* Não fomos nós que trouxemos a Troika para Portugal – apenas nos limitámos a boicotar qualquer outra alternativa.
* Os enormes sacrifícios que impusemos à doida aos portugueses não devem ser desperdiçados – já basta termos desperdiçado o sentido desses sacrifícios.
* Se a estabilidade não for garantida por nós vem aí o fim do mundo – mais vale prolongarmos, então, o actual inferno.
* Tínhamos um primeiro-ministro muito inteligente, chamado Gaspar, mas, infelizmente, sujaram-lhe um casaco e ele teve de abandonar o Governo – vamos agora entregar o País a um outro primeiro-ministro não menos inteligente, chamado Portas, o qual já mandou fazer uns 10 casacos novos para se aguentar irrevogavelmente contra todas as escarretas que sejam enviadas na sua direcção.
Assistimos a zangas paroquiais, envolvendo clubes recreativos. Espectáculo cirsence, misturado com golpes pa(h)lacianos. A meio da semana que vem teremos o anunciado golpe final do palhacio de Belém.
(“palhacio” é expressão perfeitíssima, que cito de um vosso comentador)
:-) boa! transformas a desgraça em riso.
A canção de Pedro e Paulinho: “E é isso que magoa”, por Daryl Hall & John Oats:
http://www.youtube.com/watch?v=1yYtCIZs54U
“E é isso que magoa
Quando nos separamos
E é isso que magoa
Nessas noites de insónia
Nada posso fazer
Em ti me deitei a perder
E é isso que magoa”
torra, Manel, que pu vais buscar cada tuta. :-)
(ainda vai dar azos à imaginação do TS, esta rosa) :-)
Valupi, houve um erro com o texto que enviei. Segue outro.
Filhos da …
A Rosa era uma rapariga com várias deficiências. As pessoas gostavam dela e tinham-lhe bastante carinho. Era descendente de uma família bastante humilde e analfabeta. Como é usual o filho do doutor ser doutor, o filho do analfabeto, analfabeto tem de ser. Era o que acontecia com a Rosa. Não sabia completar uma frase e nas poucas que completava trocava a letra P pela T.
– Para onde vais Rosa? – Vou tara minha casa – respondia a Rosa. Quem com ela privava estava habituada e sabia que o que ela queria dizer era: – “Vou para minha casa”. Mas há sempre alguém que gosta de tirar partido destas pessoas e situação.
E, para a ver ainda mais arreliada diziam-lhe. – Bons governantes são Passos Coelho e Paulo Portas! Recebia logo como resposta: – Não são não! São mas é uns bons filhos da tuta – exclamava a Rosa.