Tadeuismo

Quem ler mais esta ladainha contra as democracias liberais – Estamos a matar a democracia? – facilmente conclui que o putinismo da Soeiro Pereira Gomes é a consequência de já não se ouvirem os amanhãs que cantam. Passam agora os dias a olhar para o abismo, com as consequências que o outro há muito descreveu.

67 thoughts on “Tadeuismo”

  1. e ainda lhe pagam para fazer publicidade apolítica em um espaço que havia de ser de expressão de ideias para o bem comum. começa por pegar na vulnerabilidade do que é ter sido mulher, depois passa para a vulnerabilidade do que é ter nascido preto – ou não branco como se dizer não branco pesasse menos do que dizer preto – e ainda para a vulnerabilidade da guerra e de morrer pela pátria. fala de gente toda morta, portanto, para falar de gente viva cujo poder político manipula a injusta justiça. a injusta justiça que o povo não quer.

    mas quer dizer, por debaixo do nariz do tadeu há uma injustiça gigante – da justiça – por mitigar e perante o povo limpar. é a de Sócrates. por que não fala ele dessa massajando o montesquieu? então, que se cale. ou faço-o eu calar.

  2. o direito ao aborto é um direito humano. os estados unidos acabaram de limitar esse direito humano. quantos mais têm de limitar para começarmos a questionar a qualidade da sua democracia?
    e olha que quem não tem mais amanhãs para cantar são os capitalistas como tu, valupi, e fazer a contabilidade da catástrofe ecológica é a única coisa com que lhes resta ocupar a massa cinzenta. como podemos todos assistir em direto pelas televisões.

  3. aposto que se o tadeu tivesse incluido um parágrafo a falar do caso do sócrates o valupi estava a neste momento a preencher a ficha de militante

  4. mas que ladaínha contra as democracias ocidentais? o que eu li foi um artigo a protestar contra a manipulação da justiça pela política , exemplificando com o assange e o lula.
    mas o tadeu pode tirar o cavalinho da chuva , não é isso que anda a matar a democracia , o que anda a matar a democracia é a péssima governação , com resultados negativos no bem estar dos cidadãos : muita propaganda , poucos ou nenhuns resultados , muita dívida , muito imposto , muita “austeridade” aí por essa europa fora.

  5. e com eu leio os pensamentos ,como o gajo do post anterior , digo que este truque para nos fazer pensar no zézito é demasiado evidente -)

  6. o que anda a matar a democracia é o abuso da democracia para fazer exortação aos crocodilos, como é exemplo a do tadeu injusto, acrítico – acrítico porque não aprecia o melhor e apenas condena e exalta o pior – e ressabiado. o tadeu é a nata dos falsos moralistas que encabeçam o povoléu. é, bem visto, ele próprio, o asfixiador democrático

  7. aceitam-se interpretações (psicanálise opcional) para o valupi equiparar criticas ao sistema de justiça com ataques às democracias liberais, sem se incluir nesses mesmos ataques

  8. o que eu gostava mesmo de interpretar, e interpreto, é a inveja que o teste tem do valupi ao usar as suas ideias para atacá-lo: trata-se de inveja da boa, um elogio, querer ser como o valupi sabendo que nunca será. depois vem a inveja má – a de quer escrutinar tudo o que vem dele e sujar porque, em boa verdade, o que vem de si – auto-teste, não há. !ai! que riso

    !viva! o Valupi

  9. há especialistas em interpretação de invejas. por falar em inveja, yo, a geleia funcionou: a inveja não pára de crescer. e nem vocês de se coçarem juntamente com o tadeu. !ai! que riso

  10. yo,

    a olinda diz hoje o contrário do que disse ontem e o inverso do que dirá amanhã. a unica coisa a fazer é cagar-lhe em cima.

  11. o teste e a yo
    vieram novamente invejar
    aos dois faço ricos manguitos
    deixo-os, putinistas, a patinar

    !ai! que riso

  12. perdi a minha carteira
    num passeio na várzea
    se lá fores e a encontrares
    por favor, trárze-a

  13. !ai! que riso

    pelo bom venho sempre ficar
    que do mundo me conta graves tormentos
    e para mais me espantar
    os maus vejo putinar
    em esgotos de contentamentos

  14. ciberdúvidas e yo
    falam ambos ao desbarato
    um quer o apito dela
    a outra apita o dele no prato

    !ai! que riso

  15. olhos castanhos, olhos castanhos
    olhos castanhos cor de avelã
    olhos castanhos, olhos castanhos
    olhos castanhos, hã?

