Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Se calhar, pelo sim, pelo não, o Montenegro fazia bem em antecipar-se e esclarecer o que pensa a AD acerca desta importantíssima questão.
É que olhando para a Lezíria do Tejo, a partir das Portas do Sol, em Santarém, a dúvida pode surgir…
11 thoughts on “A Terra será mesmo redonda?”
SERÁ MESMO REDONDA?
01/03/2024: Hoje, com grande entusiasmo e emoção, a prestigiada ‘Science Advances’ publicou o estudo em que pela primeira vez o ser-humano conseguiu medir a atração produzida por uma partícula quântica a uma temperatura de uns escassos centésimos de grau acima do zero absoluto.
Antes deste resultado, já o IMPRONUNCIALISMO há muito tinha formulado a hipótese que resolvia esta questão. Concretamente, ao afirmar que (passo a citar): “Ao invés do que é proposto pelo atual ‘modelo-padrão da Física’, não existem quatro forças (gravidade, electromagnetismo, força nuclear fraca, força nuclear forte). Mas apenas uma única força e partícula (a nuclear), das quais as outras seriam apenas proporções em escalas diferentes. Concretamente, quando o universo tende para a simetria, a gravidade tende a ser o quadrado (ou outra qualquer proporção) da força nuclear forte (gluão), e o electromagnetismo tende a ser a raiz quadrada (ou outra qualquer proporção) da força nuclear fraca (bosão)”.
Passo a citar o coordenador do estudo, Tim Fuchs (ANSA): “Durante um século, os cientistas tentaram e não conseguiram compreender como a ‘gravidade’ e a ‘mecânica quântica’ funcionam juntas. A ‘teoria da relatividade’ e a ‘mecânica quântica’, ambas nascidas no início do século XX, são eficazes para seus respectivos campos, mas matematicamente incompatíveis; e conduzem a conclusões opostas sobre a natureza do espaço-tempo. Por essa razão, algumas das mentes mais brilhantes se têm dedicado há décadas a procurar uma nova teoria que possa combinar as duas. Ao compreender a ‘gravidade quântica’ estamos a resolver alguns dos mistérios do nosso Universo, incluindo como ele se formou, e o que acontece dentro dos ‘buracos negros’. E estamos a unir todas as forças em uma grande teoria”.
Portanto, a Terra pode não ser mesmo redonda.
Cá para mim um buraco negro é o que resulta quando um gosão encontra um glutão…
israel estará mesmo a cometer um genocidio?
a guerra na ucrânia avança mesmo para um confronto militar entre potências nucleares?
é que lendo por aqui, a duvida pode surgir…
E pronto, a margarida descobriu que o candidato da AD por Santarém é terraplanista. E a margarida é populista, de catálogo! Mas como é populismo do PS, é de boa cepa.
Antonio Costa lá terá que apoiar o ministro que ” dispensou”
Quando tinha o seu favorito à mão.
Coisas da política!
Miguel M. Elias, porquê margarida? Parece-te mais ofensivo?
Entretanto, confirmaste que Oliveira e Sousa, que em breve se sentará na bancada do PSD na Assembleia da República, fez um discurso populista.
Desculpe o margarida, foi chalaça. Não repito.
Não lhe parece populismo insinuar que Oliveira e Sousa é terraplanista? Aposto que lhe parece até um ponto de partida elevado para discussão. Elevado para discutir assuntos arrumados.
Vejamos o populismo de Oliveira e Sousa:
“falsas razões climáticas”
– certíssimo, basta olhar para a quantidade de discurso alarmista, sem base sólida, que apenas serve para criar apanhados climáximos e criar sociedades burras e assustadas;
“Proíbem novas plantações às cegas, baseados em ideologias de extrema-esquerda, movidos por um dissimulado combate à criação de riqueza, iludindo as pessoas com falsas razões de ordem climática ou de desordenamento do território”
– NA MOUCHE – tudo decidido para telejornais, sem utilização de conhecimento superior e sem qualquer noção de ordenamento;
“… voltaram os roubos” do cobre, da cortiça, da azeitona, das pinhas ou das castanhas.
