Ferreira Leite critica “fantasia tremenda” de Teixeira dos Santos
Manuela Ferreira Leite sustenta que depois de ter assumido a liderança do partido “já não se fala no esboroamento do PSD”, que é visto “como alternativa ao poder” e “tem um nível de intenção de voto nas sondagens que é o mais alto dos últimos anos”.
20 de Outubro de 2008 assinala o fim político de Ferreira Leite como dirigente de quem se espera responsabilidade. Ela começou por ser vista como a melhor possibilidade de resgate do partido face à loucura de Menezes, mas a seguir só cometeu erros, graves e imperdoáveis. A exibição de ontem à noite consagra o diagnóstico: autismo, estado de negação, projecção neurótica, disfuncionalidade executiva, delírio. Esta mulher é uma senhora que se comporta como menina, recusa-se a crescer. Não há mistério ou profundidade no seu silêncio, há capricho e snobismo. E quando fala, reduz-se à sua insignificância.
A crise do PSD começou com a fuga de Cavaco, como se sabe. A procissão de figuras tristes e toscas que temos visto passar, de Nogueira a Barroso, de Mendes a Santana, de Menezes a Ferreira, não parece ter fim. Porque Rio e Passos, Borges ou Sarmento, são mais do mesmo, apenas o pacote varia. Quando alguém no PSD conseguir vencer o Adamastor da Madeira, teremos fumo branco. Sem essa prova de coragem, será mais uma figurinha para esquecer.
“Sem essa prova de coragem, é mais um para esquecer”.
Caro Valupi, não queria dizer mais “uma”.
É um facto de que o Aberto é o único que faz frente a qualquer um. Até hoje, nem o “peitaças” do Sócrates vai fazer as provas dos nove.
Quem observou a caricatura do António no ultimo Expresso, pode concluir que a realidade é aquela. Lenha seca não dá fruta.
Este povo dos partidos parecem as seitas da máfia em auto gestão, nem sabem por onde começar a por as mãos.
Seguramente “há mais vida par além deste tristes tigres”.
Pois fica “uma”, então, que fica melhor. Obrigado, ramalho.
E há, há muito mais vida.
Esqueceste o Marcelo Rebelo de Sousa. Já vão sete desde o Cavaco.
Bem lembrado. Embora esse não seja triste.
para esquecer? esquecer a bruxa que não teve pejo em construir a hipérbole do deficit para alcançar o poder? E vendeu Portugal a saldo ao citigroup sob a batuta do Burroso, com o negócio da indústria do fogo em níveis nunca vistos e até as jóias da coroa se foram na Holanda?
e para quê? Lembro-me de ler nas notícias que só as assessorias jurídicas a um escritório de advogados chegaram aos 50 milhões de contos num ano…
era bom de ver o património do filho em Londres, sim
eu não esqueço: ratazanas para o galheiro!
ratazana ferrugenta!
ou seja: depois de devidamente julgada pelos votos é para esquecer
números:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1004777&div_id=1730
Z, tens toda a razão. O PSD no Governo foi um saque permanente.