19 thoughts on “Revolution through evolution”

1. na espanha , onde há montes de aeroportos internacionais , estão iguais à portela… ou seja , o caos não tem a ver com aeroporto a menos. não há nenhum cientista interessado no estudo do congestionamento pós covid?
   e na frança também estão iguais. e na inglaterra.
   aguentem os cavalos , que novo aeroporto ainda não se sabe se precisamos….o caos não quer dizer nada nesse sentido de necessidade de novo.
   tal como o caos no sns deriva em parte da população não saber cuidar-se minimamente e ir ao médico por dá cá aquela palha. nem um penso sabem fazer.

2. estamos de castigo? acho bem , é merecido. sem dúvida.

3. !ai! que lindo exemplo para a humanidade: os pássaros ajudam-se, avisando-se, para conseguirem lidar com a carência de alimentos. bem visto, possuem plasticidade de compaixão para ganharem plasticidade fisiológica perante um prenúncio de morte.

4. !ah! e se o dududadada experimental dos bébés for tal e qual a birra de frustração dos adultos? então, é comunicação: perante a explosão da voz há um retorno que a faz calar. e se o mundo inteirinho ensaiasse uma birra com o mesmo som e ao mesmo tempo, não cinco minutos de silêncio mas de ruído de intervenção, uma birra dirigida a Putin?

5. bloqueio do sol e das colheitas e temperatura a descer até ao gelo do gelo, acaba-se a luz e há fome no mar e em terra e é tudo a acabar para todos. isto é a guerra nuclear, estúpido putin e estúpidos putinistas. a vossa estupidez é nuclear.

6. maravilhoso cão. e se pastar o cão significar confiança no quarteirão e afastar o homicida e o ladrão? !viva! o cão, ruf, ruf. :-)

7. o perfume de uma rosinha aqui e aparar uma daninha acolá, horticultura terapêutica e tal – para a saúde é fundamental. !vivam! os jardins

8. e se meditar a dor, observando-a e interagindo com ela, for – e é -, afinal de dores, uma espécie de hipnoterapia?

9. Por qué no te callas, coño?!

10. agora só a olinda é que comenta?
    muito bem! assim ela consegue continuar a fingir que tem razão mais facilmente

11. saude mentol, não posso concordar mais consigo: eu consigo continuar. !ai! que riso

12. pois, é um estudo de descoberta pós descoberta gapingvoidiana: o sentido da vida é todos os dias descobrir um sentido para a vida

13. assim está bem: a fatia maior cabe à soma dos recursos humanos com os materiais mais o que inesperadamente (não) acontece no caminho a acelerar a fundo

14. que interessante: para as mulheres há vida, muita vida, para lá da menopausa e só há vida, muita vida, por causa da avó

15. a arte dá saúde e faz crescer – faz parelha com deitar cedo e cedo erguer. ora eu exijo que doravante seja um adágio popular. a arte dá saúde e faz crescer. e ai de quem discordar de mim se atrever. !ai! que riso

16. o que eu descobri: os putinistas são raivosos porque andam esganados de fome. e se eu fosse preparar uma bela feijoada, à minha moda, ao Putin? !ai! que riso

17. já se sabe, o abacate é mais um mito do que um milagre. ademais, sabe a sabonete e só se se fizer alquimia com outros sabores é que deixam de ser, ao paladar, estupores. é que nem aroma têm, palavra que não entendo o fascínio dessa moda abacatiana

18. este estudo não pode ser generalizado porque os consumidores, no dia a dia, não olham as receitas ao faro da essência: olham à marca e ao preço. se se tratar de literatura, por exemplo, ou reconhecem a voz do criador ou papam com outra voz qualquer de hipermercado – o que conta é o arraial que fazem em volta dos autores que dizem, e só dizem, oo que as massas querem ouvir. lamentavelmente.

19. branco
    Ramor
    preto chama o preto calor
    branco
    Ramor
    ou azul celeste
    como a luz dos olhos teus
    azeitonas bonitas
    serenas
    sorriso que se quer romper na beira
    branco
    Ramor
    branco
    minha oliveira