Legado de Marcelo: cinismo, irresponsabilidade e miséria moral

«O Presidente da República disse esta quarta-feira que, em campanha eleitoral, "cada um dramatiza no que entende que é útil" para obter votos, em resposta sobre as declarações de Passos Coelho a ligar imigração à alegada insegurança.

"Depois, na hora da verdade, os portugueses dirão se valeu a pena ou se não valeu a pena", acrescentou.»


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2 thoughts on “Legado de Marcelo: cinismo, irresponsabilidade e miséria moral”

  1. CINISMO?

    CINISMO é a afirmação do Papa sobre (passo a citar) a ‘ideologia de género’. É uma afronta contra o Deus Católico.

    Não é aceitável esta contradição dos Católicos, nesta questão do dito ‘género (que é a mesma do dito ‘aborto’, ou na questão da ‘eutanásia’).

    “Não matarás” … sim, mas quem? O Corpo ou o Ser?

    A ‘morte do corpo’ não é ‘a morte do Ser-humano’.

    Não é essa a mensagem de Jesus na cruz, quando implora ajuda a Deus por julgar que está a morrer? E não é a resposta de Deus a esse seu pedido pecador e errado de Jesus, dizendo-lhe (passo a citar): «não receies a morte do corpo, porque é ela que te permite transformares-te, limpares os teus pecados, e acederes ao Reino dos Céus”, que devia ensinar aos Católicos que não devem confundir a ‘morte do corpo’ (ou de uma qualquer ideologia baseada no ‘corpo’, como a do actual ‘dimorfismo de género’ herdado da condição macaca e hominídea do corpo anatómico, proteico e molecular) com ‘morte do Ser’?

    Nessa lição Católica, extraordinária, expressa na cena da crucificação (e explicada na epístola de S.Paulo aos Coríntios), a morte do corpo (logo, a morte do ‘género’) é a morte do pecado, a que ele (corpo) condena o Ser.

    Isto é, o Papa comete o erro e o pecado de amarrar (condenar) o Ser ao Corpo. Ficando o Ser eternamente ligado a um Corpo que é uma mera fase efémera e passageira do percurso de transformação do Ser (concretamente, até conseguir alcançar o dito ‘Céu’ e a dita ‘Salvação’).

    Nessa lição Católica, o “não matarás”, refere-se ‘ao não matar o Ser’. Essa lição diz que o ‘Corpo’ (o ‘género’, e tudo o que se baseia no corpo macaco anatómico) tem de ser abandonado, para que esse “não matarás” não mate o Ser.

    O que o Papa afirma é uma contradição evidente, contra esta lição do Deus católico.

    E o que, aqui, é surpreendente e conduz à incredulidade é este afastamento dos Católicos desse ensinamento do seu Deus, por motivos terrenos e laicos derivados da atual conjuntura político-partidária.

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