Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
11 thoughts on “Um erro incompreensível de Guterres”
Incompreensível? Do vácuo?!
O picareta falante e o antro que representa sabem muito bem ao que andam. O problema é que às vezes descuidam-se no cinismo e máscara descai.
Ainda ontem o Sr embaixador Seixas argumentava, na rtp, que o Irão só fez o que fez porque sabe que Israel conseguiria anular os mísseis. Como se deu conta da falsidade, logo tentou emendar. Ficou bem exposta a máscara cínica desta camarilha de psdeu-democratas, defensores de liberdade e protectores de altos princípios sociais.
António Guterres é um lamentável boneco de mão. Um fantoche à altura do que deixaram acontecer à ONU.
Muito me engano, ou é o perfeito insignificante nefasto para substituir Marcelo na PR.
São giros estes postais ambíguos.
Será que o erro do chuleco Guterres, mestre de banalidades, frases redondas e pântanos sucateiros, foi ter condenado o ataque do Irão? Ou foi não o ter condenado mais claramente? (Suponho que seja a segunda, mas não me ocorre agora qual a posição do volupi; a da yo sabia de certeza.)
Não que seja relevante: ninguém liga peva à ONU, em particular ao Guterres.
Há realmente o risco de voltarmos a levar com ele, desta vez no tacho de Belém, após a saída do Martelo. A diferença deve ser pequena: ambos chulos, ambos redondos, ambos inúteis.
K hipocrisia que aqui va
O k Guterres devia era denunciar a malignidade e a bestialidade do estado terrorista de Israel e a ONU devia expulsar esse país paria e teocrático da comunidade das nações civilizadas.
O que o Irão fez foi em resposta ao terrorismo sistemático daqueles pulhas do povo “eleito”.
K Deus escolheu aqueles bárbaros e primitivos??????
Mas é isso que o Guterres está a fazer Tobias. Em linha com a comunidade das nações civilizadas (algumas nada teocráticas) e outras organizações subsidiadas.
Há em Israel alguns malucos a precisar de açaime, mas dai a, em 2024, muitos ocidentais como o Tobias se ayatollizarem devia ir muito caminho.
O Miguel, santa paciência. Ninguém se está a ayatolizar aquela gente tem todo o direito de se defender de gente que já provou ao longo de séculos que não presta. Ou acha que os seus antepassados eram uns preconceituosos e que os afastavam, como aos ciganos, apesar
de serem um encanto? Em Israel vemo los em estado puro, uns cães raivosos supremacista gananciosos maus como cobras.
Desculpe Yo, mas embora possamos levar a discussão até à libertação de Barrabás, ou até muito antes, não partilho da posição de base que quase legitima a irradicação judaica.
Por mim, depois de tudo o que sec XX deu até 1945, aquilo que se alcançou em 1948 era uma base de convivência válida, mas que menos de 24h depois foi derrubado por uma guerra que não teve a ver com o direito de defesa dos palestinianos árabes. Teve a ver com ódio, ódio estrutural, cultura de morte, de gente que se está borrifando para a fração palestiniana árabe (ela própria ayatolizada e sequestradora do seu próprio futuro).
Sabe, yo, o seu desprezo por Israel, embora justificado, fá-la cair no que aqui abordámos há dias: acaba a justificar e a defender o Irão, que é outra bela trampa – uma teocracia primitiva (passe a redundância), tosca e brutal, que não se opõe a Israel e à canalha americana por bons motivos.
Tal como a treta do ‘mal menor’, a história do ‘inimigo do meu inimigo’ não cola: nenhum dos lados serve. Há que manter isto sempre presente. Uma trampa não invalida outra trampa.
Os israelitas, para terem um território, só têm uma saída. Vencer estes radicalistas, contra tudo e contra todos, nomeadamente, muitíssima maltósia dita democrática e….esclarecida, diria até deveras sábia e revolucionária com’ó caraças, assimiladora dos ideais nazis, que, sorrateiramente, lhes entranham na cornadura nas universidades e locais de culto. E não só.
