Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Imaginando que o PS tinha conquistado a maioria absoluta em 2015, quais as imagináveis diferenças na governação que tal situação teria causado face ao que aconteceu num Governo de minoria viabilizado pelo PCP e BE? Muitas, algumas ou nenhumas?
4 thoughts on “Vamos lá a saber”
tendo em conta estas cenas, diria que muito pouca diferença _:)
Para alguns seriam muitas, para outros seriam poucas, mas todas elas seriam meramente especulativas. Para quê perder tempo? Espero é que o PS ganhe as eleições, mesmo sem maioria absoluta, o que é mais que certo, mas que continue a ter, a fazer por ter, o apoio, mesmo que enviesado, do PCP e do BE.
Vamos lá a saber
9 Maio 2019 às 11:34 por Valulupi
Imaginado que o deputado do BE lhe tinha perguntado se amanhã ia chover, quais as diferenças que, segundo as tangas de José Sócrates, existiriam entre a atitude de Zeus, o pai dos deuses na mitologia grega, e o deus Anhangá (o deus das regiões infernais, espírito andarilho que toma a forma de vários animais da selva e que, apesar de protector dos animais e dos caçadores, é associado ao mal) presente na mitologia indígena brasileira?
#pardalões
“O que posso afirmar com segurança é que, de acordo com a investigação que a própria comissão desenvolveu e que está exposta no relatório preliminar, não é possível apontar ao meu governo qualquer falha que pudesse ser considerada como favorecimento à EDP – seja nos CMEC, seja na ‘extensão’ do domínio hídrico, seja no cálculo do montante a receber pelo Estado”, assegurou, mais à frente, em resposta a uma pergunta sobre se sabia que o seu ministro da Economia Manuel Pinho “recebia pagamentos regulares do BES via ‘offshore’”.
tendo em conta estas cenas, diria que muito pouca diferença _:)
https://www.publico.pt/2018/11/21/economia/noticia/bruxelas-oe-risco-incumprimento-regras-1851870
https://www.abrilabril.pt/internacional/regras-de-bruxelas-obrigam-um-seculo-cortar-despesa-publica-na-zona-euro
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/uniao-europeia/detalhe/bruxelas-poe-defice-portugues-no-podio-dos-menos-crediveis
https://eco.sapo.pt/2019/03/20/bruxelas-baixa-exigencias-para-portugal-cumprir-regras-orcamentais-centeno-anuncia-novo-brilharete-para-2019/
Valulupi, larga o vinho.
Para alguns seriam muitas, para outros seriam poucas, mas todas elas seriam meramente especulativas. Para quê perder tempo? Espero é que o PS ganhe as eleições, mesmo sem maioria absoluta, o que é mais que certo, mas que continue a ter, a fazer por ter, o apoio, mesmo que enviesado, do PCP e do BE.
Vamos lá a saber
9 Maio 2019 às 11:34 por Valulupi
Imaginado que o deputado do BE lhe tinha perguntado se amanhã ia chover, quais as diferenças que, segundo as tangas de José Sócrates, existiriam entre a atitude de Zeus, o pai dos deuses na mitologia grega, e o deus Anhangá (o deus das regiões infernais, espírito andarilho que toma a forma de vários animais da selva e que, apesar de protector dos animais e dos caçadores, é associado ao mal) presente na mitologia indígena brasileira?
#pardalões
“O que posso afirmar com segurança é que, de acordo com a investigação que a própria comissão desenvolveu e que está exposta no relatório preliminar, não é possível apontar ao meu governo qualquer falha que pudesse ser considerada como favorecimento à EDP – seja nos CMEC, seja na ‘extensão’ do domínio hídrico, seja no cálculo do montante a receber pelo Estado”, assegurou, mais à frente, em resposta a uma pergunta sobre se sabia que o seu ministro da Economia Manuel Pinho “recebia pagamentos regulares do BES via ‘offshore’”.
No Expresso, online.