  16. castanhos, castanhíssimos
    são oRvalho-acoRde na manhã
    são sol claRão ao meio dia
    e, de noite
    ,
    a exubeRante estRela anã

    !ai! que Riso

  17. ó pá , acabo de ler uma cena e fiquei estupefacta . atão não é que o Agostinho da Silva , escreveu isto na IV carta a um jovem filosofo ? “é preciso que uma mulher seja uma parte da nossa vida , não que sejamos nós uma parte da vida delas ” e continua por aí fora a dizer disparates. nunca conseguiu ser amigo de alguma mulher que pudesse ter escolhido , só pode.
    se me podes ouvir , vê lá se percebes : não se fazem contas de cabeça na hora de escolher parceiro , mais vale atirares uma moeda ao ar. a cena da carta I.

  18. “Sente-se.
    Está sentado?
    Encoste-se tranquilamente na cadeira.
    Deve sentir-se bem instalado e descontraído.
    Pode fumar.
    É importante que me escute com muita atenção.
    Ouve-me bem?
    Tenho algo a dizer-lhe que vai interessá-lo.

    Você é um idiota.

    Está realmente a escutar-me?

    Não há pois dúvida alguma de que me ouve com clareza e distinção?
    Então Repito: você é um idiota. Um idiota.
    I como Isabel;
    D como Dinis;
    outro I como Irene;
    O como Orlando;
    T como Teodoro;
    A como Ana.
    Idiota.

    Por favor não me interrompa.
    Não deve interromper-me.
    Você é um idiota.
    Não diga nada.
    Não venha com evasivas.
    Você é um idiota.
    Ponto final.

    Aliás não sou o único a dizê-lo.
    A senhora sua mãe já o diz há muito tempo.
    Você é um idiota.
    Pergunte pois aos seus parentes.
    Se você não é um idiota…
    claro, a você não lho dirão, porque você se tornaria vingativo como todos os idiotas.
    Mas os que o rodeiam já há muitos dias e anos sabem que você é um idiota.
    É típico que você o negue.
    Isso mesmo: é típico que o Idiota negue que o é.
    Oh, como se torna difícil convencer um idiota de que é um Idiota.
    É francamente fatigante.
    Como vê, preciso de dizer mais uma vez que você é um Idiota e no entanto não é desinteressante para você saber o que você é e no entanto é uma desvantagem para você não saber o que toda a gente sabe.
    Ah sim, acha você que tem exactamente as mesmas ideias do seu parceiro.
    Mas também ele é um idiota.
    Faça favor, não se console a dizer que há outros Idiotas: Você é um Idiota.
    De resto isso não é grave.
    É assim que você consegue chegar aos 80 anos.
    Em matéria de negócios é mesmo uma vantagem.
    E então na política!
    Não há dinheiro que o pague.
    Na qualidade de Idiota você não precisa de se preocupar com mais nada.
    E você é Idiota

    (Formidável, não acha?)”

  19. diz o brecht à olinda, adorei, repare que ele usa iniciais de nomes, como pessoas, comuns. traga, por favor, mais. !ai! que riso

  20. Pois é, o Tadeu diz que era branco o cavalo branco de Napoleão, mas, como é o “putinista” Tadeu a dizê-lo, tu juras a pés juntos que é mentira. Olha que não, Valupi, olha que não, o bicho continua de uma alvura imaculada. E quando ele diz que pecam por falta de rigor científico os que acreditam que, quando as galinhas têm dentes, saem os pintos carecas, continua coberto de razão, por mais que, em vez disso, o queiras antes cobrir de alcatrão e penas. Já agora, acaso tens opinião sobre o que está a ser feito a Julian Assange? Que crime, ou crimes, na tua douta opinião, cometeu o homem?

