Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Tiago Barbosa Ribeiro tem algo para te dizer, a ti que gostas cada vez mais de política.
9 thoughts on “Metapolítica”
RIP
lá na minha terra têm um nome para esse que ele expõe : cantamañanas.
E o que me causou verdadeira impressão foi ver a RTP1 dedicar-lhe pelo menos 15m em horário nobre. Asfixia democrática, para quem disse o que disse no parlamento europeu.
Um segundo aspecto, só para dizer que a criatura falava não para os PSD’s, mas para os portugueses e portuguesas, como se de partido único se tratasse. Não podia ter começado pior, em minha opinião. Há por aqui um irrefutável cheirinho a salazarismo.
Então alguém pode ainda considerar aquilo vivo?
E se o homem teve alguma branca (cansaço,stress intelectual, SLM, sudden loss memory) e ainda não recuperou completamente, e vive algum paradigma mental e ou existencial?
Então para que caia em si e não caia em qualquer lado e fique desasado, aqui vai;
………………………………………….
Um pouco mais de sol, e fora brasa
Um pouco mais de azul, e fora além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa
Se ou menos eu, permanecesse aquém.
De Mário Sá-Carneiro.
Dr. Javali à recepção – encomenda – coelho guisado com arroz branco malandro.
….é fonética, estúpido!
“Se ao.,..” tem alguma sonoridade concordante?
ravara,
siau??? Ai, este nosso português :)
Cuidado que, apesar de tudo, estamos a misturar coisas com níveis de gravidade muito diferentes.
Não devemos confundir uma efémera guerrilha político-partidária, por sinal acéfala e indigente, como a que é movida imprópriamente pelo PSD e seus “companheiros de jornada” a propósito da suposta redução da Liberdade de expressão em Portugal (é para rir, claro…), com aquela sórdida manobra do Verão passado, urdida pela Presidência da República (é para chorar, claro…) e destinada a interferir manhosamente numa campanha eleitoral importantíssima, na qual conseguiu, aliás, obter o objectivo mais desejado por toda a Oposição (desde o PEV a Belém) – “roubar” a maioria absoluta ao Partido Socialista – e que, de tão abjecta, descarada e nauseabunda, já teria forçado à destituição de Cavaco Silva se Portugal fosse já um País com a sólida cultura cívica, moral e democrática de que fala uma Comentadora noutro Artigo mais acima.
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
RIP
lá na minha terra têm um nome para esse que ele expõe : cantamañanas.
E o que me causou verdadeira impressão foi ver a RTP1 dedicar-lhe pelo menos 15m em horário nobre. Asfixia democrática, para quem disse o que disse no parlamento europeu.
Um segundo aspecto, só para dizer que a criatura falava não para os PSD’s, mas para os portugueses e portuguesas, como se de partido único se tratasse. Não podia ter começado pior, em minha opinião. Há por aqui um irrefutável cheirinho a salazarismo.
Então alguém pode ainda considerar aquilo vivo?
E se o homem teve alguma branca (cansaço,stress intelectual, SLM, sudden loss memory) e ainda não recuperou completamente, e vive algum paradigma mental e ou existencial?
Então para que caia em si e não caia em qualquer lado e fique desasado, aqui vai;
………………………………………….
Um pouco mais de sol, e fora brasa
Um pouco mais de azul, e fora além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa
Se ou menos eu, permanecesse aquém.
De Mário Sá-Carneiro.
Dr. Javali à recepção – encomenda – coelho guisado com arroz branco malandro.
….é fonética, estúpido!
“Se ao.,..” tem alguma sonoridade concordante?
ravara,
siau??? Ai, este nosso português :)
Cuidado que, apesar de tudo, estamos a misturar coisas com níveis de gravidade muito diferentes.
Não devemos confundir uma efémera guerrilha político-partidária, por sinal acéfala e indigente, como a que é movida imprópriamente pelo PSD e seus “companheiros de jornada” a propósito da suposta redução da Liberdade de expressão em Portugal (é para rir, claro…), com aquela sórdida manobra do Verão passado, urdida pela Presidência da República (é para chorar, claro…) e destinada a interferir manhosamente numa campanha eleitoral importantíssima, na qual conseguiu, aliás, obter o objectivo mais desejado por toda a Oposição (desde o PEV a Belém) – “roubar” a maioria absoluta ao Partido Socialista – e que, de tão abjecta, descarada e nauseabunda, já teria forçado à destituição de Cavaco Silva se Portugal fosse já um País com a sólida cultura cívica, moral e democrática de que fala uma Comentadora noutro Artigo mais acima.