Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Qual tem sido o contributo da “imprensa de referência” para a qualidade da democracia ou para alguma conquista com relevância social, económica ou cultural?
14 thoughts on “Vamos lá a saber”
Nenhuma ,qualidade zero e vivem do alarmismo social !
Com raras excepções, tem servido para envernizar madeiras podres, para encher de cosmética focinhos bexigosos, para contrabandear e branquear encomendas diversas e narrativas mafiosas. Resumindo: tem servido para levar a bom porto as agendas dos donos e para garantir os lucros, financeiros e políticos, das mercearias que lhes moldam a alma.
Um exemplo de contributo da “imprensa de referência” para a qualidade da democracia: a coluna de 1/6 da diretora do DN (https://www.dn.pt/edicao-do-dia/01-jun-2021/nao-tomem-o-povo-por-parvo-13790045.html).
Resumidamente, a senhora sugere que se poderia justificar a demissão de “…alguns responsáveis pela gestão da pandemia de covid-19, incluindo a do primeiro-ministro…”. E apoia essa sugestão numa recente intervenção dessa referência da nossa democracia, o senhor Pinto da Costa!
começar a semana com uma anedota ?
E do que estamos falar, quando falamos de “imprensa de referência”? É ler o Raposo, o Monteiro, o Carvalho, o Fernandes e tutti quanti?
O Diário da República!!!!
Claro que a Dona Referência vai nua !
E todos os que lhe pressentem e divulgam esmeradas ( e púdicas !) vestes, são zarolhos voluntários ou venais…
Se a Dona Referência tivesse um pêlo de verdadeira, nunca se incomodaria com os gritos da, ( diz ela ), turba!
O pormenor divino, que é a verdade segundo Rilke, reduz a nada tudo o resto !
– E pur si muove !
Sem verdadeiros Jornalistas não pode haver “imprensa de referência”!
Hoje em dia a comunicação social é feita por meros profissionais que, escrevem
e falam para agradar a quem lhes paga e, por vezes, são mais papistas do que o
Papa, no distorcer dos assuntos ou casos quase, todos para o mesmo lado!!!
Para além de utilizar e repetir as notícias da Lusa, faz a divulgação cultural e de opinião, o que já não é pouco. Poderia investir mais no jornalismo de investigação, mas para isso seria necessário, acho eu, mais leitores e publicidade, digo, dinheiro. Por mais defeitos que possa ter, e tem com certeza, parece ser o melhor que sabemos fazer em liberdade. Sem as liberdades de imprensa e de expressão, não haveria democracia em Portugal com o elevado grau de qualidade que somos obrigados a reconhecer. É claro que por lá há demasiados jornalistas engajados na opinião e coiso e tal, mas isso, meu caro, faz parte do pacote.
Se a pergunta fosse sobre o papel do papel higiénico, ainda arriscava.
– E pur si muove !
Pois, a terra gira e assim vai papando as Donas Referências que não estão à espera de outra coisa, as grandes levianas…
Revisitando, a propósito, o eng. naval Álvaro de Campos;
Ora porra!
Então a imprensa portuguesa é
Que é a imprensa portuguesa?
Então é esta merda que temos
Que beber com os olhos?
Filhos da Puta! Não, que nem
Há puta que os parisse.
Qual tem sido o contributo da “imprensa de referência” (sic…) para a qualidade da democracia, ou para alguma conquista com relevância social, económica ou cultural?
Resposta do optimista: NULO!
Resposta do realista: Muito negativo…
Pergunta – De 0 a 20?
Resposta – absolutamente -10
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Nenhuma ,qualidade zero e vivem do alarmismo social !
Com raras excepções, tem servido para envernizar madeiras podres, para encher de cosmética focinhos bexigosos, para contrabandear e branquear encomendas diversas e narrativas mafiosas. Resumindo: tem servido para levar a bom porto as agendas dos donos e para garantir os lucros, financeiros e políticos, das mercearias que lhes moldam a alma.
Um exemplo de contributo da “imprensa de referência” para a qualidade da democracia: a coluna de 1/6 da diretora do DN (https://www.dn.pt/edicao-do-dia/01-jun-2021/nao-tomem-o-povo-por-parvo-13790045.html).
Resumidamente, a senhora sugere que se poderia justificar a demissão de “…alguns responsáveis pela gestão da pandemia de covid-19, incluindo a do primeiro-ministro…”. E apoia essa sugestão numa recente intervenção dessa referência da nossa democracia, o senhor Pinto da Costa!
começar a semana com uma anedota ?
E do que estamos falar, quando falamos de “imprensa de referência”? É ler o Raposo, o Monteiro, o Carvalho, o Fernandes e tutti quanti?
O Diário da República!!!!
Claro que a Dona Referência vai nua !
E todos os que lhe pressentem e divulgam esmeradas ( e púdicas !) vestes, são zarolhos voluntários ou venais…
Se a Dona Referência tivesse um pêlo de verdadeira, nunca se incomodaria com os gritos da, ( diz ela ), turba!
O pormenor divino, que é a verdade segundo Rilke, reduz a nada tudo o resto !
– E pur si muove !
Sem verdadeiros Jornalistas não pode haver “imprensa de referência”!
Hoje em dia a comunicação social é feita por meros profissionais que, escrevem
e falam para agradar a quem lhes paga e, por vezes, são mais papistas do que o
Papa, no distorcer dos assuntos ou casos quase, todos para o mesmo lado!!!
Para além de utilizar e repetir as notícias da Lusa, faz a divulgação cultural e de opinião, o que já não é pouco. Poderia investir mais no jornalismo de investigação, mas para isso seria necessário, acho eu, mais leitores e publicidade, digo, dinheiro. Por mais defeitos que possa ter, e tem com certeza, parece ser o melhor que sabemos fazer em liberdade. Sem as liberdades de imprensa e de expressão, não haveria democracia em Portugal com o elevado grau de qualidade que somos obrigados a reconhecer. É claro que por lá há demasiados jornalistas engajados na opinião e coiso e tal, mas isso, meu caro, faz parte do pacote.
Se a pergunta fosse sobre o papel do papel higiénico, ainda arriscava.
– E pur si muove !
Pois, a terra gira e assim vai papando as Donas Referências que não estão à espera de outra coisa, as grandes levianas…
Revisitando, a propósito, o eng. naval Álvaro de Campos;
Ora porra!
Então a imprensa portuguesa é
Que é a imprensa portuguesa?
Então é esta merda que temos
Que beber com os olhos?
Filhos da Puta! Não, que nem
Há puta que os parisse.
Qual tem sido o contributo da “imprensa de referência” (sic…) para a qualidade da democracia, ou para alguma conquista com relevância social, económica ou cultural?
Resposta do optimista: NULO!
Resposta do realista: Muito negativo…
Pergunta – De 0 a 20?
Resposta – absolutamente -10