    Há alguns anos, num acesso de franqueza de que porventura agora te arrependes, brindaste-nos aqui com o teu histórico de eleitor em período democrático. Tanto quanto me lembro, declaraste teres votado anos a fio na agremiação do putinista Tadeu, sem que, no entanto, tenhas alguma vez sido militante ou simpatizante. Tê-lo-ás feito, pelo menos parcialmente, numa lógica de voto útil. Se a memória não me falha, declaraste também ter votado pela primeira vez PS, em legislativas, nas eleições de 2011, em grande parte para marcar uma posição de princípio face à inqualificável campanha negra, a vários níveis, de que o Sócrates estava já então a ser vítima. Pois o teu histórico eleitoral, Valupi, tanto no que respeita à agremiação do Tadeu (inclusivamente o nunca ter feito parte dela) como à primeira votação PS em legislativas, era exactamente igual ao meu, com as mesmas motivações, e por isso me lembro. A diferença entre nós é que eu não sinto, hoje, a mínima necessidade de me limpar, de me redimir, da componente “putinista” avant la lettre desse passado, e tu, de há tempos para cá, pareces manifestar alguma angústia nessa “missão” de autolimpeza de pecados passados, ainda por cima sem a confissão dos ditos. Bom, mas para isso estou cá eu, pelo menos enquanto a baronesa Brünilde von Alzheimer mo permitir.

  21. yo, é preciso ler tudo, não chega um excertozinho: o Agostinho fala do amor romântico e da serpente que paralisa; é preciso controlar e comandar a serpente – para não ser comandado e controlado. não se trata de machismo mas de insegurança e verdadeiro medo dessa força poderosa que é a mulher, tal e qual a natureza perigosa. um homem, para amar uma mulher tem de ser mulher também além do homem que é. e o contrário também. é muito simples esta bonita complexidade.

    !viva! o amor romãntico

  22. ó Joaquim Camacho, chupelapisse, ser-se crítico significa isso mesmo: apreciar o melhor e exaltar o pior consoante o que vai acontecendo – independentemente dos que querem liderar as massas hipnotizantes. só os burros e os chupelapisse é que não adaptam as ideias e os pensamentos justamente, e com justiça, às rajadas dos tempos. dah.

  23. idiotinda,

    a isso de adaptar as opiniões às conveniências não se chama ser critico e sim hipócrita

  24. não: a isso de adaptar as opiniões aos factos e às rajadas dos tempos chama-se inteligências. no plural.

  25. olinda , o amor romântico não chega , mulher. é preciso , para que resulte , amor de outro tipo , e é esse que faz a paixão durar até ao fim de um deles . se o agostinho vivesse comigo não ia ter descanso , tinha de filosofar até à noite e depois , nossa senhora , o intelecto é tão sexy. -:)

  26. Enchei cada um o copo do outro,
    mas não bebais por um só copo.

    Partilhai o pão;
    mas não comais do mesmo bocado.

    Cantai e dançai juntos, sede alegres;
    mas permaneça cada um sozinho,
    como estão sozinhas as cordas do alaúde
    enquanto nelas vibra a mesma harmonia. .

    Khalil Gibran

  27. para mim, yo, o amor romântico é o que tem tudo, carago, vamos lá esclarecer. e tendo tudo, não acaba. :-)

  28. Desde que mandaste matar a cadela, porque um bicho doente dá trabalho, ficaste ainda com mais tempo livre, transbimba descabeçada, mas podes ir abanar o pirilau para outro lado, essa merda está cheia de pus e ninguém aqui está interessado.

  29. Acabei agora de ler, online, um excelente trabalho sobre a poetisa “Wallada, una princesa omeya de Al Andalus, entre amor, la poesia y la tristeza”, com a televisão ligada à Mezzo, a ouvir música maravilhosa.
    Destaco a parte final do Estudo:
    8. Poemas de Wallada la Omeya
    POEMA QUE WALLADA HIZO BORDAR EN ORO SOBRE SU VESTIDO:
    Yo ¡por Dios! merezco la grandeza
    y sigo orgullosa mi camino.
    Doy gustosa la mejilla a mi enamorado
    y doy mis besos a quien yo elija114
    .
    POEMA QUE ESCRIBIÓ EN UN BILLETE PARA CITAR A IBN ZAYDUN:
    Cuando las tinieblas se espesen, espera mi visita,
    pues creo que la noche
    es la mejor guardadora de secretos;
    lo que siento por ti, al sol impedirá brillar,
    a la luna salir y a las estrellas correr115
    .
    A IBN ZAYDUN, REPROCHÁNDOLE SU DESVÍO Y SU INCLINACIÓN POR
    UNA ESCLAVA NEGRA:
    Si hubieses sido justo en el amor que hay entre nosotros,
    no amaróas, ni hubieses preferido, a una esclava mía.
    Has dejado la rama que fructifica en belleza
    y has cogido rama que no da frutos.
    Sabes que soy la luna de los cielos,
    pero has elegido, para mi desgracia, sombrío planeta

    Já estou a ouvir o cabrão do telejornal. Estão a falar das golas inflamáveis. Foda-se.