E se os israelitas não garantirem um território para viver em comunidade? E se os israelitas não derrotarem os gajos que escavaram 500 kms em túneis subterrâneos? E se os israelitas não derrotarem os gajos que governam o Irão? O que lhes vai acontecer?
Vá! Respondam!
Fazem cmo o Adolfo e Cia.?
Eu tenho sempre um lado.
Neste conflito existencial estou do lado dos israelitas. Do povo de Israel.
«Eu tenho sempre um lado.»
Talvez seja esse o 1º problema, Fernando: não o seu, mas o de grande parte do mundo. Esta obsessão de escolher um lado embota a razão, impede a isenção e resvala demasiado facilmente para o maniqueísmo. Além de ajudar a justificar incontáveis atrocidades, causou e causa muitas delas.
No caso de Israel tem certa razão: existe, o que está feito está feito, vivem lá milhões de pessoas, que lhes fazer? Mas aqueles que o governo deles mata aos milhares são tão pessoas como eles; e a sua aliança suja com a nação mais terrorista do planeta rouba-lhes qualquer simpatia que reste.
Não que quem manda no outro lado seja melhor: gente cruel, fanática. Também eles ‘têm sempre um lado’. Se a situação se invertesse, só um hipócrita negará que fariam o mesmo ou pior.
A solução? Olhe, acabar com a religião. Seria um começo. Um grande começo.
Quem aqui defende aqueles sionistas bárbaros genocidas e criminosos de guerra , pode muito bem defender o tio Adolfo H ou mesmo Estaline, o Pai dos Povos.
Como sabem o Estaline era georgiano e há uma certa ligação histórica com os judeus e talvez por isso Estaline foi o primeiro chefe de Estado a reconhecer o Estado de Israel e antes até tinha-lhes arranjado uma república autónoma para eles no seio da URSS lá para o Extremo Oriente russo…. Mas os gajos não se deram com o clima….
Incompreensível? Do vácuo?!
O picareta falante e o antro que representa sabem muito bem ao que andam. O problema é que às vezes descuidam-se no cinismo e máscara descai.
Ainda ontem o Sr embaixador Seixas argumentava, na rtp, que o Irão só fez o que fez porque sabe que Israel conseguiria anular os mísseis. Como se deu conta da falsidade, logo tentou emendar. Ficou bem exposta a máscara cínica desta camarilha de psdeu-democratas, defensores de liberdade e protectores de altos princípios sociais.
António Guterres é um lamentável boneco de mão. Um fantoche à altura do que deixaram acontecer à ONU.
Muito me engano, ou é o perfeito insignificante nefasto para substituir Marcelo na PR.
São giros estes postais ambíguos.
Será que o erro do chuleco Guterres, mestre de banalidades, frases redondas e pântanos sucateiros, foi ter condenado o ataque do Irão? Ou foi não o ter condenado mais claramente? (Suponho que seja a segunda, mas não me ocorre agora qual a posição do volupi; a da yo sabia de certeza.)
Não que seja relevante: ninguém liga peva à ONU, em particular ao Guterres.
Há realmente o risco de voltarmos a levar com ele, desta vez no tacho de Belém, após a saída do Martelo. A diferença deve ser pequena: ambos chulos, ambos redondos, ambos inúteis.
K hipocrisia que aqui va
O k Guterres devia era denunciar a malignidade e a bestialidade do estado terrorista de Israel e a ONU devia expulsar esse país paria e teocrático da comunidade das nações civilizadas.
O que o Irão fez foi em resposta ao terrorismo sistemático daqueles pulhas do povo “eleito”.
K Deus escolheu aqueles bárbaros e primitivos??????
Mas é isso que o Guterres está a fazer Tobias. Em linha com a comunidade das nações civilizadas (algumas nada teocráticas) e outras organizações subsidiadas.
Há em Israel alguns malucos a precisar de açaime, mas dai a, em 2024, muitos ocidentais como o Tobias se ayatollizarem devia ir muito caminho.
O Miguel, santa paciência. Ninguém se está a ayatolizar aquela gente tem todo o direito de se defender de gente que já provou ao longo de séculos que não presta. Ou acha que os seus antepassados eram uns preconceituosos e que os afastavam, como aos ciganos, apesar
de serem um encanto? Em Israel vemo los em estado puro, uns cães raivosos supremacista gananciosos maus como cobras.
Desculpe Yo, mas embora possamos levar a discussão até à libertação de Barrabás, ou até muito antes, não partilho da posição de base que quase legitima a irradicação judaica.
Por mim, depois de tudo o que sec XX deu até 1945, aquilo que se alcançou em 1948 era uma base de convivência válida, mas que menos de 24h depois foi derrubado por uma guerra que não teve a ver com o direito de defesa dos palestinianos árabes. Teve a ver com ódio, ódio estrutural, cultura de morte, de gente que se está borrifando para a fração palestiniana árabe (ela própria ayatolizada e sequestradora do seu próprio futuro).
Sabe, yo, o seu desprezo por Israel, embora justificado, fá-la cair no que aqui abordámos há dias: acaba a justificar e a defender o Irão, que é outra bela trampa – uma teocracia primitiva (passe a redundância), tosca e brutal, que não se opõe a Israel e à canalha americana por bons motivos.
Tal como a treta do ‘mal menor’, a história do ‘inimigo do meu inimigo’ não cola: nenhum dos lados serve. Há que manter isto sempre presente. Uma trampa não invalida outra trampa.
Os israelitas, para terem um território, só têm uma saída. Vencer estes radicalistas, contra tudo e contra todos, nomeadamente, muitíssima maltósia dita democrática e….esclarecida, diria até deveras sábia e revolucionária com’ó caraças, assimiladora dos ideais nazis, que, sorrateiramente, lhes entranham na cornadura nas universidades e locais de culto. E não só.
https://www.lemonde.fr/afrique/article/2024/10/04/l-afrique-de-l-ouest-au-c-ur-des-reseaux-de-financement-du-hezbollah_6343788_3212.html?lmd_medium=pushweb&lmd_campaign=pushweb&lmd_titre=l_afrique_de_l_ouest_au_c_ur_des_reseaux_de_financement_du_hezbollah&lmd_ID=6343789
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E se os israelitas não garantirem um território para viver em comunidade? E se os israelitas não derrotarem os gajos que escavaram 500 kms em túneis subterrâneos? E se os israelitas não derrotarem os gajos que governam o Irão? O que lhes vai acontecer?
Vá! Respondam!
Fazem cmo o Adolfo e Cia.?
Eu tenho sempre um lado.
Neste conflito existencial estou do lado dos israelitas. Do povo de Israel.
«Eu tenho sempre um lado.»
Talvez seja esse o 1º problema, Fernando: não o seu, mas o de grande parte do mundo. Esta obsessão de escolher um lado embota a razão, impede a isenção e resvala demasiado facilmente para o maniqueísmo. Além de ajudar a justificar incontáveis atrocidades, causou e causa muitas delas.
No caso de Israel tem certa razão: existe, o que está feito está feito, vivem lá milhões de pessoas, que lhes fazer? Mas aqueles que o governo deles mata aos milhares são tão pessoas como eles; e a sua aliança suja com a nação mais terrorista do planeta rouba-lhes qualquer simpatia que reste.
Não que quem manda no outro lado seja melhor: gente cruel, fanática. Também eles ‘têm sempre um lado’. Se a situação se invertesse, só um hipócrita negará que fariam o mesmo ou pior.
A solução? Olhe, acabar com a religião. Seria um começo. Um grande começo.
Quem aqui defende aqueles sionistas bárbaros genocidas e criminosos de guerra , pode muito bem defender o tio Adolfo H ou mesmo Estaline, o Pai dos Povos.
Como sabem o Estaline era georgiano e há uma certa ligação histórica com os judeus e talvez por isso Estaline foi o primeiro chefe de Estado a reconhecer o Estado de Israel e antes até tinha-lhes arranjado uma república autónoma para eles no seio da URSS lá para o Extremo Oriente russo…. Mas os gajos não se deram com o clima….