Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Um referendo à independência da Madeira, já, mas em todo o Portugal e não só na coutada do Alberto.
não gastem dinheiro com referendos, cortem a corda, deixem-nos à deriva e rezem para a corrente os encalhe no pólo sul, onde poderão fazer animação tipo chão da lagoa & ponchadas todos os dias sem incomodar a vizinhança.
É já!!! Mas é que é já!!!! E já vamos atrasados uma carrada de anos. Depois da “independância”, o Bokassa fazia daquilo uma Cuba ao tempo do Fulgêncio Batista: Putas, droga e, claro, a maior lavandaria de dinheiro sujo do planeta.
Venha o referendo, venha ele, caraças!!!
A Constituição actual não permite fazer o referendo sobre a independência, nem cá, nem lá, nem pelo caminho. Referendo sobre a autonomia era a solução de Jardim para obter algo de idêntico à independência sem esse nome, continuando a chular-nos e a insultar-nos. O projecto de revisão constitucional do mânfio, espécie de carta de intenções separatistas, está disponível online. Aconselho a leitura e uma mijadela em cima.
Como os madeirenses já referendaram o jardinismo muitas vezes, só restava a Portugal deixar de pagar qualquer serviço público na Madeira e mandar regressar as forças armadas. Para as dívidas acumuladas do bananeiro, põe-se um anúncio no jornal, com a foto do Jardim, a declarar que Portugal não se responsabiliza pelas dívidas contraídas ou a contrair pelo fulano. Mas se calhar a Constituição não permite isto.
Só vejo uma saída possível: incitar o bananeiro e os seus adeptos madeirenses a declararem unilateralmente a independênia. Irritá-los, chamar-lhes cabrões e tudo o que o bananeiro nos chama a nós, até eles declararem a independência. Depois fazia-se aqui uma festa de gáudio nacional pelo nascimento de mais um palop.
Para os regionalistas a Madeira é o melhor antídoto.
Dizia o Salazar que a Madeira é muito bonita, mas muito ingrata.
Lá terão que voltar as “meninas aos bordados”
Deixe um comentário
Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
Um referendo à independência da Madeira, já, mas em todo o Portugal e não só na coutada do Alberto.
não gastem dinheiro com referendos, cortem a corda, deixem-nos à deriva e rezem para a corrente os encalhe no pólo sul, onde poderão fazer animação tipo chão da lagoa & ponchadas todos os dias sem incomodar a vizinhança.
É já!!! Mas é que é já!!!! E já vamos atrasados uma carrada de anos. Depois da “independância”, o Bokassa fazia daquilo uma Cuba ao tempo do Fulgêncio Batista: Putas, droga e, claro, a maior lavandaria de dinheiro sujo do planeta.
Venha o referendo, venha ele, caraças!!!
A Constituição actual não permite fazer o referendo sobre a independência, nem cá, nem lá, nem pelo caminho. Referendo sobre a autonomia era a solução de Jardim para obter algo de idêntico à independência sem esse nome, continuando a chular-nos e a insultar-nos. O projecto de revisão constitucional do mânfio, espécie de carta de intenções separatistas, está disponível online. Aconselho a leitura e uma mijadela em cima.
Como os madeirenses já referendaram o jardinismo muitas vezes, só restava a Portugal deixar de pagar qualquer serviço público na Madeira e mandar regressar as forças armadas. Para as dívidas acumuladas do bananeiro, põe-se um anúncio no jornal, com a foto do Jardim, a declarar que Portugal não se responsabiliza pelas dívidas contraídas ou a contrair pelo fulano. Mas se calhar a Constituição não permite isto.
Só vejo uma saída possível: incitar o bananeiro e os seus adeptos madeirenses a declararem unilateralmente a independênia. Irritá-los, chamar-lhes cabrões e tudo o que o bananeiro nos chama a nós, até eles declararem a independência. Depois fazia-se aqui uma festa de gáudio nacional pelo nascimento de mais um palop.
Para os regionalistas a Madeira é o melhor antídoto.
Dizia o Salazar que a Madeira é muito bonita, mas muito ingrata.
Lá terão que voltar as “meninas aos bordados”