  30. Joaquim Camacho, chupelapisse, tenho a certezinha de que nunca ninguém pediria para abatê-lo por amor. mas ainda vai a tempo .

    relativamente ao pirilau, desconheço: só tenho um mangalho. boa sorte para os seus sonhos selvagens com o meu mangalho de pus a desinfectar-lhe a boca e as entranhas. pode reaproveitá-lo, depois, como se fosse leite condensado e fazer um bolinho. olhe que o recipiente tem de ser fundo, não use caixas vazias de marmelada. !ai! que riso

  31. Transbimba mentirosa, não mandaste matar a cadela por amor e sabe-lo bem. As palavras certas são egoísmo, comodismo, deslealdade e outras lamentáveis “qualidades” que abundam nos cretinos superficiais e ocos como tu. O amor não tem nada a ver com isso. O que teria sido necessário, mas disso não sabes nada, era respeito, amizade e lealdade, com capacidade de sacrifício como corolário.

    Toda a vida tive cães, excepto agora, porque não tenho condições para isso, e ao último sacrifiquei… ou melhor, ofereci dois anos e meio da minha vida, sem férias, folgas ou dias santos, dois anos e meio de dedicação diária total, porque não aceitei a saída fácil, cómoda, egoísta e desleal que os veterinários sugeriam e recusei “mandá-lo abater” antes de esgotar todas as possibilidades de cura (puta de terminologia cretina e hipócrita, a correcta é “matar e deitar para o lixo”). E já antes dos veterinários o mantra, a solução, obviamente “final”, dos outros dois gajos e duas gajas com quem partilhava tecto nessa época, a começar pela bimba que o encontrou na rua e o levou lá para casa, era esse: “mandá-lo abater”. Note-se que o único que, antes, já por várias vezes tinha dito que não tínhamos condições para ter animais em casa era eu. O bicho era simpático e carismático, todos o quiseram e todos se comprometeram a partilhar as obrigações de lhe fazer comida e o levar à rua. Escusado será dizer que, ao fim de uma semana, apenas eu cumpria.

    Adoeceu com esgana um mês depois de chegar lá a casa, evoluiu para a chamada esgana nervosa e durante uma ou duas semanas gania por vezes com dores, fosse a que horas fosse. Que não conseguiam dormir, coitadinhos, que iam para as aulas ou para o trabalho cheios de sono. O cão dormia no meu quarto, porra, o mais prejudicado era eu, mas a boa gente, agora que o bicho precisava de ajuda, queria deitá-lo para o lixo.

    Custou-me dois anos e meio de vida. Dois anos e meio de esfolanço, experimentação, investigação até em bibliotecas, de consulta a uns dez ou 15 veterinários da zona de Lisboa, para lhe reduzir e depois praticamente eliminar as sequelas da doença. Até aprendi a dar-lhe injecções em casa. E tinha um quadro com várias colunas em que apontava, várias vezes ao dia, o que ele comia, que medicamentos tomava, se o focinho estava seco ou húmido, até a cor e consistência da merda e as horas a que cagava, para tentar descobrir relações de causa e efeito que pudessem ser úteis. Coisas de que uma bimba como tu nunca seria capaz, nem numa centésima parte, porque requerem trabalho e empenho.

    Curadas as sequelas da doença a uns 95%, arranjei-lhe depois uns donos em Castelo Branco — filha, marido e neta de uma velhota que morava por baixo de mim –, com quintal, jardim e outros cães para brincar. Quando vinham a Lisboa, telefonavam-me a avisar: “Joaquim, o ‘Calhau’ está cá!” O meu grande amigo ‘Calhau’ fazia-me sempre uma festa do caraças e eu próprio fui uma vez vê-lo a Castelo Branco. Para recarregar baterias, finalmente livre, quando ele foi para Castelo Branco a primeira vez peguei em dois livros de poemas, um de Florbela Espanca e outro de Ary dos Santos, e fui passar uma semana à Estalagem de Santa Maria da Arrábida, no Portinho.

