Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Esta indignada resposta da Isabel Moreira dada a um cómico de serviço.
7 thoughts on “Uma lição”
Tempestade num copo de HTML.
quando alguem critica um monarquico ou algo que faz como esta lindeza de proposta logo saltam os bobos da corte armados em cães com pulgas.
Exacto. Mas nem por isso destituída de mérito.
É giro ver com o que esta gente se entretém, como se das suas escritas dependesse a salvação do mundo.
E que tal se fossem todos trabalhar qualquer coisinha?
Trabalhas em quê, Ibn?
Valupi,
a resposta, e o tom, sobretudo o tom, da Isabel Moreira, é das coisas mais hilariantemente despropositadas (depois do episódio Carlos Santos) que temos tido nos últimos tempos. Tu, pelo espírito crítico e de acutilante observação que revelas, devias perceber isso melhor que ninguém. Aquilo é lulz puro, seria um tema de memes sem fim, caso Portugal fosse um país avançado.
Achei que perceberias isso. Enfim. Talvez não possas perceber.
JSM, estamos em posições simétricas. A mim agrada-me esse registo desbragado, essa generosidade de quem se expressa sem calculismo. Por isso mesmo anotei que o caso era de indignação. E também sou sensível ao racional: ela foi desqualificada através aquilo que pode ser apenas uma piadola que nem merece resposta ou reacção, mas a qual, por ser uma táctica insidiosa cujo fim é ridicularizar, pode muito bem ser causticada. Assim haja vontade.
E a verdade é esta: nem eu nem tu (que eu saiba) passeamos com os sapatos da Isabel.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Tempestade num copo de HTML.
quando alguem critica um monarquico ou algo que faz como esta lindeza de proposta logo saltam os bobos da corte armados em cães com pulgas.
Exacto. Mas nem por isso destituída de mérito.
É giro ver com o que esta gente se entretém, como se das suas escritas dependesse a salvação do mundo.
E que tal se fossem todos trabalhar qualquer coisinha?
Trabalhas em quê, Ibn?
Valupi,
a resposta, e o tom, sobretudo o tom, da Isabel Moreira, é das coisas mais hilariantemente despropositadas (depois do episódio Carlos Santos) que temos tido nos últimos tempos. Tu, pelo espírito crítico e de acutilante observação que revelas, devias perceber isso melhor que ninguém. Aquilo é lulz puro, seria um tema de memes sem fim, caso Portugal fosse um país avançado.
Achei que perceberias isso. Enfim. Talvez não possas perceber.
JSM, estamos em posições simétricas. A mim agrada-me esse registo desbragado, essa generosidade de quem se expressa sem calculismo. Por isso mesmo anotei que o caso era de indignação. E também sou sensível ao racional: ela foi desqualificada através aquilo que pode ser apenas uma piadola que nem merece resposta ou reacção, mas a qual, por ser uma táctica insidiosa cujo fim é ridicularizar, pode muito bem ser causticada. Assim haja vontade.
E a verdade é esta: nem eu nem tu (que eu saiba) passeamos com os sapatos da Isabel.