14 thoughts on “Começa a semana com isto”

  1. teste, sr. teste, aqui começam a despontar os fundamentos da civilização ocidental, deste Ocidente horrível, contra o qual se ergue o Grande marxista, V. Putin; neste maléfico Ocidente onde nasceram Marx e Engels, que Lenine (começamos a ter consciência disso…) renegou em 1917, contra destacados líderes mencheviques que apelaram à revolução burguesa, pela democracia, caso, por expl., de Martov., como preconizavam aqueles. Tenho andado a matutar nisto e gostava de saber a sua opinião sobre isto.
    (ouvi os primeiros 23 minutos. Irei ouvir até ao fim)

  2. “teste, sr. teste, aqui começam a despontar os fundamentos da civilização ocidental, deste Ocidente horrível”

    caríssimo,
    como está enganado! eu sei que gosta de se reclamar de civilizado mas olhe que aquilo que o fernando defende é a mais pura das barbáries, a negação do conhecimento e progresso humanos, a recusa de dignidade ao outro e a sua exploração desenfreada.
    acho que tem ainda muito que matutar, mas não desespere. é que não basta atirar nomes e datas, tem de tentar entender alguma coisa.

  3. “teste, sr. teste, aqui começam a despontar os fundamentos da civilização ocidental, deste Ocidente horrível”

    caríssimo,
    como está enganado! eu sei que gosta de se reclamar de civilizado mas olhe que aquilo que o fernando defende é a mais pura das barbáries, a negação do conhecimento e progresso humanos, a recusa de dignidade ao outro e a sua exploração desenfreada.
    acho que tem ainda muito que matutar, mas não desespere. é que não basta atirar nomes e datas, tem de tentar entender alguma coisa.

  4. antes do que tudo, o alumbramento de ser alumbrada pelo que conta sobre o alumbramento, a costura de narrativas que se ligam e começam com a guerra e terminam em paz, sempre em repetição, como se a repetição fosse, e foi, e é, a maior expressão das personagens – um deus para cada expressão humana. !ai! que saudades do cérebro, entra, entra, daqui não sais e daqui ninguém te tira, voo para loivos de repente, e se não sabem ler essa não é a responsabilidade do imaginário colectivo de um só, Homero, curtido Aristóteles, o tempo faz com que o incontrolável cresça e exista – tal e qual como é a literatura, a transformação de algo que efectivamente aconteceu. de repente, as ondas que explodem e se cruzam: !ah! são massas humanas e, nestas, a a coragem e a estratégia – o individual e o colectivo, singular e plural – haverá vitória sem a coragem?, a derrota hiperbólica sem a coragem que se sobrepõe à estratégia, essa abominável oposta da virtude que se converte em ira, a ira do grego que gregos mata, tudo se mistura naquilo que são os valores da civilização perante a brutalidade e as atrocidades da guerra, o cuidado pelos mortos que a ira dos vivos matou: o bem comum. e depois, a maravilhosa mãe do sul, as mães são sempre do sul como ele diz, ele o Zeus de agora, que se impõe perante a brutalidade da guerra e carrega a arte de comover e de fazer comover nos valores da Cidade: é preciso receber, saber receber bem e com laços, mortos e vivos, como se os mortos fossem vivos, é preciso respeitar as regras de (con)viver. e a fidelidade que se sustenta, não se aguenta não aguentar, e a escolha entre a glória ou o retorno, matar pelos inimigos ou morrer pelos amigos, o que escolher, vamos fazer um pãozinho de mistura e aprender a viver, o mais sábio não é só o da coragem nem só o da prudência, amor com reflexão, são os dois ligadinhos que fazem um verdadeiro Cão.

    !tão! lindo, adorei com tudo meu – como daqui até aquiles e odisseu

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