    Mas não se tratou de uma questão de “amor”, de dependência afectiva ou coisa que o valha, como está na moda entre descabeçados como tu. Era uma questão de respeito, amizade e lealdade, que permitiram ao cão que toda a gente queria atirar para o lixo viver uma belíssima, divertida e confortável vida e morrer de velho aos 14 ou 15 anos. E me permitiram a mim continuar a viver de consciência tranquila, sem vergonha de olhar para o espelho. Meu grande amigo ‘Calhau’, ainda hoje sinto um sorriso pendurar-se-me na beiça quando me lembro dele.

    Se a tua cadela apanhou diabetes, transbimba, talvez devesses lembrar-te das centenas de vezes em que, descabeçada que és, achaste divertidíssimo partilhar com ela os bolos com que costumas encher a pança. E, já agora, tenta evitar a mesma estupidez com a próxima bola de pêlo que levares para casa, porque criaturas como tu não têm emenda e tenho a certeza de que já estás à procura de sucessor, se é que não encontraste já. E tenta perceber que um cão não é apenas aquela coisa peluda e fofinha que abana a cauda de contentamento sempre que te vê, e que depois fica o resto do dia à espera entre quatro paredes, horas a fio, sozinho e triste, quando sais para o trabalho ou vais para o charco dos patos abanar e oferecer a peida a quem não está minimamente interessado. Um cão é um ser vivo perante o qual assumes uma responsabilidade. Deves-lhe respeito, amizade e lealdade. E, se necessário for, poderás ter de lhe sacrificar o teu bem-estar.

    Já agora, bimba descabeçada, não interessa a ninguém que tenhas pirilau, pichota, mangalho, caralho ou clítoris de hiena, quase tão comprido como caralho de burro. Seja o que for que para aí tenhas, é de plástico, falso, de contrafacção, não presta para nada. Tudo em ti soa a falso, transbimba, e a guinchadeira permanente incomoda. Não pelo conteúdo, porque não tem nenhum, mas pela forma, pela bacoquice pretensiosa com que teimas burramente em acreditar que consegues enganar alguém.

  32. Joaquim Camacho, chupelapisse, essa de me inventar mediante a sua frustração foi uma excelente ideia: ri-me bastante. invente mais, por favor, faça uma trilogia para já. esta foi Olinda mata a cadela diabética, a seguir faça Olinda adora gluseimas e até chupa os dedos e depois Olinda na discoteca com a saia que parece um cinto. por favor, faça, força nisso, eu acredito em si, o Camacho consegue, vamos tirar o podium à Anita. !ai! que riso

  33. O comentário do Joaquim Camacho das 04:01, alisando ali algumas caralhices, devia ser de debate obrigatório naquela disciplina que aquele pai não deixa os filhos frequentar. Sra. olinda, não seja agressiva com jc. Ele revela ser um profundo humanista. Este espaço sem ele…

  34. Fernando, o nome escreve-se com O, O grande. se considera que difamar e sacudir o ódio é ser humanista, então este espaço precisa tanto dele como de si. repare que o Joaquim Camacho está convencido de que me conhece, de que sabe da minha vida, da minha cadela, do meu género, do meu sexo. sabe de tudo ali naquele baldio que será a sua cabeça. ora eu comento o que me apetece comentar perante comentários que faz, nada invento. a ideia que dá é que quer defender-se de alguma coisa, algumas pinceladas, que vou dizendo. problema dele, não sou responsável pelo que pensa nem sobre o que pensa que sabe de mim.
    de maneira, portanto, que o Joaquim Camacho merece-me todo o respeito de um homem, com idade para ser meu pai de acordo com o que vou percebendo, que é porco – porco por ser caluniador e raivoso e invasor e narcisista: merece ir mamar em um mangalho que lhe entre pelo lugar onde se come agriões e saia pela porta dos cagalhões. e depois andar como os cowboys durante quinze dias a parar amiúde para barrar-se com manteiga de amendoim para os cães o lamberem todo também. está dito.

    !ai! qure riso, não consio não rir, eu acho-me mesmo um piadão.

  35. Sra. Olinda, sem pretender alongar o diálogo consigo (não quero abusar desse privilégio), quero pedir-lhe desculpa por me referir a si por “olinda” e não Olinda; estou crente que tal se deve ao facto de a senhora, nos seus comentários, usar, predominantemente, caixa-baixa, salvo quando escreve Valupi ou Sócrates, recorrendo nestes casos à caixa-alta.
    “….se considera…….então este espaço precisa tanto dele como de si”, escreveu. Sra. Olinda, não diga isso. Assim, a sra. Olinda parece a morgada deste blogue e ignora a realidade daquela frase que o sr. Valupi usou há dias, num comentário: “…é a tragédia dos comuns”. Eu gosto bastante deste espaço, das questões que o sr. Valupi levanta, de alguns comentários. Coca-se que são derramados aqui conhecimento, cultura, ironia, sarcasmo, etc., etc. Eu sou aqui a expressão do Vulgo Inculto deste nosso querido país de vasta gente sabida. Prontos.

