Pegando na interrogação do nosso amigo §, que nome devemos dar à futura moeda cá do burgo caso o euro vá para o galheiro ou tivermos de abandonar esse barco?
Pegando na interrogação do nosso amigo §, que nome devemos dar à futura moeda cá do burgo caso o euro vá para o galheiro ou tivermos de abandonar esse barco?
Sugiro algo distintivo deste país, que no actual contexto ganhe valor (digno de uma moeda); penso que nada melhor do que a bifana ou a febra para nos guiar
obviamente que se o escudo não soube proteger-nos, nem nós o soubemos estimar, nem inibir-nos de golpes e facadas, o que vier será – e valerá a dor na alma a que a iteração da oralidade obriga – prótese. já me imagino na padaria a ouvir: são cento e cinquenta próteses, dez pães, minha riqueza. :-)
com a carica ou sameira, evitavam-se as duas faces da mesma moeda e com o dólar algarvio a variação do câmbio.
No Algarve usamos, há muito, a libra, por aqui não vai haver mudanças…
e não vale a pena inventar mais para nomes de moeda, se se for o euro voltamos aos contos divisíveis em paus.
Cavaco era um bonito nome para a nova moeda. E 1 cavaco=100 fósforos.
Não temos industria, não temos pesca, não temos agricultura, vamos desnacionalizar tudo e entregar ao privado…
Se sairmos do euro, qualquer simples anilha serve de moeda.
ora os contos divisíveis em paus!, aí está uma que me convence para já, ou seja já dá para ficar descansado no entrementes, piu Teresa! Também podia ser pedra que nós somos ganzados, e lithos vai parar ao lítio, é mesmo a raíz, e somos dos mais ricos do mundo nesse ouro dinâmico mas ninguém me liga nada. Andei eu farejar que até fiquei com frioleiras no focinho e vou ladrando vai que não vai, mas nada. Até o Bonifácio foi parar ao lítio depois. Não esqueçam que eu tenho uma convicção sincera que Portugal está rico, e ando a tentar evitar que seja comido pelos neo-habsburgos de colo leitoso. Carica também está bem visto para o imediato. Ainda tem os bilas.
Por mim…podia ser cantiga. Quanto é a bica? Uma cantiga…
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=nrJMavQgUf4
E que tal Salazar?
Olhe desculpe, dê-me aí dois salazares de courato se faz favor!
Porque é o que a maioria do povo português está a conseguir comprar!
E que tal o “coeca”??? calhava aproveitar as iniciais dos seus artífices…Coelho e Cavaco…!
(ao menos estamos em linha, dá para muitas kpk’s, cheira-me :)! Pois, com kpk’s ficávamos todos ricos e ainda por cima não se gastam porque vem logo outro post – mas agora é ir ali aos neutrinos nítricos e sulfurosos…)
‘coeca’ é fantástico. parabéns, traficrevolutions!
e terá que ser no feminino, evidentemente: é barato, custa só uma coeca.
só se for no feminino, pelo masculino, rançoso, brrr.
a bécula já tá a fazer o câmbio à queca
q.uando u.m e.spermatozóide c.aminha a.nónimo está sempre fodido por foder. ouga. :-D
1 cavaco=100 fósforos é genial e parece imbatível. Dada a dialéctica entre cavaco (lenha) e fósforos, a proposta encerra todo um programa.
Mas com a inflação galopante que se seguiria à saída do euro, temos que imaginar unidades monetárias com designações elásticas, se não vamos outra vez cair nos milcavacos, à imagem dos milréis, ou nos mil milhões e biliões de cavacos que ninguém em Portugal sabe distinguir. Proponho por isso desde já:
1 cavacão=1.000 cavacos,
1 cavacalhão=1 milhão de cavacos,
1 cavacarrão=mil milhões de cavacos.
