras da Ucrânia são territórios ocupados e roubados à Rússia pelos EUA e Nato desde 1991, para ver se a destruíam nessa altura em que estava fraca.

    Contrataram um nazi do Bandera, o Zelensky, para lhes fazer o serviço. Fizeram um golpe anti-democrático e fascista no Maidan (com Senadores dos EUA nas ruas da Ucrânia a darem vivas, como as TV’s mostraram a todo o mundo). E depois de matarem e torturarem russos no Donbass durante 8 anos com a cumplicidade dos países da Nato e da ONU com esse objectivo. Tiveram azar, a Rússia em 2022 disse: BASTA.

    A Rússia lutou contra o nazi austro-alemão Hitler para libertar a Europa. Morreram nessa luta mais de 27 milhões de russos, enquanto nem chega a 2 milhões os europeus e americanos que morreram a derrotar o Hitler.

    E vinha um Zelensky, confesso seguidor do nazi Bandera e contratado pela CIA, roubar aquilo que a Rússia conquistou pelo sangue de mais de 27 milhões de russos.
    Territórios que eram da Rússia há mais tempo do que os EUA são um país (1776).
    Queriam fazer à Rússia o mesmo que fizeram a Portugal em 1580 (Portugal levou 60 anos, até 1640, para recuperar o roubo das elites castelhana e de parte da elite dos traidores de Portugal).

    A Rússia tem aqueles territórios desde o séc. IX, e vinham uns europeus e americanos roubar o que era da Rússia porque acham que podem dominar o mundo?

    AQUELA TERRA É RUSSA DESDE o Tratado do séc. IX, assinado por Oleg, o Sábio (879-912); desde o Tratado da Reunificação na Dinastia Rurik. Prosseguindo. Depois, com Ivan III (1462), Pedro I (1682), com o Tratado de Bohan Khmelnytsky e Zemsky Sobor com o czar Alexei assinado em 18 janeiro de 1654, com Catarina I (1762), e Alexandre II (1855). E, ainda, através do Tratado Küçük Kaynarca de 1775 com os Otomanos (segundo o qual as terras da atual ucrânia, do sul da planície russa, e da península da Crimeia se tornavam territórios governados pela Rússia).

    DESDE O SÉC. IX que tentam destruir a Rússia, e são sempre derrotados. A Nato (os países do norte da Europa que agora fazem parte dela) têm invadido e atacado a Rússia desde o séc. XIII. Concretamente, desde a «Tentativa Teutónica» no séc. XIII, passando pela «Tentativa Sueca», pela «Tentativa Napoleónica», a «Tentativa Lituana-Polaca», a «Tentativa Nazi, e agora com a «Tentativa da Nato em 1991 com o golpe colorido do Maidan» (todo o mundo viu nas TV’s, em directo, a Senadores americanos na rua em Kiev a dar vivas com bandeiras).

    LEIAM E ESTUDEM:

    — CHRISTIAN, Davi, 1999, “Uma História da Rússia, Mongólia e Ásia Central”, Blackwell.
    — FRANKLIN, Simon e SHEPARD, Jonathan, 1996, “O Surgimento de Rus, 750–1200”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
    — FENNELL, John, 1983, “A Crise da Rússia Medieval, 1200–1304”. (Longman History of Russia, editor geral Harold Shukman.) Longman, Londres.
    — OBOLENSKY, Dimitri, 1971, “A Comunidade Bizantina: Europa Oriental, 500–1453”. Londres.
    — PRITSAK, Omeljan, 1991, “A Origem da Rus”. Cambridge Massachusetts: Harvard University Press.
    — STANG, Håkon, 1996, “A nomeação da Rússia”, Meddelelser, nº 77. Oslo: Universidade de Oslo Slavisk-baltisk Avelding.
    — VELYCHENKO, Stephen, 1992, “História nacional como processo cultural: um levantamento das interpretações do passado da Ucrânia na escrita histórica polonesa, russa e ucraniana desde os primeiros tempos até 1914”, Edmonton.
    — VELYCHENKO, Stephen, 2007, “Nacionalizando e Desnacionalizando o Passado. Ucrânia e Rússia em Contexto Comparado”, Ab Imperio 1 (2007).