  36. Fernando, também escrevo Fernando e Joaquim Camacho e tal e como se apresentam os bois e os cornos – posso é acrescentar cognomes quando me parece apropriado. assim como ter-lhe devolvido a tragédia dos comuns quando exaltou a calúnia, a devassidão da vida alheia e o putinismo Camachiano é disso exemplo. de caixa alta. !viva! a morgadinha que os manda tomar banhinho

  37. “repare que o Joaquim Camacho está convencido de que me conhece, de que sabe da minha vida, da minha cadela, do meu género, do meu sexo. sabe de tudo ali naquele baldio que será a sua cabeça. ora eu comento o que me apetece comentar perante comentários que faz, nada invento”

    A transbimba desbocada, que passa aqui a vida convencida de que sabe tudo sobre toda a gente que por aqui anda, da vida de toda a gente, do género e do sexo de toda a gente, do que toda a gente aqui precisa ou deixa de precisar em termos de sexo, de mangalho por cima e mangalho por baixo, que confessadamente comenta o que lhe apetece comentar perante comentários que toda a gente faz, essa transbimba acéfala, tadinha dela, fica muito chocada quando o Joaquim Camacho, farto de ser alvo das suas diatribes, decide um dia (e olha que demorou) começar a pagar-lhe na mesma moeda (ainda que com o estilo que ela nunca conseguirá, passe a imodéstia), comentando o que lhe apetece comentar perante os comentários desbragados que, 25 em cada 24 horas, a transbimba carroceira faz.

    E olha que demorou, como digo, ao ponto de quando uma vez aqui puseste o e-mail pessoal no lugar do nome, e vice-versa, eu ter ingenuamente pensado que o fizeras inadvertidamente, chegando a pensar em alertar o Valupi, para que, de acordo contigo, a coisa fosse corrigida. Ocorreu-me, porém, a possibilidade de ser propositado, de quereres, “inadvertidamente”, ficar “contactável”. Achei que era um direito teu e fiquei quieto no meu canto, não quis levantar a lebre, porque tenho pelos direitos dos outros, mesmo os idiotas, o respeito que nunca terás, constantemente a desejar mortes macacas e torturas refinadas a todos os que destoam da tua superficialidade burra.

    Da tua vida e da tua cadela sei o que fizeste questão de que toda a gente aqui soubesse, descabeçada, mas não da maneira romanceada que tentaste contrabandear. Do que mandaste fazer à cadela percebo não a história de “amor” com que quiseste enganar-nos, mas o que a experiência de teu potencial tetravô me ensinou.

    Podes agora dar as cambalhotas que quiseres para fugir com o rabo à seringa, porque a choraminguice plastificada te saiu pela culatra, mas isso apenas prova, uma vez mais, aquilo que toda a gente sabe: és uma pobre ignorante superficial e oca, permanentemente em bicos dos pés, bufando vacuidades e inanidades enquanto parasitas sofregamente alheias profundidades, na esperança burra de que um pouco delas se te cole aos entrefolhos. Olha que não, transbimba desbocada, olha que não…

  38. Joaquim Camacho, de tudo o que disse só me interessa saber quem e quando é que foi colocado aqui o meu email pessoal. porque é disso que se trata: difamação e calúnia e invasão, nunca o fiz – e é isso que o Joaquim Camacho chupelapisse faz. putinista, ganhe vergonha na fronha e vá-se foder com o mangalho de um elefante. também pode ser com a tromba, que é a fronha, dele. !ai! que riso

  39. olinda , pá , essa cabeça está cheia de imagens horríveis , puxa , nem o Stephen King nos piores dias.

