Can we unlearn pain? Helping make sense of chronic pain
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Wise old elephants keep the young calm
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Crows keep special tools extra safe
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Consciousness in humans, animals and artificial intelligence
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Face detection in untrained deep neural networks?
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If You Need Help at Work, Ditch Email, Text and Ask in Person
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School uniforms don’t improve child behavior, study finds
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Brain mechanisms involved in learning also drive social conformity
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Ostrich eggshell beads reveal 50,000-year-old social network across Africa
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One algorithm to rule decision-making
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Are black holes and dark matter the same?
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Could acid-neutralizing life-forms make habitable pockets in Venus’ clouds?
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These fish work together by the hundreds of thousands to make waves
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Ancient DNA reveals the world’s oldest family tree
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How do our organs know when to stop growing?
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Baking Soda before Exercise May Protect against Effects of Overheating
!ah! e se os elefantes forem, e são, naturalmente patriarcas?
e se o paleolítico nos trouxer um novo significado à expressão viver às portas da morte?
precisava de entrar na investigação para perceber isso da influência pelo comportamento dos outros. é-me muito estranho, confesso.
fico mesmo contente que a inteligência artificial não passe disso: artificial e sem consciência. !viva!
!ah! e se a onda nos estádios for, e é, um pastiche aos cardumes?
agora Aristóteles dá saltinhos de alegria: já sabe, pela biologia com o princípio da química, o que do ovo e da galinha não sabia.
percebi nada das imagens faciais. que carago
as pessoas que irão desenvolver demência nota-se muitíssimo bem na expressão facial carradas de anos antes , suponho que será de nascença : são tipo mona lisa , olhar fixo e expressão parada .
olha que é mesmo assim , gente que me intrigava porque pareciam que tinham “pensamentos elevados ” de tão absorta expressão , afinal não tinham era nenhuns , agora que sei que estão doentes . incluindo uma amiga com apenas 49 anos.
Olindinha, as sociedades de elefantes não são patriarcais, nem naturalmente nem artificialmente, não é isso que o artigo linkado pelo Valupi diz e nem é disso que trata. As sociedades de elefantes são matriarcais, como podes ver aqui:
https://www.washingtonpost.com/national/health-science/what-elephants-can-teach-us-about-the-importance-of-female-leadership/2014/01/27/32db3f5e-7eeb-11e3-95c6-0a7aa80874bc_story.html
Artigo baseado noutro, mais desenvolvido, da ‘New Scientist’, aqui:
https://www.newscientist.com/article/mg22129500-900-pachyderm-politics-and-the-powerful-female/
Joaquim Camacho, agradeço a sua informação mas o artigo fala em patriarcado, sim, em sentido figurado.
Não me parece que fale em patriarcado, mas sim na influência que machos mais velhos e experientes possam ter no comportamento de machos mais jovens, nomeadamente acalmando-os e diminuindo-lhes a agressividade. Mas quem orienta e dirige a manada é sempre uma fêmea sénior.
isso mesmo, Joaquim Camacho :-)
pa·tri·ar·ca
(latim patriarcha, -ae, do grego patriárkhes, -ou)
nome masculino
1. Prelado de certas arquidioceses.
2. Chefe da Igreja grega.
3. [Figurado] Ancião respeitável.
4. [Antigo] Indivíduo tronco de família importante.
“patriarca”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/patriarca [consultado em 27-12-2021].
É engraçado como o patriarcado e o matriarcado “vareiam” nos outros bichos que não o bicho homem, Olindinha. Nas hienas são elas, nos leões são eles, nos lobos são geralmente eles, mas por vezes são elas, nos mabecos julgo que é um casal. Nas aves há apenas casais, tanto quanto sei, em muitas espécies para a vida. Nos insectos, tens a aranha viúva-negra, por exemplo, com a fêmea 10 ou 20 vezes maior do que o galã, que muitas vezes, depois da “função”, serve a sua Dulcineia como sobremesa. E a paixão mortal da louva-a-deus, que corta a cabeça ao macho enquanto este despeja a sementinha (uma variante em ré menor da asfixia erótica, que parece até aumentar a produção) e depois o usa também como refeição completa. Sorte macaca… mas morre feliz, o caramelo!
Now , “something completely different!!
atão , vocês sabem que em hong kong estão a substituir todos os trabalhadores estrangeiros por indígenas? para evitar aculturação e informações para o Ocidente ? 2 arquitectos , inglês e portuguesa chegam dia 13 de janeiro recambiados para casa após quase 10 anos a trabalhar lá. será que iremos ouvir chamar xenófobos aos chinas?
já na natureza humana, Joaquim Camacho, escasseiam as aves raras.
Mas elas házi-as, Olindinha, elas házi-as! E a gente maravilhifica-se quando encalha numa delas à esquina, ou ouve uma cantar, ou outra poetar, ou prosar, ou pintar, ou cinematicar, ou mesmo só sorrir, ou gargalhar, ou apenas esbugalhar os olhos de espanto perante a maravilhificação do que é, e do que não é, ou ainda não é, mas pode ou poderá um dia ser. Házi-as poucas e podia haver mais, mas se não escasseassem não eram raras, e a banalização do nosso maravilhamento torná-lo-ia menos maravilhamentoso.
Odescurpa, gripou-se-me a cambota!
e também já percebi tudo o que antes não tinha percebido: existe a possibilidade de o neurónio primitivo, sem vícios de conhecimento sensorial, ter tanta ou mais validade do que outro supostamente mais evoluído. isto é muito, muito, interessante e explica-me, lançando-me perguntas, muitas coisas.