    Os ‘OCIDENTAIS’ (e agora a Nato) escondem-se por detrás dos crimes e assassínios que desde o séc. XV fazem aos Outros Povos e Nações do mundo, na ânsia e ganância colonialista de tudo quererem submeter. Basta ir aos museus dos países da Nato para o Mundo ver os seus roubos e crimes.

    — “KHERSON”, foi fundada pela Rússia pelo decreto de ‘Catarina, a Grande’, em 18 de junho de 1778. Em 1783 a Rússia construiu o estaleiro naval, e no mesmo ano fundou a “Kherson Shipping Company”. A cidade foi ocupada pelos nazis do “Terceiro Reich” entre 19 de agosto de 1941 a 13 de março de 1944. Kherson foi libertada pelo sangue, mortes, e coragem dos russos.

    — ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA: “A Batalha de Poltava (8 de julho de 1709) foi a batalha decisiva e maior da Grande Guerra do Norte. O exército russo sob o comando do czar Pedro I derrotou o exército sueco, sob o comando do imperador Carl Gustaf Rehnskiöld. A batalha pôs fim ao estatuto da Suécia como grande potência europeia, bem como à sua expansão para leste, e marcou o início da supremacia russa no norte da Europa”.

  11. “A Rússia lutou contra o nazi austro-alemão Hitler para libertar a Europa. Morreram nessa luta mais de 27 milhões de russos, enquanto nem chega a 2 milhões os europeus e americanos que morreram a derrotar o Hitler.”

    Você sinceramente acredita nisso que escreveu ?

  12. Linda e maravilhosa essa democracia que defende que que te opiniões contrárias nem deveria ter nascido.
    Se dessemos mais armas à Ucrânia o mais provável é que os nazis já tivessem visto um cogumelo cor de laranja ou dois.
    A Russia fala de paz desde 2014 e o célebre golpe Maidan mas o que ganhou com o assunto foi ter a vacineira Merkel e o boneco do Eliseu a gabar-se de a terem enganado com os acordos de Minsk.
    Apoiamos nazis porque sonhamos com um regresso da Russia aos gloriosos tempos de pilhagem Ieltsyn.
    E falar em matança indiscriminada na Ucrânia com o que está a acontecer em Gaza e na Cisjordânia e o que se prepara no Líbano, só podem mesmo estar a brincar com coisas muito sérias. É verdade, os palestinianos são castanhos, pelo que as suas vidas valem menos. Só se for por aí.
    E acreditam mesmo que alguém iria ripostar se caísse um cogumelo cor de laranja na Ucrânia? É ver como a oposição afegã foi abandonada.
    Todos os nossos proxies foram sacrificados quando falharam. A Ucrânia não será diferente.
    E se começamos a falar em roubar o dinheiro à Russia é porque o apoio à Ucrânia nos está a deixar com os bolsos vazios.
    Todos pensávamos que as nossas sanções levariam á tal revolta e morte sangrenta do Putin em poucos meses, dois anos volvidos aquilo não ata nem desata e meio mundo nos manda à merda.
    Vão ver se o mar dá choco.

  13. In 2014, Ukraine needed a loan. There were two offers:

    ????The World Bank (IMF) offered $15 billion with two conditions:
    -Lift the ban on private sector land ownership.
    -Cut pensions and fuel subsidies.

    ????Russia also offered $15 billion, but WITHOUT the austerity and privatization requirement.

    Ukrainian President Yanukovych decided to chose Russia’s offer, so Washington instigated a coup, ousting Yanukovych.

    The new Ukrainian government accepted the IMF loan and conditions: austerity and privatization

    Multinational consortia with US capital have already bought 1/3 of Ukraine’s farmland…..

    https://x.com/ricwe123/status/1803573320367088043

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