Os marginais andam à solta. A segurança nos campos está abaixo do nível zero, já ouvimos agricultores dizerem que não faltará muito para que sejam formadas milícias armadas no território, este assunto tem de ser resolvido com a GNR, as forças de segurança, quiçá com os militares”
– a seriedade do assunto, ao invés de gerar discussão profícua (ou a guida gosta que lhe vão a casa retirar património impunemente), é enfrentada com o populismo da sua desvalorização;
“Temos uma pega por diante, o toiro já se voltou para nós, só falta bater-lhe as palmas e esperar pela investida. O dr. Montenegro é o forcado da cara, mas uma pega, para ser bem-sucedida, precisa dos ajudas, que estão atrás. Esses somos nós.
Bata as palmas, vamos consumar a pega e no dia 11 vamos dar a volta à praça”.
– bonita e bem escolhida, uma nobre Arte tão Portuguesa, como metáfora de um discurso de apelo à vitória.
Miguel M. Elias, não, não me parece que seja populismo gozar com um futuro deputado negacionista.
Por que razão os líderes dos partidos de direita não alinham o discurso com o deste senhor? Para os telejornais? Para fazerem o favor à extrema-esquerda? Aposto que sabes a resposta.
Você não entende, sequer, que essas gavetas dos negacionistas, ativistas e outros equilibristas são o primeiro populismo que abre portas a malucos.
Sim sei, e a guida também sabe, mas prefere armar-se em sonsa. Ou desconhece o deus contemporâneo do mainstream que, depois de se apropriar do discurso, impede que as manifestações de bom senso sejam a principal característica das sociedades. Entretenham-se em modo eixo do mal e depois admirem-se de ficar a falar sozinhos.
Miguel M. Elias, quem separa os taralhoucos que mandam o conhecimento científico às urtigas és tu. Uma gaveta para os que negam as alterações climáticas e outra para os terraplanistas, e nada de misturas. Qual é a diferença entre uns e outros?
é óbvio que os paralelepípedos rejeitem sólidos esféricos.
SERÁ MESMO REDONDA?
01/03/2024: Hoje, com grande entusiasmo e emoção, a prestigiada ‘Science Advances’ publicou o estudo em que pela primeira vez o ser-humano conseguiu medir a atração produzida por uma partícula quântica a uma temperatura de uns escassos centésimos de grau acima do zero absoluto.
Antes deste resultado, já o IMPRONUNCIALISMO há muito tinha formulado a hipótese que resolvia esta questão. Concretamente, ao afirmar que (passo a citar): “Ao invés do que é proposto pelo atual ‘modelo-padrão da Física’, não existem quatro forças (gravidade, electromagnetismo, força nuclear fraca, força nuclear forte). Mas apenas uma única força e partícula (a nuclear), das quais as outras seriam apenas proporções em escalas diferentes. Concretamente, quando o universo tende para a simetria, a gravidade tende a ser o quadrado (ou outra qualquer proporção) da força nuclear forte (gluão), e o electromagnetismo tende a ser a raiz quadrada (ou outra qualquer proporção) da força nuclear fraca (bosão)”.
Passo a citar o coordenador do estudo, Tim Fuchs (ANSA): “Durante um século, os cientistas tentaram e não conseguiram compreender como a ‘gravidade’ e a ‘mecânica quântica’ funcionam juntas. A ‘teoria da relatividade’ e a ‘mecânica quântica’, ambas nascidas no início do século XX, são eficazes para seus respectivos campos, mas matematicamente incompatíveis; e conduzem a conclusões opostas sobre a natureza do espaço-tempo. Por essa razão, algumas das mentes mais brilhantes se têm dedicado há décadas a procurar uma nova teoria que possa combinar as duas. Ao compreender a ‘gravidade quântica’ estamos a resolver alguns dos mistérios do nosso Universo, incluindo como ele se formou, e o que acontece dentro dos ‘buracos negros’. E estamos a unir todas as forças em uma grande teoria”.
