Desde os que continuam em diálogo aos que nunca sairão do monólogo, passando pelos que não têm nada para dizer e afirmam-no, há de tudo como nos blogues:
O dia de reflexão de Francisco Louçã – 21 de Janeiro de 2006, 2 comentários
– Luis Rainha
Toupeiras e outros animais furiosos – 30 de Janeiro de 2006, 16 comentários
– Luis Rainha
Uma excelente ideia – 6 de Fevereiro de 2006, 51 comentários
– Rui Tavares
Portugal tem as centrais nucleares mais seguras do mundo… – 20 de Março de 2006, 59 comentários
– Nuno Ramos de Almeida
Portugal: queremos ‘isto’? – 19 de Abril de 2006, 152 comentários
– Fernando Venâncio
-> Actualização: o nosso amigo Ant.º das Neves Castanho acaba de deixar um repto ibérico neste conflito fronteiriço, o qual veio introduzir elevação numa conversa onde portugueses e espanhóis têm andado em bulhas infantis como bons e bíblicos irmãos.
Um new look para o empresário português – 9 de Agosto de 2006, 50 comentários
– Luis Rainha
Coisas infelizes numa revista chamada Happy – 10 de Março de 2007, 33 comentários
– José do Carmo Francisco
abrir o livro – 23 de Agosto de 2007, 36 comentários
– Valupi
Valupi, arrebentaste connosco pá, já ninguém comenta nada,
esta coisa do blog revisitado é giro, por causa das duas dimensões do tempo
olha deixo aqui um recado: nem queiras saber como estou contente com isto dos fogos, reconverteu-se a mentalidade e a atitude por forma a que arde 10% da média dos últimos anos, o que eu ardi noutros tempos, a perícia está uma maravilha, os canarinhos são bons, os mosaicos de paisagem já emergem em vez das serras de eucaliptal a eito
os fogos florestais e toda a cadeia de negócios que lhe está associada foram uma criação do psd, o ouro verde do migda amagal e a pasta do alvaro barreto, ligado às celuloses e ao papel, e à idéia simplista da produtividade primária líquida medida apenas em fibra, esquecendo biodiversidade, património, memória, e CO2…
foi por aí que se conseguiu dar uma volta grande ao problema, arder vai passar a custar dinheiro, em créditos de Carbono, e não arder vai passar a render dinheiro de várias maneiras e em créditos de Carbono também
há que ser pragmático: para contrariar um grande negócio tem que se lhe opôr outro grande negócio, se não em acto em potência
nisto dos fogos vê-se bem a diferença do PS e do PSD
estudei as séries históricas e é uma vergonha: os psd’s são mesmo gananciosos e primários – o bem comum que arda que o que conta é carcanhol
ora, eles continuam aí, disfarçados, mas aí
basta fazer como o burroso e a fleite fizeram: desarticular, inoperacionalizar o que há, e depois o regabofe, tudo cheio de deficit à mistura
Z, ninguém comenta nada porque têm mais o que fazer, e ainda bem. Quanto aos fogos, e para lá dos sucessivos e grandiosos planos de ataque aos incêndios, cruzados com a diminuição da área para arder (por tanto já estar queimado), não atribuis também aos Verões frescos e Primaveras chuvosas o fenómeno da recente redução?
bem, os Verões frescos sim, quanto às Primaveras chuvosas faz crescer muito mato.
Houve de facto uma reorientação de todo o negócio, o problema é que, como nos ensinou a Galiza espanhola há dois anos e a Grécia no ano passado, é reversível, a dez anos bem sucedidos pode-se seguir nova vaga avassaladora,
e o que me preocupa é a tentação com os negócios em créditos de Carbono que lhe podem estar acoplados, e ao que sei o tubarão-mor é o patrono do passos coelho
ora, espertos:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1341443