Wondering why women crave cuddles but men are half-hearted huggers? Stress could be the answer
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Study Determines Orgasmic Meditation Is More Comparable to Meditation Than Sex
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Both nature and nurture contribute to signatures of socioeconomic status in the brain
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Chimpanzees combine calls to form numerous vocal sequences
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Scent dogs detect coronavirus reliably from skin swabs
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Watch dolphins line up to self-medicate skin ailments at coral ‘clinics’
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Muscle-building linked to weapon carrying and physical fighting
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Take herbal supplements with a dose of caution
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How a cognitive bias is blocking the rise of electric cars
a posição que eu adoro é a de mulher-maravilha, pois claro. !ai! que riso
os estudos de agora são geniais….usaram com variável de controle- no estudo que relaciona número baixo de filhos com menores problemas de cognição na velhice- o bom senso/ juízo/inteligência das mulheres em questão ? é que senhora nenhuma com juízo tem mais filhos daqueles que pensa conseguir criar -:) ou seja , as que têm filhos a mato sem terem recursos para os criar , já deveriam ter problemas cognitivos ou emocionais.
faz-me lembrar outro que relacionava demência com ver telenovelas : ora , só um quase demente vê aquilo.
como estava para dizer de manhã, mas não consegui, podiam testar os corais na pele da nossa. estou a lembrar-me, por exemplo, da psoríase. os golfinhos são uns sortudos, adoro-os.
eu tenho a certezinha absoluta de que os cães também conseguem detectar putinistas. por isso é que há putinistas a não gostarem de cães, os cães farejam-lhes a maldade. é pena é não a trincarem logo, à maldade, era vê-la a escorrer com esgar de grito, boca em ó quase deitado, como quem ó diz, pernas abaixo, e cantos da boca em um líquido fluorescente e amargo a pingar até chegar aos dedos, aos dedos que mexem, e depois as cabecinhas dos dedos a ficarem penduraditas em um movimento lento, ao estilo mola, até finalmente caírem em queda livre. e depois, já em poça, a maldade a misturar-se com o alcatrão, as cabecinhas dos dedos coladas, tipo pepitas de alho, a aguardarem serem tatuadas pela borracha dos pneus de um passeio de domingo, talvez, ao domingo os putinistas são mais felizes porque têm mais tempo para se serem putinistas, esses brutos símios enlatados, a estrear sapatos novos e bicudos que pontapeiam. que delícia de final !ai! que riso, ruf, ruf
yo, as mangas japonesas porno devem ser tipo telenovelas mas ainda mais eficazes: nunca há novidades, percebe-se logo, estará tudo ali escarrapachado e imutável para sempre. !ai! que riso
é-me muito estranho perceber isto: então nós usamos a sintaxe que deriva da combinação de sons e os outros primatas usam os sons mas não os combinam. mas nós é que, possivelmente, não percebemos a sintaxe deles que será diferente da nossa. por exemplo, os cães percebem a nossa sintaxe mas não a correspondem da mesma forma. ora há aqui uma falha que desconhecemos. e se desconhecemos não significa que é inexistente – só o é para nós. que mania que os humanos têm de achar que todos os outros animais são inferiores só porque não são iguais. um dia, isto muda.
egoístas, não querem os animais em casa para interagirem e fazê-los, fazendo-se, felizes: só os querem para proveito próprio, algum interesse em particular. porcos
!ah! coça-te e dir-te-ei, coçando-me, como estás. o stress como uma comichão amiga. !ai! que riso
existe, inclusive, uma forma de liderança que faz nascer conflitos propositadamente para estimular a competitividade – para esses esta última será sinónimo de criatividade: é a forma de liderança de merda que considero absolutamente castradora.
do resto não sei, mas o óleo de peixe em cápsula tipo gelatina faz caganeira. !ai! que riso
a primeira vai para o the telegrahp que não consigo ler. chatos.
