11 thoughts on “Vai ser a greve mais irónica, e mais longa, da História”

  1. melhor que o artigo, só a caixa dos comentários do dn ou o grunho aqui acima que incentiva “greves até à morte”.

  2. Este exemplo só vem provar que esta greve é movida por interesses muito particulares. Na volta o crowfunding é guito da Prozis.
    Agora só falta um trinca espinhas lá do sindicato anunciar que vai comer tofos os dias bacalhau ao almoço e ao jantar com um garrafão de tinto. Patrocinio Riberalves. Sacrifício do caralho.

  3. Confesso que não sei o que é que o Genronimo dá ao Arménio que anda ali todo saudável e com bom ar, até parece que os anos não passam por ele. Sim que os camaradas não comem criancinhas ao piqueno almoço mas tambem nao os estou a ver na cena vegan, hum…ali carninha não pode faltar. Deve ser dieta Paleo(litico).

  4. Luís Lavoura
    21 DE FEVEREIRO DE 2019 ÀS 10:39
    Robert Sands levou a sua greve até à morte. Espero que este aqui também o faça.

    Nota. Valupi, a começar por ti, ninguém se aproveita por aqui de facto. Chamava-se Bobby Sands, o tipo, e era do IRA.

  5. E os doentes? Haverá algum jornal, alguma televisão, que se lembre de ouvir uma parte ignorada desta questão: os doentes duramente atingidos pelas greves? Estão doentes e são os mais pobres, sem direito à ADSE ou outros contratos que dão acesso aos privados. Ninguém os ouve. Ao contrário, há largo espaço para bastonária ( a tal que se recusou na A.R. a revelar qual o hospital em que se não dava de comer aos acamados, alegando “segredo de justiça”) e para todas manipulações, que metem medo. Por que é que não se pergunta, pelo menos uma vez, qual o motivo por que não há greve nos hospitais privados?

  6. A greve só lhe faz é bem à saúde e também devia fazer greve aos cigarros coisa que o desqualifica muito.

  7. Uma greve necessária, lógica, saudável, juntando o útil ao desagradável, que também não se pode ter tudo, meus e minhas, onde há yin há yang. Seguramente mais barato do que uma banda gástrica, sem a desvantagem das listas de espera, e garantia de reservas suficientes para alimentar o circo à porta do Celinho por muitos meses e bons. Consigo visualizar o tio Balsemão, o Moniz e o resto dos good fellas a salivar até à desidratação, aquecendo-me o coração.

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