É esta maravilha popular, para sempre em Estado Novo.
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
A Cláudia tinha um cão chamado Max que foi atropelado por um carro e morreu ontem. A foto e a notícia estão no site dela.
Sinto muito, Cláudia. Um beijo.
Um espectáculo, Valupi, que foste pôr aqui. Agora já fiquei a saber quem era o Max da Madeira. Bom cantor e excelente imitador. Quem se lembraria imitar instrumentos? Este homem tem tudo na manga: instrumentos e voz; quando outros se contentam somente com a voz.
Sim, Fantômas, Max era o meu cão…
Também achei irresistível a imitação de instrumentos, claudia. É tão cândido que surpreende e prende.
É uma das recordações que tenho do meu avô – estar sempre a cantar Max, “A Mula da Coop’rativa”.
E sendo ele natural da Madeira a imitação era quase perfeita.
Não tenho recordações nenhumas… Nem nunca ouvi os meus pais e a minha avó a falarem no Max. Por isso estou agradecida ao Valupi por me ter dado a conhecer o homem.