  40. Transbimba, como estás farta de saber, quem aqui pôs o teu e-mail, pessoal ou profissional, não estou certo, FOSTE TU PRÓPRIA. Puseste o e-mail no espaço do nome e o nome no espaço do e-mail. Como também estás farta de saber, esse e-mail dava acesso a vários sites com o nome que aqui pões e mais um apelido, que evidentemente não vou dizer qual é, porque critérios morais (claro que não sabes o que isso é) mo proíbem. Esses sites tinham foto igual à que aqui usas e neles fazias abundante propaganda de ti própria e do teu currículo profissional, em que arrotas postas de pescada sobre tudo e mais um par de botas. Num deles até aparecia foto da cadela. Percebi que era possível que a tua vontade, afinal, fosse mesmo fingir o lapso, para ficares “inadvertidamente” contactável, e por isso desisti do impulso inicial de alertar o Valupi, para que, se fosse essa a tua vontade, a coisa fosse corrigida. Eventualmente, estarias mesmo interessada em candidatares-te a pobre vítima de assédio, de que virias depois queixar-te por aqui abundantemente. É, ou seria, um direito que te assiste, bimba oferecida, mas, como sabes, o filho da minha mãe não aproveitou a oferta e não sabe nem quer saber se alguém o fez.

    A propósito, ainda não descreveste aqui à maralha aquela aventura épica em que cortaste as bases do engate ao cabrão do putinista Joaquim Camacho. Já há dias esgalhei duas segóvias e meia só de imaginar os escabrosos pormenores e agora, só de os imaginar de novo, vou ter de esgalhar pelo menos mais uma, ou uma e meia, sei lá. Eh pá, ainda fico desidratado!

  41. Pensando melhor, no espaço do e-mail não podes ter posto o nome, porque nesse caso o blogue recusava-te o comentário. A única explicação é que puseste o e-mail nos dois espaços. No espaço próprio só os donos do blogue a ele têm acesso. No do nome, o e-mail foi assumido como nick e ficou visível a toda a gente, como estás farta de saber.

  42. yo, imagens horríveis são as da rússia com o mangalho a violar a ucrânia em plena civilização do século vinte e um. meter o Joaquim Camacho na vida selvagem é uma alegria para os selvagens.

  43. Joaquim Camacho, chupelapisse, pelos vistos andou alguém a abusar da minha identidade – o que até ao momento desconhecia. como selvagem que é, e invasor, não percebeu e insiste na calúnia. vá-se foder com os mangalhos das tropas de Putin até a sua central nuclear explodir.

  44. Se eu vi, bimba mentirosa, toda a gente viu. E se toda a gente viu, tu não podias deixar de ter visto, pois passas aqui a vida. E terias percebido imediatamente que alguém estava a abusar da tua identidade. E terias feito uma chinfrineira do caraças, o que não aconteceu, transbimba, porque és mentirosa e, como todos os burros, acreditas burramente que consegues enganar alguém e burros são todos os outros. Se alguém se apropriasse ou abusasse da minha identidade, sei o que faria: uma queixa crime, porque de crime se trata, e crime grave. Fazeste-o? Tá quieto!

    És uma transburra absolutamente patética!

  45. Transbimba:
    “só me interessa saber quem e quando é que foi colocado aqui o meu email pessoal. porque é disso que se trata: difamação e calúnia e invasão, nunca o fiz” (Transbimba, 16 DE JULHO DE 2022 ÀS 18:26)

    “pelos vistos andou alguém a abusar da minha identidade – o que até ao momento desconhecia” (Transbimba, 16 DE JULHO DE 2022 ÀS 20:45)

    Só te interessa saber o que na realidade já sabes, transbimba von mentirolas, mas é fácil: basta olhares para o espelho.

    Transbimba: “Ai, senhor professor, não fui eu, foi outro menino! É um hacker putinista que andou a abusar da minha identidade, sotor, Guantánamo com ele!”

    Professor: “Mas olhe, querida transmenina, que o cabrão do hacker putinista é a sua cara chapada, escarrada e escarrapachada!”

    https://aspirinab.com/valupi/introducao-as-negociacoes-em-democracia/

  46. !ai! que riso, não faço a mais pálida ideia do que aconteceu. de qualquer forma, devo nada a ninguém, não há problema, Joaquim Camacho chupelapisse, pode continuar a viver com esse crime de cabra da peste

  47. a coca está mesmo a dar cabo da cabeça ao zé lérias , agora está numa de paranoia persecutória e anda a demitir meio mundo. só visto , coitados dos ucranianos
    e para nadar já com a mania da perseguição é porque o vício vai bem avançado.

  48. quase meio dia e o público acha que não merece a pena informar que o zelérias fez uma purga à ditador ( é a coca , mas pronto) . estraga-lhes a narrativa que têm de vender ?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *