Perguntas simples

Tendo em conta que foi Passos Coelho quem o lançou na ribalta política há tão pouco tempo, validando o seu racismo e xenofobia, deverá André Ventura retribuir o gesto e dar-lhe o palco que Passos pede e merece?

14 thoughts on “Perguntas simples”

  1. Se foi o Passos que o criou e lhe deu palco, ele serve os interesses do Passos e sua entourage. Vai na volta e possivelmente eles até nem serão assim tão diferentes um do outro como isso. Só que um, o Passos é, admito eu, talvez um pouco mais “polido” e disfarçado do que o outro.

  2. e qual é o problema ? os amarelos são mais inteligentes que os brancos e nós não protestamos. os judeus asquenazes dizem-se a “raça” mais inteligente do mundo, edição especial de Deus, e nada , nada de nada , ninguém os acusa de racistas.

  3. https://poligrafo.sapo.pt/politica/artigos/paginas-no-facebook-seguidas-e-comentadas-por-agentes-da-psp-expressam-odio-e-ameacas-contra-mamadou-ba-e-joana-mortagua

    Isto é só a ponta do iceberg, o país tem um problema antigo com o sector de segurança de estado e justiça. O novo fascismo mora aqui e eles sabem que devido à cobardia dos políticos estão em segurança. O discurso do Cabrita que foi logo acudir e lavar a imagem da Psp não deslustrava o de um ministro de Salazar. Pois é, se a politica não ficasse reduzida ao deficit e aos aumentos e à forma cega e estupida como é analisada e discutida por indução mediática, o essencial não seria invisível aos olhos.

  4. E para terminar, o Marcello convidou o João Miguel Tavares para presidir as cerimonias do 10 de Junho. Eheheh
    https://mobile.twitter.com/barbarabaldaia/status/1088159222162997248

    Quem alguma vez se iludiu com o soft pop do clown, desilulada-se, o Tavares expressa realmente a mundivivencia do professor. O Tavares faz assim o pleno dos poderes eleitos só faltando um convite para uma almoçarada na AR. Não deve demorar muito.
    Mas não esquecer o mantra, isto tudo é para defender o país e a democracia do populismo assim como as forças de segurança servem para nos proteger da ameaça dos pretos.

  5. Bonito serviço: o beijoqueiro marcelo rebaixa o pomposo e sacralizado 10 de junho ao nível duma fantochada patética!

    Se o homenzinho já não era para levar muito a sério, a partir de hoje é oficial: apenas dá para levar na REInação…

    E o REI disto tudo até é “gay”, ou melhor, não é bem rei, é raínha e chama-se… Propaganda Tablóide e Mercantil (grande vénia), mais conhecida pelo seu petit-nom em Estranjero, isto é, mass mérdia (ou mass mírdia, para os que percebem desta mérdia a potes…).

    Vendam-se os dedos, fiquem os anéis (e viva o pechisbeque!). É isso, não é, marcelito?

  6. O sagaz Marcelo, no exercício do seu contínuo equilibrismo calculista, procura assim apaziguar um pouco a ira e morigerar o sofrimento atroz da cãzoada da Direita rasca, órfã de Passos e sem quaisquer perspectivas de Futuro para os próximos cinco anos, pelo menos, com esta cedência marota aos ímpetos viscerais do anti-Socialismo sociológico, na sua vertente boçal e rasteira do anti-“socratismo” (uma pura invenção merdiática dos jornaleiros brutogueses), pensando assim prolongar o seu estado de graça entre o seu apalermado eleitorado, virando a gambiarra para a eira e mijando para o nabal.

    Coitadito. Como já dizia a minha Avó perante este tipo de alminhas, “não trouxe mais da Feira de Deus”…

  7. Alguém já aqui falou e muito bem nos limites da mundividência de Marcelo Rebelo de Sousa: a partir de agora, estão claramente mapeados!

    O seu conceito de História é balizado por estereótipos simplórios, a sua ideia de Cultura refletida pelo espelho de vaidades do jornalismo de cordel, a sua noção de Nacionalidade adoçada com pitadas de propaganda básica e temperada com um picantezinho especial da casa, à base do politicamente incorreto que cavalga as ondas da moda.

    Para quem ainda o não estava, ficamos todos esclarecidos.

  8. Uma coisa fica evidente. Marcelo não lê habitualmente o Aspirina, ou não quer saber para nada da opinião do Valupi e seus apóstolos. Qualquer que seja o caso, é grave.
    Entretanto, continuamos à espera de ver aqui tratada a questão da CGD…
    “London calling to the faraways towns, …”

  9. «In linguae brittanicorum, adjectivoribus nec declinatorum, estupidantem!»
    (Padre Eutanásio da Gama Aborto).

    Quanto às leituras do Marcelo, mesmo que só leia o aspirinab na vigésima quinta hora do seu atarefado dia (ele consegue, eu sei!), tenho a tranquilizadora sensação de que nem precisará de vir aqui inspirar-se para definir quer a comissão de honra do seu tavárico dez de junho — com vultos intelectuais que poderão ir do calibre de uma Cristina Ferreira ao patamar de um Ricardo Costa, de um Miguel Relvas, ou de um José Rodrigues dos Santos –, quer para elaborar a listinha dos condecorados, onde seguramente não faltarão o distinto José Gomes Ferreira, o ilustre Camilo Lourenço, os laureados Vítor Bento, Carlos Costa, Teodora Cardoso e João Duque, a emérita Manela Moira Guedes, o inefável Tó-Zé Seguro, os heróis Carlos Alexandre, Joana Marques Vidal, Marques Mendes e Mário Nogueira, mais os incontornáveis Lobo Antunes, Isabel Jonet, António Barrete e demais vedetas do plantel que alinha sempre a titular nos Fazedores de Opinião FC. Portugueses de valor é que menos falta!

    Já para as medalhinhas a título póstumo, as sugestões são os egrégios António Borges, Vasco Graça Moura, Medina Carreira e Badaró.

  10. Olhem, o que faz isto é a CGD ser um Banco estatal! Ou seja, comunista!

    Na Banca privada nunca aconteceriam estas poucas vergonhas. Haveria responsabilidade, livre concorrência, respeito pelo Cliente e maximização da eficácia. Claro!

    Ou alguém imagina esta rebaldaria medonha a acontecer num BPN, num BPP, num «Milénium», ou mesmo num BES??? Nem pensar!!

    E mesmo que, por mera hipótese académica, isso fosse tentado, lá estaria o nosso competente Governador do Banco de Portugal para o prevenir, ou impedir.

    A nossa sorte, no fundo, foi termos tido dez anos seguidos como Presidente do Concelho e outros tantos como Chefe do Estado um grande Professor de Finanças e um homem çério.

    Avé Kawacu!

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