12 thoughts on “Nas muralhas da cidade”

  1. “deitados no chão de barriga para baixo com as mãos cruzadas sobre e nuca. mas aí o governo era de José Sócrates” -:) -:)

  2. eu gostava era dos ver fazer isso em bairros de ciganos. aí sim , estavam a tratar das segurança dos contribuintes.

  3. Muitos desses comentadores, se não todos, nunca passaram pela rua do Benformoso. Dizem que estranharam ter sido detidas raras pessoas, para tão grande aparato policial.
    Eu passei muitas vezes por lá. Sei o que é aquilo. É uma rua com prédios estreitos, 2 ou 3 andares e muito antigos. Com algumas pensões e muitos lugares de dormida. Ao nível do r/c são inúmeros os pequeníssimos estabelecimentos comerciais, uns a seguir aos outros, cujos interiores são labirínticos. É um local decadente e inseguro.
    Essa zona tem máfias que por lá circulam, controlam a zona e a venda da droga, e outros negócios sujos que por ali se realizam. Quando a polícia aparece é muito fácil, e num ápice, desaparecerem estabelecimentos comercias, de dormida e habitações adentro. Por isso a rusga policial não os encontra.
    Por isso meteu-me nojo ouvir muitos desses comentadores TV do politicamente correcto.
    A Isabel Moreira que passe lá sem companhia, talvez aprenda qualquer coisa. O outro comentador está feito um tonto. Ele não era assim, será que não lhe deram o tacho que ele queria?

  4. «Por isso meteu-me nojo ouvir muitos desses comentadores TV do politicamente correcto.»

    E muito bem: estes chulos do regime não passavam à noite por aquela rua sem no mínimo dez guarda-costas ou uma escolta policial. Não fazem sequer ideia do que é ter de lá passar, quanto mais viver lá perto; o seu pior pesadelo é um dia acordarem rodeados de pessoas como as que lá vivem.

    A dondoca Isabel e o Cabeça de Porco PML são o tipo de comentadeiros mui apreciados por centristas que ‘role-playam’ como esquerdistas, porque espelham as suas piedades e ansiedades xuxo-burguesas: ó que indignação, tadinhos dos pobrezinhos, que tristeza deste ‘Estado de direito’ que temos de proteger da terrível extrema-direita. Mas viver perto de pobres e ciganos? Chiça penico! Não exageremos.

  5. Bom, do ponto de vista duma boa gestão dos dinheiros publicos, embora o resultado tenha sido nulo (tirando um ou outro orgasmo dos tristes parvalhões do costume), sempre saiu mais barato do que, por exemplo, uma rusga a racistas e saudosistas do antigo regime. So nesta caixa, ja contei uns 3. Portanto os efectivos todos da PSP não seriam suficientes…

    Boas

  6. eu não sou racista , João , só não gosto nada de etnias tradicionalmente nómadas. a bem dizer , até é só de duas , as que chulam os demais. de resto , aceito e gosto da diversidade.

  7. e o que aconteceu é o procedimento normal numa rusga.
    em tempos loucos frequentei um bar , eu e o morais sarmento , que estava aberto fora de horas e quando não conseguíamos escondermos na casa do dono , que era por cima , a coisa era assim , em vez de armas brancas procuravam haxixe, eramos todos portugueses ou parecido. uma vez engoli uma pedra com medo de ser apanhada -:) -:) ó meu Deus , como isto tudo foi divertido.

  8. Já tinha reparado que a you andou na má vida. E, claro…, com más companhias. É capaz de ter afetado a sua folha de Serviços; daí uma raiva danada…..

  9. não afectou nada , Fernando. gosto de ir a todas , dou-me com todo o mundo sem julgar. o Viegas pode não acreditar ,mas adoro diversidade, tenho perfeita consciência que sou limitada e que conhecer o diferente só me acrescenta,
    é estranho , mais individualista que eu haverá pucos e tão vadia e sociável como eu também.
    hoje fui a uma loja de indianos e meti conversa com todos. aprendi a dizer batata doce em hindi -:) शकरकंद
    e a cozinhar uns peixes tipo enguias secas que têm pra lá.

  10. quem sabe se é o que eu gosto de comer e experimentar sabores escanifobéticos picantíssimos que me faz assim ? -:) -:)
    também comprei uma malaguetas ( ? , parecem) verdes.

  11. e não afecta porque nada se me pega… gosto de ver. e sempre cumpri o que a sociedade me exige muto bem, posso me dar ao luxo de fazer o que quero e de me dar com quem me apetece, tenho zero medo de ser estigmatizada.
    sei ser igual a vocês , já o provei : na escola e na economia. melhor que a maioria nos obejctivos socialmente pretendidos. mas não me interessa , um fastio total

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