Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Não me vou pronunciar sobre a magna questão, que tanto parece atormentar JMF, de apurar se Sócrates estava, ou não, e a que título (por exemplo, a jogar à bola com amigos/ colegas), na escola, num sábado à tarde em Julho de 1966.
Agora, o que todos poderemos, em uníssono e sem margem para dúvidas, afirmar em prol da autoridade moral de JMF para perorar sobre “o fascínio pela mentirinha” é que verdade verdadinha foi mesmo a história das escutas de Belém que ele, com um jeitinho que é mesmo só dele, tão entusiasticamente contou.
Sem dúvida que há realmente um fascínio pela mentirinha.
É a compulsividade desta gentalha da direita retroliberal que mente, permanentemente.
Por exemplo, basta contar as mentiras do canastrão 1º ministro logo para começar o ano novo.
E então JMF, não as viste nem as ouviste, cego e surdo de M.
Jorge Patrão, no DN de hoje, conta como foi o encontro dos miúdos de 8 anos no pátio da escola da Covilhã naquele sábado de 1966.
Mesmo que a “notícia” do Correio da Manhã não fosse tão impudoradamente mentirosa, baseada no testemunho falso e alarve de um atrasado mental, que admiração haveria que José Sócrates, 47 anos depois, se enganasse num pormenor da história?
O Correio da Manhã, também sem admiração, continua a ser uma cloaca. O blasfemozito é só um pobre cabotino que resfolega alarvices numa sub-cloaca.
agora fiquei curiosa em saber como era a bola já que a escola era, com certeza, linda, de Plano Centenário. :-)
o zé manel, num país como os usa, estaria na pilra por participação activa em conspiração política. essa é que é essa!
Se acaso fosse necessária uma explicação como é que raio um país elegeu um Cavaco com o currículo escabroso que nem era desconhecido e um alegado primeiro ministro inculto,politicamente impreparado e falho de carácter,ela estava aqui patente nos arrazoados do execrável e amoral Fernandes e “sus muchachos” comentadeiros!
para jmf, 120 cães seria uma homenagem demasiado breve para o próprio e para a plateia.
Note-se que, na — Jesú! Maria! que lá vem a palavra insuportável — narrativa do Zé Manel, parece que quem está atingido de uma «doentia propensão para a efabulação» e «cria factos acessórios, reais ou imaginados» é — pois então! — o «excelso» inominável e a sua «corte do novo filósofo». Trata-se portanto de uma artimanha conspirativa do «excelso» para atrair a uma cilada todos aqueles a quem não passaria despercebido o facto de não haver habitualmente aulas aos sábados, e tudo isto para os colocar a discutir se havia ou não aulas à tarde nas escolas primárias da Covilhã em 1966. E para quê? Bom, para que todos se esquecessem de quem foi que «inventou mais uma historieta sem qualquer importância a não ser a de confirmar que há criaturas como uma irreprimível vocação para a efabulação». Faz sentido, não é verdade?
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Este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório
«Se o memorando fosse a Vénus de Milo teria quatro braços e dois bigodes»
http://www.tvi24.iol.pt/esta-e-boca/jose-magalhaes-ps-memorando-troika-recalibragem-tvi24/1526161-4087.html
como se xuta a responsabilidade para o tc e ainda passamos a defensores dos reformados.
http://economico.sapo.pt/noticias/cds-quer-evitar-corte-da-ces-nas-pensoes-abaixo-de-mil-euros_184817.html
Não me vou pronunciar sobre a magna questão, que tanto parece atormentar JMF, de apurar se Sócrates estava, ou não, e a que título (por exemplo, a jogar à bola com amigos/ colegas), na escola, num sábado à tarde em Julho de 1966.
Agora, o que todos poderemos, em uníssono e sem margem para dúvidas, afirmar em prol da autoridade moral de JMF para perorar sobre “o fascínio pela mentirinha” é que verdade verdadinha foi mesmo a história das escutas de Belém que ele, com um jeitinho que é mesmo só dele, tão entusiasticamente contou.
Sem dúvida que há realmente um fascínio pela mentirinha.
É a compulsividade desta gentalha da direita retroliberal que mente, permanentemente.
Por exemplo, basta contar as mentiras do canastrão 1º ministro logo para começar o ano novo.
E então JMF, não as viste nem as ouviste, cego e surdo de M.
Jorge Patrão, no DN de hoje, conta como foi o encontro dos miúdos de 8 anos no pátio da escola da Covilhã naquele sábado de 1966.
Mesmo que a “notícia” do Correio da Manhã não fosse tão impudoradamente mentirosa, baseada no testemunho falso e alarve de um atrasado mental, que admiração haveria que José Sócrates, 47 anos depois, se enganasse num pormenor da história?
O Correio da Manhã, também sem admiração, continua a ser uma cloaca. O blasfemozito é só um pobre cabotino que resfolega alarvices numa sub-cloaca.
agora fiquei curiosa em saber como era a bola já que a escola era, com certeza, linda, de Plano Centenário. :-)
o zé manel, num país como os usa, estaria na pilra por participação activa em conspiração política. essa é que é essa!
Se acaso fosse necessária uma explicação como é que raio um país elegeu um Cavaco com o currículo escabroso que nem era desconhecido e um alegado primeiro ministro inculto,politicamente impreparado e falho de carácter,ela estava aqui patente nos arrazoados do execrável e amoral Fernandes e “sus muchachos” comentadeiros!
para jmf, 120 cães seria uma homenagem demasiado breve para o próprio e para a plateia.
começou a colagem de cartazes
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3624179
Note-se que, na — Jesú! Maria! que lá vem a palavra insuportável — narrativa do Zé Manel, parece que quem está atingido de uma «doentia propensão para a efabulação» e «cria factos acessórios, reais ou imaginados» é — pois então! — o «excelso» inominável e a sua «corte do novo filósofo». Trata-se portanto de uma artimanha conspirativa do «excelso» para atrair a uma cilada todos aqueles a quem não passaria despercebido o facto de não haver habitualmente aulas aos sábados, e tudo isto para os colocar a discutir se havia ou não aulas à tarde nas escolas primárias da Covilhã em 1966. E para quê? Bom, para que todos se esquecessem de quem foi que «inventou mais uma historieta sem qualquer importância a não ser a de confirmar que há criaturas como uma irreprimível vocação para a efabulação». Faz sentido, não é verdade?