É inquestionável a vantagem de ter submarinos, e modernos, nas forças militares portuguesas. Vão ser dois, mas poderiam ser três ou mais, haveria o que fazer com eles. Tal como ganhávamos em ter mais aviões de vigilância marítima, helicópteros, navios e lanchas. Óbvio. E, finalmente, o porta-aviões. Ninguém nos levará a sério sem esse aeroporto flutuante.
Não vá sem resposta, senhor submersível – um ou dois coiroassados também seriam úteis à nossa Marinha Henriquina Das Encobertas, pelo menos para se bombardear revoluções espontâneas populares contrárias ao PS (Passos e Socrates) nas praias, ou, na falta dessa justificação porque os sangues correm muito pacíficos e drogados nas veias das pessoas em idade de protesto, reduzir a vidro os perigosos e ameaçadores castelos de areia das construções dos meninos inocentes dos 5 aos 10 anos.
Por onde escolher com fartura para construirmos esses vazos de guerra e vigilância, já temos, entre outras coisas, alguma matéria prima: várias centenas de coiros ali prós lados de S. Bento, com as badanas luzidias da constante fricção no plástico legislativo, faltam é umas brasas para temperá-los, que aquilo é ferro na maior parte f(r)acturável.
E isto é para não lhe dizer que os planos aéreos saiem quase sempre trinta vezes mais caros que os aeroplanos. Tenha cuidado com o radar das suas sugestões no campo da manutenção da ordem costeira.
Agora temos um val que percebe de estratégia militar. Deve se como a outra, teve um avô na marinha.
LOL, há uma coisa que nós os tugas somos bons, é falar de tudo, sem sabermos de nada. Afinal há um Rogeiro dentro do val.
Haja santa paciência!
Lembram-se do Juca Chaves a cantar:
Brasil já vai à guerra,
Já tem porta-aviôes,
São 32 milhôes…
Substituam porta-aviões por submarinos e 32 por mais uns milhôes e…
balupi, pá, olha keu chamute nomes, tu puvlica a merda ka escrebi. Tás armado em beato caralhudo ou kê?
A nossa sorte é já termos uma estação espacial na Lapa. Veja-se a velocidade e frequência com que o Passos Coelho está em Espanha, testa as alterações à Constituição ou anula o debate do chumbo na educação. Tudo com total ausência de gravidade.
Apreciei a ideia dos porta-aviões. Aí dúzia e meia deles para evitar ter que se fazer Alcochete. Com jeito até se evitava tgv, 3º travessia e tudo o resto.
Seguramente és o Valupi n.º 35 de serviço à palhaçada em que estão transformando esta coisa que dá pelo nome de ASPIRINA B.
Essa do porta-aviões nem como ironia menor passa na mioleira do português mais estúpido.
Levados a sério? A flutuar deve andar essa cabecinha!
Raptaram o verdadeiro Val? Alugaram o blogue a quem?
Ou então uma boa possibilidade, é o Val estar a iniciar os netos na arte do disparate.