Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Em democracia, as negociações começam nos resultados eleitorais.
Segunda e última regra:
Em democracia, as negociações não começam por causa dos resultados eleitorais.
9 thoughts on “Introdução às negociações em democracia”
está bem, agora não, tenho de pensar para escrever sobre o pseudoparadoxo.
se entendermos a democracia, enquanto produção, como o conjunto de relações recíprocas entre os actores e as estruturas da nação, então tem necessariamente de haver simetria e congruência entre quem decide e quem recebe a decisão. e eis que surge essa ferramenta que é a eleição.
pronto, j+a está, pensei a negociar com o pouco tempo e com a imensa vontade.
evidente , mas sabendo o povo o que é democracia , o be não sabe . se queriam assim , teriam de fazer uma cooligação para ir a eleições.
esses princípios derivam de entender a política como serviço , e os tipos entendem a política como emprego.
Em democracia não há negociações há tachos.
essa, Eu mesmo, é uma cultura, isenta de cultura, portanto, de vão de escada
Prontos, tinha de ser. Há muito deviam saber que o ‘Eu mesmo’ não se dá bem com paradoxos. Ele mesmo (Eu mesmo) até bonecos limpos como os da Mafalda, tem dificuldade em entender. Poupem-no, porra.
Paradoxo, paradoxo é o Livre entrar nos debates como se tivesse tido algum representante na assembleia. Ou a Joacine querer mudar de sítio uns quadros antigos pintados directamente na parede. Ou o troll andar de máscara só porque lhe dá um ar inteligente.
Negociações deve haver sempre depois das eleições, dos seus resultados. Que perante uma maioria absoluta, serão, principalmente, conversações, com o justo sentido de responsabilidade de quem a obteve, mas que face a uma maioria relativa terão de ser mesmo negociações, cujo resultado muito dependerá da relatividade dessa maioria. É o que prevejo e desejo que assim proceda o PS de António Costa, como previsível vencedor das próximas eleições.
está bem, agora não, tenho de pensar para escrever sobre o pseudoparadoxo.
se entendermos a democracia, enquanto produção, como o conjunto de relações recíprocas entre os actores e as estruturas da nação, então tem necessariamente de haver simetria e congruência entre quem decide e quem recebe a decisão. e eis que surge essa ferramenta que é a eleição.
pronto, j+a está, pensei a negociar com o pouco tempo e com a imensa vontade.
evidente , mas sabendo o povo o que é democracia , o be não sabe . se queriam assim , teriam de fazer uma cooligação para ir a eleições.
esses princípios derivam de entender a política como serviço , e os tipos entendem a política como emprego.
Em democracia não há negociações há tachos.
essa, Eu mesmo, é uma cultura, isenta de cultura, portanto, de vão de escada
Prontos, tinha de ser. Há muito deviam saber que o ‘Eu mesmo’ não se dá bem com paradoxos. Ele mesmo (Eu mesmo) até bonecos limpos como os da Mafalda, tem dificuldade em entender. Poupem-no, porra.
Paradoxo, paradoxo é o Livre entrar nos debates como se tivesse tido algum representante na assembleia. Ou a Joacine querer mudar de sítio uns quadros antigos pintados directamente na parede. Ou o troll andar de máscara só porque lhe dá um ar inteligente.
Negociações deve haver sempre depois das eleições, dos seus resultados. Que perante uma maioria absoluta, serão, principalmente, conversações, com o justo sentido de responsabilidade de quem a obteve, mas que face a uma maioria relativa terão de ser mesmo negociações, cujo resultado muito dependerá da relatividade dessa maioria. É o que prevejo e desejo que assim proceda o PS de António Costa, como previsível vencedor das próximas eleições.
!ai! que riso