11 thoughts on “Vamos lá a saber”

  1. O PS deve tomar a seguinte posição:
    Dizer tudo o que deve ser dito, e que ainda não disse, sobre o “movimento” que levou estes tipos ao poder. TUDO O QUE DEVE SER DITO. Denunciar, de viva voz, na AR, todos os intervenientes ativos naquele “movimento” golpista, realçando o miserável e vergonhoso papel nele desempenhado pelo partido dito comunista, que envergonharia Álvaro Cunhal, e pelo bloco dito de esquerda.

    E abster-se.

  2. O melhor desfecho… a população irromper pela Assembleia, calar os deputedos, à paulada nos casos mais merecidos, e exigir a publicação e a votação detalhada do orçamento aberta a todos, em vez de continuar a delegá-la em pulhíticos irresponsáveis e inimputáveis? Seria um bom começo.

    «TUDO O QUE DEVE SER DITO»
    Fernando, não sei se conhece um ditado sobre telhados de vidro. A dizer-se só metade do que ‘deve ser dito’, boa parte do PS já estaria na cadeia e o resto ia lá parar em pouco tempo.

  3. O PS deve votar contra, o OE 2025. A ressuscitada AD é um fracasso, o Chega é o partido dos desempregados políticos, que não singraram no PSD e CDS e aproveitaram o voto de protesto de algumas corporações descontentes

  4. votar contra e desmascarar o palhaço de belém e as suas umbiguidades.
    um governo de grunhos, incompetentes, burros, arruaceiros, saloios e sub-urbanos, salva-se a filha do judice, que se prepara para arrombar as finanças, destruir o que resta da economia e dar cabo da democracia, não pode governar o país. tem de ser apeados e o palhaço que os lá meteu ser forçado a assumir as suas responsabilidades com processo judicial.

  5. Filipe Bastos,
    Essa (sua!) dos políticos entranhou-se na sua irracionalidade – existente em todos nós – como um Mito de que, julgo, jamais se desagarrará. Daí que a sua análise política derrame sempre esse ódio aos políticos em geral.
    E isso não é verdade!
    (Parto do princípio de que não o faz como tarefa distribuída)
    Se conhecesse a quantidade astronómica de políticos que bem serviram o coletivo nacional e alguma ou muita coisa perderam, o Filipe ripava de uma corda e dava cabo de si.
    Havia outra alternativa: vergava-se a um Deus – como a yo.
    (Filipe Bastos, só pretendo ajudar)
    ==========================
    Defendo a abstenção do PS porque não quero o caos no nosso país. Sei que há por aí quem queira, com peneiras revolucionárias. Depressa desertavam deste território de pernas longas, abandonando o povo. Mas não fugiam para a Rússia do comunista……. Putin. Prefeririam, no doubt, o terrível Ocidente.

  6. Fernando, consigo acreditar que algumas pessoas tenham perdido algo com a política e ao serviço do bem comum; não acredito que a sua quantidade seja “astronómica” – astronómico é o nº de cunhas e favores neste país; e tenho a certeza que não são políticos conhecidos, sobretudo os do Centrão.

    Para esses é uma fonte permanente de tachos e tachinhos, contratos, sinecuras, mordomias, Mercedes com motorista, cartões, nomeações, adjudicações, comissões e ‘networking’, leia-se acesso a tachões – chamam-lhe ‘desafios’ – em mamões privados. Isto além dos subornos dos mais trafulhas.

    Note que digo ‘mais trafulhas’ – pois todos são trafulhas, mesmo os melhores são pelo menos coniventes. Ninguém, repito, ninguém sério pode durar mais de um dia nestes partidos. Se lá continua é porque tolera o fedor e transige com a podridão. A própria lógica dos partidos é incompatível com gente séria dedicada ao bem comum: são máquinas de assalto ao poder e ao pote, sem o qual deixam de existir.

    Quer uma lista de políticos que enriqueceram ou tiveram grandes upgrades na sua vidinha com a política?Quer uma lista de escândalos, trafulhas e corruptos impunes? Tudo isto é público, Fernando; não estou a generalizar ou a exagerar, não preciso. Acredite que gostava de ter políticos sérios, não esta escumalha. Sim, é conveniente ter alguém a quem culpar, mas isto passa todos os limites. É um esgoto.

  7. O PS votar contra e devolver a bola para o gajo que arranjou todo este caldinho a jogar e ficar na História como Dom Marcelo o Dissolvente.

  8. Adenda necessária a comentário anterior:
    Eleições antecipadas, seria, de facto, o melhor desfecho desta fantochada.
    A pergunta implicitamente aceita que aquilo que se passa entre PSD e PS é um verdadeiro “confronto” para decidir o “próximo orçamento português”
    Não é, é um simulacro de debate até por uma razão muito simples.
    Segundo as regras da sacrossanta eurolandia, os orçamentos nacionais tem de ir a escrutínio por parte da comissão europeia para esta dar aval. Isto é, a UE e que nos informa a nós quanto do nosso dinheiro podemos de facto gastar no nosso orçamento nacional com as inanes regras actuais.
    Ora sucede que a comissão europeia cagou para o calendário e ainda não disse nada… estão uns bons 6 meses atrasados a cumprir a calendarizacao que criaram para si próprios… atraso menor, parece… e não se vê pressa nenhuma para se pronunciarem.
    Assim sendo, sem se saber o que de facto podemos gastar, este orçamento (ou qualquer emenda) é uma fantasia baseada em rumores e sonhos mais ou menos molhados.

    Este ou qualquer outro orçamento e os “debates”, “confrontos” ou “disputas” que os rodeiam não passam de farsas. Democracia formal, como diria o botas.

    Como habitual, Valupi, tocando no âmago das questões que realmente interessam, consegues formular as perguntas de forma errada.
    Invejo-te o talento, lamento o uso que lhe dás.

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