Não foi este

Se acreditarmos que os Evangelhos conservam a essência religiosa, espiritual, doutrinária, sequer moral, do catolicismo, então está ainda por aparecer um papa que represente, nos actos, essa radicalidade. Essa coragem.

Essa loucura.

6 thoughts on “Não foi este”

  1. sem dúvida. talvez o joão paulo I fosse , nunca pudemos saber. o show à volta do papa é ridículo ,dá-me volta ao estomago a idolatria moderna,

  2. Desta vez acho que devíamos ter um Papa africano, para variar, o Sr.º Cardeal Robert Sarah é uma boa escolha, ao menos é Cristão e acredita em Jesus Cristo e em Deus (ao contrário do Bergoglio) condições essas na minha opinião – e não tenho religião – que acho ser essenciais para exercer o cargo.

    Ao menos assim tínhamos um Papa Show em condições, genuíno, tradicional, com identidade, bom gosto, à Velha-Guarda, e não esta mediocridade e desgraça que nos foi apresentada pelo Jorge Bergoglio, esse escroque jesuíta e falso Papa, promotor do liberalismo/globalismo, que quase destruiu a Igreja Católica Romana.

    O que eu gostava era que os Católicos explicassem a mim e a outros que não temos religião porquê que aceitaram e andaram a promover o Jorge Bergoglio, mas afinal vocês são Católicos por convicção ou por hipocrisia e oportunismo?

    O Sr.º Arcebispo Carlo Maria Viganò uma vez mais tem toda razão:

    https://x.com/CarloMVigano/status/1914273114587824193

  3. Sérgio de Almeida Correia, 26.04.25
    IN DELITO DE OPINIÃO
    Gostava de futebol, apreciou a beleza feminina, namorou, sabia saborear um bom vinho. Depois escolheu o seu caminho.

    Atingiu o pináculo do poder terreno da sua tribo no trono de São Pedro. Dispensou os múleos papais vermelhos da Prada, não usava óculos Gucci, e viveu uma dúzia de anos no quarto 201 da Casa Santa Marta.

    Encarou os erros, procurou corrigir, pediu desculpa quando importava fazê-lo. Não perdeu a face.

    Sorria, ria com gosto, tinha sentido de humor.

    Trabalhar, rezar, cumprir as suas obrigações, cuidar da sua gente, pensar nos outros, estender-lhes a mão, ajudar quem precisava a levantar-se, mantendo a postura, a dignidade, o carácter, a autenticidade, a humildade, o amor até ao fim.

    Fé é isto.

    Gostava de ter esperança. De ter fé. Por eles – fiéis, infiéis e os outros –, também por mim.

    Não sei se alguma vez haverá outro como ele. Mas seria bom.

    AMEN

  4. Quem sabe…qualquer católico pode ser papa. Se José Sócrates for católico, quem sabe se o colégio de cardeais não chega à praça a anunciar que o poverello lá de cima será o próximo. Será um gosto vê-lo de sapatas Prada vermelhas a lembrar os santos mártires. O amigo Vara até pode subir a cardeal para gerir o IOR.

  5. Nem nunca aparecerá. O que me espanta é não aparecer um papa, olha um papa jesuíta, possuído de tamanha loucura, que goste, como quase todos eles gostam, de entornar umas deliciosas vinhaças depois de faustosos manjares, e que num dia de exageros atinja tamanha loucura que revele aos fiéis a monumental burla que é a religião e os prejuízos que causa à sociedade.
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    Há dias escrevi aqui que os médicos deviam envergonhar-se com o caos no SNS.
    E não é que o Álvaro Beleza, com quem não costumo ir ao futebol, me surpreendeu neste vídeo!

    https://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/em-fran%C3%A7a-para-uma-urg%C3%AAncia-de-obstetr%C3%ADcia-estar-aberta-%C3%A9-necess%C3%A1rio-apenas-um-m%C3%A9dico-em-portugal-s%C3%A3o-necess%C3%A1rios-tr%C3%AAs-ou-%C3%A0s-vezes-mais/vi-AA1DFuxH?ocid=msedgdhp&pc=HCTS&cvid=d7c289e481ff4d18f3a6c3bff85a1287&ei=19

  6. NEM O FUNERAL ESCAPA À LIBERDADE

    Não é necessária prudência nos laudos ao Catolicismo, sobretudo quando se fala de Liberdade?

    Antes das Cruzadas e da Inquisição, antes das queimas dos outros credos e opiniões, dos julgamentos dos galileus, e do missionarismo pastoral, é necessário não esquecer o ‘Édito de Tessalónica’ (‘Cunctos Populos ou De Fide Catolica’) decretado por Teodósio I em 27 de fevereiro de 380. Através do qual se proibiu a liberdade de todas as outras crenças e religiões, impondo a exclusividade do Catolicismo em todo o Império Romano.

    Não é por esta razão que a Memória (Mnemósine) casou com o Poder (o pagão Zeus), com o objectivo de preservarem a Liberdade? Não foi isso que o Édito Católico lançou ao fogo da Inquisição?

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