Dolphin Play Bubble Rings – video powered by Metacafe
Podemos questionar se eles pensam, e como pensam, mas, vendo esta altamente sofisticada brincadeira, não podemos deixar de ficar a pensar.
Dolphin Play Bubble Rings – video powered by Metacafe
Podemos questionar se eles pensam, e como pensam, mas, vendo esta altamente sofisticada brincadeira, não podemos deixar de ficar a pensar.
Foi o ter ficado a pensar quando me diziam que não havia grande pensamento e o sentir que o saber também pode ser uma bolha, que não me deixou desesperar quando tudo me empurrava para um deixar andar e logo se vê que deus é grande.
maravilhoso é! muito mais maravilhoso é saber que neste planeta tudo se transforma e nada se cria. O mal, e o bem, (deus e diabo). qual deles o melhor, ou pior. Eu penso e creio que, “um”, não poderá existir sem o outro. Ambos são grandes. Ou não?!.
cá para mim, como diz o K. Gibran o mal não é senão o bem sedento e esfomeado, ou talvez melhor ainda, como dizem os budistas o mal é apenas ignorância
lindos golfinhos
noutro dia li que primeiro saiu um celacanto do mar etc. e tal e depois deu raposa mais ou menos, que com saudades da falta de gravidade (Arquimedes sensu) acabou por dar em baleia. Os milhões de anos não contam
entretanto fora de água cheira-me que os ‘golfinhos’ gostam de brincar com tesouros, ora pois:
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=76895
Um dia vou escrever um post sobre a lei gravitacional dos comentários. Um post está um dia inteiro virgem. Cai o primeiro e abre-se a fonte. Comentário atrai comentário, sem dúvida nenhuma, e quanto mais cheia está a caixa mais comentários lá ficam. Em busca do chat perdido? Talvez. O calor virtual funciona como o real e uma sala compostinha é sempre mais aconchegante? Não tenho dúvidas.
o filme é uma delícia. os golfinhos, além de graciosos, têm esta virtude de terem um ar feliz.
tens razão, ernesta. por aqui sou muitas vezes eu a quebrar o gelo. é como o hábito de ser a primeira a começar a dançar, em pistas de dança onde ninguém se atreve. mas não me apetece ser sempre eu a chegar-me à frente.
a pista de dança é a imagem certa. na mouche, susana.
Pegando no reparo gravitacional da Ernesta, e falando como parte interessada, confesso que não vejo mal em não se comentar os posts. Como é sabido, os que comentam são uma ínfima parte dos que lêem. Dito isto, é uma animação ter uma caixa em ribaldaria. Mas, às vezes, bastam dois ou três estarolas para simular uma multidão.
valupi,
Não qualifiquei, só constatei.
(mal de mim se achasse que só quem comenta lê. mas que fico descoroçoada quando noto muitas visitas e poucos comentários, ai isso fico.)
Sei, Ernesta. Eu é que aproveitei a tua deixa.
é isso. e há também aqueles casos em que não se comenta se não houver algo para além de «que bonito» a dizer. depois de se irem instalando os comentários já é mais provável que surja uma réplica aos mesmos… ;)
ou seja, o ideal era um pequeno menezes em cada caixa de comentários…
Ups! perdão, claro que foi a mão de deus,… claro, claríssimo.