Portanto, a Terra pode não ser mesmo redonda.
Cá para mim um buraco negro é o que resulta quando um gosão encontra um glutão…
israel estará mesmo a cometer um genocidio?
a guerra na ucrânia avança mesmo para um confronto militar entre potências nucleares?
é que lendo por aqui, a duvida pode surgir…
E pronto, a margarida descobriu que o candidato da AD por Santarém é terraplanista. E a margarida é populista, de catálogo! Mas como é populismo do PS, é de boa cepa.
Antonio Costa lá terá que apoiar o ministro que ” dispensou”
Quando tinha o seu favorito à mão.
Coisas da política!
Miguel M. Elias, porquê margarida? Parece-te mais ofensivo?
Entretanto, confirmaste que Oliveira e Sousa, que em breve se sentará na bancada do PSD na Assembleia da República, fez um discurso populista.
Desculpe o margarida, foi chalaça. Não repito.
Não lhe parece populismo insinuar que Oliveira e Sousa é terraplanista? Aposto que lhe parece até um ponto de partida elevado para discussão. Elevado para discutir assuntos arrumados.
Vejamos o populismo de Oliveira e Sousa:
“falsas razões climáticas”
– certíssimo, basta olhar para a quantidade de discurso alarmista, sem base sólida, que apenas serve para criar apanhados climáximos e criar sociedades burras e assustadas;
“Proíbem novas plantações às cegas, baseados em ideologias de extrema-esquerda, movidos por um dissimulado combate à criação de riqueza, iludindo as pessoas com falsas razões de ordem climática ou de desordenamento do território”
– NA MOUCHE – tudo decidido para telejornais, sem utilização de conhecimento superior e sem qualquer noção de ordenamento;
“… voltaram os roubos” do cobre, da cortiça, da azeitona, das pinhas ou das castanhas.
Os marginais andam à solta. A segurança nos campos está abaixo do nível zero, já ouvimos agricultores dizerem que não faltará muito para que sejam formadas milícias armadas no território, este assunto tem de ser resolvido com a GNR, as forças de segurança, quiçá com os militares”
– a seriedade do assunto, ao invés de gerar discussão profícua (ou a guida gosta que lhe vão a casa retirar património impunemente), é enfrentada com o populismo da sua desvalorização;
“Temos uma pega por diante, o toiro já se voltou para nós, só falta bater-lhe as palmas e esperar pela investida. O dr. Montenegro é o forcado da cara, mas uma pega, para ser bem-sucedida, precisa dos ajudas, que estão atrás. Esses somos nós.
Bata as palmas, vamos consumar a pega e no dia 11 vamos dar a volta à praça”.
– bonita e bem escolhida, uma nobre Arte tão Portuguesa, como metáfora de um discurso de apelo à vitória.
Miguel M. Elias, não, não me parece que seja populismo gozar com um futuro deputado negacionista.
Por que razão os líderes dos partidos de direita não alinham o discurso com o deste senhor? Para os telejornais? Para fazerem o favor à extrema-esquerda? Aposto que sabes a resposta.
Você não entende, sequer, que essas gavetas dos negacionistas, ativistas e outros equilibristas são o primeiro populismo que abre portas a malucos.
Sim sei, e a guida também sabe, mas prefere armar-se em sonsa. Ou desconhece o deus contemporâneo do mainstream que, depois de se apropriar do discurso, impede que as manifestações de bom senso sejam a principal característica das sociedades. Entretenham-se em modo eixo do mal e depois admirem-se de ficar a falar sozinhos.
Miguel M. Elias, quem separa os taralhoucos que mandam o conhecimento científico às urtigas és tu. Uma gaveta para os que negam as alterações climáticas e outra para os terraplanistas, e nada de misturas. Qual é a diferença entre uns e outros?
é óbvio que os paralelepípedos rejeitem sólidos esféricos.