Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Eu diria que é aí que as regras se tornam diferentes, torcidas, espremidas, verificadas, viradas, viciadas e discricionárias bem visíveis das pessoas apenas de olhos abertos.
Há o que rouba mas faz, há agora o que rouba e nem faz e há muito que há a lei-á-lá-carte da Procuradoria Geral, segundo o qual, só pode roubar quem a intocável e inescrutinada senhora é amiga e deixa.
Tal qual a velha senhora de antes de Abril.
o lapidar disto
O lapidar disto é ser (mais uma vez a prova, tal como o Impronuncialismo anda a alertar há muito tempo) a lápide do regime designado por ‘Democracia’.
Um debate para o qual os cegos e surdos fogem cobardemente de iniciar.
A Bem do Ser-Humano, antes que as guerras nos atinjam sem reverso, comece-se o debate sobre o abismo e a ignóbil desigualdade que o regime da ‘Democraia’ provoca no viver e nas sociedades humanas.
Não sejam cobardes, antes que seja tarde.
Agora é a Índia e o Paquistão. Amanhã será Taiwan. Enquanto no Sudão (o maior genocídio do mundo, patrocinado pelos países ditos ‘democráticos do Ocidente’), Gaza, Ucrânia, Irão, Iémen, se sucedem milhares de mortos. Enquanto a «UE» continua há 3 anos a enviar armas à Ucrânia (cuja elite militar revende a inúmeros grupos terroristas e máfias da droga) como modo de resolver o conflito. Mesmo à frente dos nossos olhos. Enquanto as instituições do designado regime da ‘Democracia’ (ONU, FMI, OMC, TIP, etc., etc.) colapsam como castelos de papéis ao vento.
A ‘Democracia’ promoveu e instituiu a vitória do Liberalismo (seja no modo ‘internalcionalista’ da esquerda, seja no modo ‘globalista’ da direita). Impôs ao Mundo a ‘lei do mais forte’ (o que conseguisse ser mais competitivo; o que conseguisse fugir às imposições e regras dos Estados e Nações soberanas através do ‘transnacionalismo’ do ‘mercado’, das ‘bolsas’, dos ‘fundos anónimos’ e da ‘separação do poder judicial do escrutínio do voto’). O resultado está à vista.
É necessário debater o regime da ‘Democracia’, com o objectivo de o substituir naquilo que é a causa da actual corrupção, desigualdade e guerra.
Não façam como os Valupi’s ao Impronuncialismo. Censurando e cortando a palavra ao debate.
«…é aí que as regras se tornam invisíveis»
Eu diria que é aí que as regras se tornam diferentes, torcidas, espremidas, verificadas, viradas, viciadas e discricionárias bem visíveis das pessoas apenas de olhos abertos.
Há o que rouba mas faz, há agora o que rouba e nem faz e há muito que há a lei-á-lá-carte da Procuradoria Geral, segundo o qual, só pode roubar quem a intocável e inescrutinada senhora é amiga e deixa.
Tal qual a velha senhora de antes de Abril.
o lapidar disto
O lapidar disto é ser (mais uma vez a prova, tal como o Impronuncialismo anda a alertar há muito tempo) a lápide do regime designado por ‘Democracia’.
Um debate para o qual os cegos e surdos fogem cobardemente de iniciar.
A Bem do Ser-Humano, antes que as guerras nos atinjam sem reverso, comece-se o debate sobre o abismo e a ignóbil desigualdade que o regime da ‘Democraia’ provoca no viver e nas sociedades humanas.
Não sejam cobardes, antes que seja tarde.
Agora é a Índia e o Paquistão. Amanhã será Taiwan. Enquanto no Sudão (o maior genocídio do mundo, patrocinado pelos países ditos ‘democráticos do Ocidente’), Gaza, Ucrânia, Irão, Iémen, se sucedem milhares de mortos. Enquanto a «UE» continua há 3 anos a enviar armas à Ucrânia (cuja elite militar revende a inúmeros grupos terroristas e máfias da droga) como modo de resolver o conflito. Mesmo à frente dos nossos olhos. Enquanto as instituições do designado regime da ‘Democracia’ (ONU, FMI, OMC, TIP, etc., etc.) colapsam como castelos de papéis ao vento.
A ‘Democracia’ promoveu e instituiu a vitória do Liberalismo (seja no modo ‘internalcionalista’ da esquerda, seja no modo ‘globalista’ da direita). Impôs ao Mundo a ‘lei do mais forte’ (o que conseguisse ser mais competitivo; o que conseguisse fugir às imposições e regras dos Estados e Nações soberanas através do ‘transnacionalismo’ do ‘mercado’, das ‘bolsas’, dos ‘fundos anónimos’ e da ‘separação do poder judicial do escrutínio do voto’). O resultado está à vista.
É necessário debater o regime da ‘Democracia’, com o objectivo de o substituir naquilo que é a causa da actual corrupção, desigualdade e guerra.
Não façam como os Valupi’s ao Impronuncialismo. Censurando e cortando a palavra ao debate.
Não sejam cobardes. A Bem da Humanidade.