deve ser porque algumas mulheres, não serão todas, antes de se levantarem já estão a pensar no que têm de descongelar para o almoço do dia seguinte porque vão sair de casa para trabalhar e é ao jantar que tratam do jantar e do almoço. e depois têm a roupa para estender porque a máquina acabou de lavar depois de a terem ligado às 4h. e depois, claro, não pode faltar tempo para se banharem e aperaltarem. !ai! o soninho . quando adormecem quilha-se o esquema todo e pronto, só resta tempo para a beleza da pele.
pois, eu não compro um carro eléctrico por receio que me falhe a bateria. !ai! que riso
risota pegada, agora, e se à dieta acrescentarmos a médica de família, que é só minha, Mirtila, fica perfeito
” pois, eu não compro um carro eléctrico por receio que me falhe a bateria. !ai! que riso ”
sim, os teus problemas com pilhas não são de agora. fazes bem não comprar um carro eléctrico, ainda te vinhas antes de lá ter chegado.
agora fiquei desconsolada. adorei a ideia de se investir no conhecimento dos e pelos idosos, na experiência de vida capitalizada em sabedoria como uma enorme valia para o mundo. mas e quê? é só paleio? em que se materializa a ideia para ter pernas e andar e voar?
está um pouco confuso perceber mas o grande benefício encontrado, que refere o não isolamento, parece-me irreal. o que eu vejo é que na terceiríssima idade os filhos não querem saber dos pais, querem saber deles e dos seus filhos, como se – já não lhes sendo úteis – pudessem ficar sozinhos. e justificam sempre a vida com vida como se a vida deles fosse mais importante do que a dos pais ao invés de incluírem a vida dos pais na deles. e só fazem esta inclusão quando os pais ainda podem ser pais dos seus filhos. cambada de sanguessugas, o amor nunca é por necessidade, interesseiros.
saiam da frente, oupas, deixem-me passar, chego a correr para me pendurar nos dois tracinhos da testa, mantinha de preocupação, talvez, não sei não, e decido escorregar para ficar pendurada nos olhos que se apertam, estou com pantufinhas de algodão, mansinhas, e salto para escorregar no portento nariz, portanto, até cair na boca sagrada, água que na minha tisana se faz.
lambuzo-me, entretanto, no mato grosso e macio,
!ai!, que estou por um fio,
atiro-me à nuvem branca
dona do botão
e meto-me pelas fibras a dentro
ando por lá a passear
deito-me e sento-me e levanto-me
até nunca me cansar
anda, agora acorda, cadelita das flores
e faço de conta
tergiverso
sorrio
no meu universo branquinho
bonito-bonito de todas as cores
não consigo entender, apesar de saber que é mesmo assim que se passa no trabalho, como é que as maçãs podres contaminam tudo e todos. é suposto, naquilo que somos e queremos ser, não nos deixarmos contaminar por aqueles com que, justamente, não nos identificamos. e não há justificação alguma para o fazermos, para cedermos, custe o que custar. é que nem um milímetro. depois, claro, ficamos na ilha da virtude muito, muito longe, a milhas, das maçãs podres. perde-se nadinha, garanto, a não ser nervos de quando em vez. até conquistarmos a imunidade e o gozo do riso, pois claro.
então se o conhecimento é poder, quanto mais poder mais vaidade e menos partilha: um paradoxo narcisista. a não ser que a injecção de vaidade carregue ainda mais na vaidade e gere vaidade que sobre para a partilha. é simples. e básico também – até fico com os olhos em bico. !ai! que riso
!descobri!, !descobri!, risota pegada, os putinistas são meninos por crescer que puxam ferro e só querem bulhas violentas. se vierem aqui em ceroulas vê-se logo, temos de ficar atentos.
agulha e linha, pontinhos na boca até ficar um biquinho e pronto. sem isso não há resistência nem aeróbica que resulte, ah pois, queriam milagres. a mim apetecia-me mesmo agora uma fartura quentinha regada a canela e leitinho de amêndoa com groselha. isso é que era.