Em alternativa poderíamos voltar ao escudo, mas com outra paridade. Começamos com 1 Escudo Novo=10 euros, para amesquinhar a Merkel. Iríamos jantar à Bica e pagaríamos 1 escudo por uma costeleta maronesa com batatas fritas e grelos, deixando a generosa gorjeta de dez centavos. Claro que no fim do ano a mesma costeleta já estaria a 10 ou 20 escudos, mas aparentemente ainda tão barata…
Realmente, “cavaco” parece imbatível.
um cavacalhão?? LoL
E saquinho das compras para transportar os ditos…
COECA, 20 valores ali para o “traficrevolutions”!
concordo que ‘cavaco’ é genial (até porque até foi a minha primeira ideia, até, sim senhor…só não imaginei foi os geniais fósforos) e tem, de facto, imensas possibilidades como bem mostra e demonstra o prof. pardal.
mas a ‘coeca’, por favor, até (outro até) por ser feminina como a coroa e a marca, acho que merecia da parte d@ autor/a e d@s ourt@s colegas comentistas, para além da olinda (linda como eu, espero) e do anónimo da queca, um pouco mais de consideração e eventuais desenvolvimentos.
ainda assim, apraz-me lançar para a mesa uma outra hipótese de trabalho: ressuscitar o ‘tostão’ e supervalorizá-lo para chatear a merkel: um tostão=10 euros. ah! e recuperava-se também o pataco e a pataca: 100 patacos perfazem um tostão, mas bastam 10 patacas para ter o mesmo valor. vai ser ainda mais fácil os taxistas enganarem a esrangeirada que nunca perceberá a diferença entre pataco e pataca. a tal costeleta na bica ficará por um tostão ou 10 patacas.
ah! só boas idéias, que contente que fico, os tugas estão de saúde! Eu ando ali a ler umas coisas e parece que houve crises lá para trás e insolvências que só fizeram bem. No entanto eu sou muito piconhento e ainda vou ter de andar para trás e para a frente, antes de dizer algo. O tostão a dez euros está muito bem, cabrões que eu lembro-me bem que com isso do euro a bica disparou logo para o dobro…
agora deixa cá ver o resto
Mas vai acabar por ser ‘Amália’
Proponho o pilim, que tem potencialidades de crescimento sustentado.
Eu voto Cavacú ou Euroducú. Tem tudo a ver com conotações sodomitas, pois é assim que, a isso vir a acontecer, nos vamos sentir…sodomizados.
bem, no contexto, 1 cavacu=100 fósforus, parece acertado. Afonso o euro vai estoirar e não é por causa de Portugal mas sim da Itália, por isso há que ir abrindo caminho. Já agora a Alemanha devia financiar a empreitada de conversão, não só para ser inteligente e continuar a permitir que a elite compre audis e mercedes, mas à conta das reparações da I guerra que não pagou, com juros, e da II guerra conheço pior mas também deve ter, eu vou saber e depois eu digo. Da Grande Guerra estudei isso em tempos, à conta duma marosca cruzada a I républica honrada fudeu-se, e a Inglaterra recuperou o padrão-ouro à conta das reservas de Portugal: ouro, prata e diamantes, por conta das reparações que a Alemanha não pagou enquanto Portugal fez por cumprir a sua palavra. há aí contas muito antigas sra Merkel.
Fazer da estabilidade do escudo uma religião de Estado, foi o mote de Salazar.
agoar fico à coca
eu aqui aprendi uma coisa que é assim: quando tem um caminho para lá chegar, elegante, declarado, funcional, mas não funcemina,
(oh diabos, enganei-me no post!)
Eu proponho o “Pintelho”. Cem pintelhos pode fazer um pentelho. Cem pentelhos, um pentelho colossal. Sem pentelhos colossais, porém, ficaríamos todos melhor servidos…
Para subdividir o pintelho, proponho o catrogo. Um catrogo seria a centésima parte de um pintelho e equivaleria a três vinténs…